Colega de quarto - Final

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 2753 palavras
Data: 30/12/2014 18:52:33

Olá a todos,

desculpem a demora para terminar este conto, mas fiquei sem tempo. Espero que gostem.

À noite cheguei primeiro que todos, estava indo ao supermercado e o Zé me ligou perguntando onde eu estava, falei e ele pediu para espera-lo que iria fazer compras comigo.

Fomos e conversamos sobre o nosso dia e ele depois tocou no assunto, de uma forma bem sedutora, passando o braço no meu ombro e falando bem próximo do meu ouvido, em público. Ele foi me confessando que a noite passada não tinha saído da cabeça dele, que ele passou o dia inteiro tendo tesão, que ficava de pau duro o tempo todo.

Ele me disse: “Caio? Queria te dizer que curti muito o que aconteceu entre a gente na noite passada. Não achei que trai a Geani e foi uma parada entre dois grandes amigos.”

Eu fiquei ainda mais confuso, porque eu achava que estava curtindo esse cara e tudo era novo para mim. Ri das ideias dele, mas se ele estava querendo se aproximar mais de mim, estava conseguindo.

Fomos pagar e na fila do caixa tinha uma revista que na contra capa tinha uma propaganda de camisinha e essas mesmas camisinhas estavam disponíveis nos displays.

Ele olhou e riu e começou a falar baixinho sobre camisinha.

“ Amigão, eu não curto muito usar camisinha, para eu não engravidar um tanto de mulher eu andei comendo o cuzinho delas. Até a Geani foi assim, comi a bunda dela antes de casar umas duas vez e depois de casar ela amarra.”

Eu : é mesmo?

Ele falou: “vou te confessar uma coisa, comi a bunda de um tanto de menina, porque a gente encontrava e eu ficava querendo comer elas e elas diziam que estavam naquele período ou estavam se achando fértil ai ia na bundinha.”

Falei: você é doidão e tarado demais.

Zé: “hahaha...” “sou mesmo, mas quando era garota de programa ai eu usava camisinha.” “Mas, muitas vezes eu preferia comer o cuzinho...risos.”

Compramos também umas cervejas e voltamos para o carro, no caminho ele disse: “vamos tomar um chopp antes voltar?”

Como não resisto a nada que ele pede, topei. Chegamos a choperia o papo sobre as transas voltaram.

Ele foi me contar que transou pela primeira vez aos dezesseis e falou assim: “Caio, vou confiar em você, porque isso deve ter acontecido com todos nós.”

Isso ele estava com uma cara de safado, com um sorrisinho bem debochado.

Eu perguntei: quem foi? Mais risos, quase gargalhada entre um gole de chopp e ele revelar quem foi.

Ele disse: “ foi o Junior”...risos.

Eu: o Junior nosso, aqui?

Ele: “é , ele mesmo.”... houve um silêncio pelo meu espanto, porque o Junior que divide o ap com a gente é bem machinho e eu não fazia ideia de uma coisa dessas.

Zé rindo e disse: “ Júnior deve ser uns dois anos mais novo que a gente, não é?”

Eu balancei a cabeça, concordando.

Ele foi dizendo: “ então, quando a gente ia para a prainha, muitas vezes fui só com um dos meninos. E a gente brincava muito nos pocinhos. Nós mesmo já brincamos lá, não é mesmo?”

Concordei de novo, só com a cabeça.

Ele: “em uma das nossas idas para a prainha, armou uma chuva, e eu chamei o Júnior para esconder da chuva dentro de um dos pocinhos. Sem intenção nenhuma, mas sem querer eu rocei meu pau na bunda dele, dentro do poço e aconteceu tantas vezes que acabei ficando de pinto duro e eu achei que ele estava gostando.”

Eu: e ai?

Zé: “Quando cheguei em casa e fui tomar banho bati uma punheta e fiquei muito afim de comer o Júnior. Ele ficava contando pra todo mundo como foi legal ir na prainha com chuva. E ficava querendo ir comigo de qualquer jeito. Só que tínhamos de ir escondido, porque nossas mães não poderiam saber disso.”

Dois dias depois nós dois fomos, porque o céu estava ficando cheio de nuvens escuras, ou seja, iria chover e ninguém ficava por lá. Fomos com chuva, mas quando chegamos lá à chuva já tinha parado, mas estávamos sós por lá.

Ele saiu correndo e quis pular no pocinho, nem chegamos à prainha. Ele pulou e ficou me chamando para pular também e pulei também. Passou um pouquinho ele fez a mesma coisa que no outro dia, entrava na minha frente e roçava a bunda no meu pinto. Mas neste dia, eu já estava dentro d’água de pau duro. Eu apertei a bunda dele com meu pau e ele falou, Zé você esta de pau duro. Eu ri e falei: tô mesmo. Você quer ver? Ele falou quero. Pus meu pau para fora e ele falou, nossa.

Nessa hora, voltou a chover. Ele se mostrou preocupado porque, como andou falando demais, tomou dura da mãe dele, sobre os perigos de ir para o rio com chuva. Eu falei com ele que protegia ele e ele me perguntou como, achei a cara dele muito safada e só o abracei por trás e falei assim, apertando meu pau duro na bunda dele, ele só riu.

Pus meu pau para fora de novo e ele de costas para mim, dava umas olhadas para trás e via meu pau e ria. Eu falei deixa eu te comer e ele só falou que deixava só eu encostar. Abaixei o short dele, deixando a bunda dele exposta para mim e colei meu pau no rego dele. Ele ficou quietinho, eu fiquei doido, estava tudo dando certo. Ele subiu mais um pouco o corpo dele deixando a bundinha inclinada na minha frente, como eu era maior que ele, ficou na posição ideal. Apontei meu pau para o rego dele, era um bundinha bonita, eu estava descontrolado de tesão.

Eu abracei ele forte e fui procurando achar o cuzinho dele para enfiar meu pau pela primeira vez. Quando achei, eu fui logo forçando e ele gemeu...aiaiaia...aiai...doeu, tá ardendo Zé Marcelo. Eu não sabia o que fazer e segurei ele mais forte. Ele quis se livra de mim. Eu com medo o soltei. Ele foi subindo o short e eu fui e falei, tá bom deixa eu tentar de novo? E ele reclamou e disse que não que parecia que ia doer. Eu insisti e falei vamos na matinha do morrinho. Fomos para lá. Ele estava de frente para mim, eu o virei e pus meu pau para fora do short e ele abaixou o short dele. Estávamos molhados e isso não facilitava a entrada. Por instinto passei cuspe no buraquinho dele e tornei a encostar a ponta da cabeça do meu pau e forcei e ploc...entrou a cabeça.

Achei gostoso demais, fiquei louco e ele reclamando e eu forçando. Acho que entrou só a cabeça, mas foi o suficiente para ele reclamar muito e para me deixar tão louco de tesão que gozei logo. Foi minha primeira esporrada no cuzinho de alguém. Limpamos a porra com a mão e passamos nos arbustos que tinha no matinho. Vestimos nossas roupas e saímos correndo. A chuva intensificou e ele correu para a casa dele e eu fui para a minha.

Bati uma no banho, sentindo no meu pau uma ardência que me dava mais tesão. Ele gostou porque fizemos isso mais vezes, mas ele nunca deixou eu enfiar tudo.

Eu : uau, que história? O Júnior é um cara grandão hoje, todo macho.

Mas, fiquei no maior pau duro com ele contando, fiquei com tanto tesão que meu pau melou e muito. Ele levantou para ir ao banheiro e me mostrou o pau duro, dentro da calça, lógico.

Ele foi me contou que comeu a Tãnia, que era uma mulher mais velha que tinha lá na cidade, que o marido dela vivia se separando dela e ela tinha fama que gostava dos rapazinhos.

Depois que ele voltou do banheiro, foi a minha vez de ir, e mostrar também como estava de pau duro.

Ele riu e falou assim: “não bate no banheiro do shopping não porque tenho mais história para contar” Risos.

Quando voltei ele foi perguntando pelo meu primo Saulinho.

Ele perguntou: “e seu primo Saulin, tá em Brasília, né?”

Eu ri e disse: não? você ficou com o Saulinho?

Ele riu e perguntou: “É verdade que ele mora com um cara lá em Brasília e que ele é gay?”

Eu ri e respondi: tudo indica que sim, parece que ele namora um cara.

Eu: Saulinho era muito safadinho, eu brincava comigo e com a Ângela quando a gente era pequeno, mas nunca chegamos a vias de fato. Mas, o que aconteceu entre vocês? Risos.

Zé: “ Eu comi o Saulin quase que o ano todo, ele realmente era safado. Ele ficava me rodeando, me encostando, acho que até tentava tocar meu pinto despistadamente. Um dia ele foi lá em casa e eu estava no banho, minha mãe mandou ele entrar e quando cheguei no meu quarto só de toalha na cintura, ele me espera recostado na minha cama. Fiquei peladão na frente dele e ele não tirou os olhos do meu pau. Ai, te confesso que fiquei afim, mas não sabia exatamente como tomar atitude. Passou alguns dias eu o chamei para ir para a prainha, mas, não conseguimos ir sozinho, porque na verdade, tudo ainda acontecia só na nossa cabeça , né? Não tínhamos dito nada um ao outro. Quando voltamos da prainha, estávamos meio que frustrados, porque nada aconteceu e ele me chamou para ir a casa dele e fomos. No caminho, ele começou me encostando e eu fui deixando. No portão da casa dele, fomos passar juntos pelo o portão semiaberto e eu dei uma roçada na bunda dele. Tive que consertar minha pistola no calção, porque subiu na hora e ficou durona.

Eu: e ai? já demonstrando ansiedade, além do tesão.

Zé: nós entramos e eu falei que queria dar uma mijada, nós passamos pelo corredor lateral, não entramos na casa e ele falou para irmos para o quintal. Eu fui mijar nos fundo casa dele e quando pus meu pau pra fora ele encarou. Mostrei para ele e comecei a mijar um jatão longe e ele começou a falar do meu pau. Acabei de mijar e mantive o pau para fora e ele chegou bem perto e pegou. Fiquei louco, quase gozei de tanto tesão que estava. Ele pegou e me punhetou um pouco e ouvimos um barulho e guardei meu pau. Ele me chamou para entrar e mãe dele, sua tia Marlene, que estava só em casa, estava toda arrumadona, dizendo que iria a casa da dona Conceição e que depois iria a missa e para ele ir tomar banho, e que o pai dele não demoraria para chegar.

Entramos e fomos pra quarto dele, lá ele me pediu para ver meu pau de novo, pus pra fora e ele foi logo pegando, com a respiração toda alterada e eu também. Ele foi me punhetando e eu passei a mão na bunda dele, ele não reclamou. Fiquei louco para comer ele e pedi, já dando uma dedada no cuzinho dele e fez um ai, mas abaixou o short e foi para a beira da cama, também de pau duro. Na hora que fixei a ideia que eu ia comer ele, fiquei com tesão demais. Abracei ele por trás e ele gemeu e apontei meu pau para a portinha do cu dele, ele gemeu mais alto. Estava com medo e com tesão, estava com medo de sermos pego ali, ele parecia mais tranquilo que eu.

Ele cuspiu na mão e passou na cabeça do meu pau, e eu também fiz o mesmo, deixando a cabeça mais lubrificada e ele passou o resto do cuspe no rego. Fui pra cima dele e ele deitou de bruços na cama, com os pés no chão, eu apontei minha pica para o cu dele e forcei. Foi gostoso demais, fiquei louco, ele gemeu e só pediu para eu ir mais devagar, mas meu pau foi entrando e eu já fui no movimento de vai e vem, instintivo e passei meu braços por baixo do suvaco dele e fui enterrando. Era um gemido só, de ambos, baixo e gostoso, tesudo. Sentia aquele cuzinho quente e apertado e uma vontade de gozar danada. Minha pica entrou quase toda, eu cafungava no gangote dele e percebi que ele estava de olhos fechados. Não demorou muito comecei a sentir que ia gozar e comecei a esporrar. Estávamos suados e eu soltando minha porra no cu dele. Acabei de gozar e fui logo tirando, meio sem fôlego e sem forças, tinha sido a gozada mais gostosa que tinha dado. Ele levantou e tocou o pau dele um pouquinho e esporrou no chão do quarto.

Despedi dele e sai correndo para casa, achando bom e também um pouco preocupado. Fiquei com aquela ideia de pecado na cabeça, pô, já era homem, já tinha comido uma mulher e mais velha e já tinha dezesseis. Mas, não resisti e comi o Saulo quase que o ano todo, foram várias vezes e sempre em condições legais, a maioria na casa dele, teve lá em casa também, quando ficava um pouquinho lá a sós e ele aparecia. Ele queria toda hora e eu não resistia e mandava ver. Uma vez ele inventou passar mantega, que ele falou que diminuiria a dor. Depois começamos a passar creme da mãe dele, condicionador, xampu e metia cada vez mais rápido e gozava e saia fora.

Eu: puta merda, quem diria, que o Saulinho já gostava da piroca desta dos dezesseis anos assim, hein?

Depois, foi aparecendo outras meninas e comecei a namorar a deixamos para lá.

Mudamos de assunto querendo a minha opinião. Ao entrar no carro, ele me fez um carinho e parecia que queria transgredir e me abraçou dentro do estacionamento do shopping e me beijou.

Eu falei: tá louco, Zé?, rindo, né? Ele respondeu: “Tô feliz”. Chegando em casa nossos amigos estavam lá e começou aquela mesma situação de sempre, cerveja, um entra e sai de homem do banheiro e a tv ligada.

Fui o último a ir tomar banho e já era quase onze horas. Conversamos mais um pouco e começamos a bocejar o Junior foi o primeiro a ir para o quarto e fui em seguida para o meu e logo veio o Zé atrás de mim. Foi logo passando o trinco na porta e se aproximou de mim e me olhava com aquela cara de tarado.

Veio e me abraçou, fiquei de tesão e caímos na minha cama. Ele foi passando a mão na minha bunda, já procurando meu cuzinho para me dedar. Eu o interrompi e pedi para não fazer isso hoje, porque fiquei com o cu esfolado da comida que ele me deu na noite anterior. Ficamos trocando carinho, beijos e ele colocou nas minhas coxas e ficou com se estivesse me comendo de frente, meu pau roçava na barriga dele. Ele levantou e foi sentando no meu peitoral e aquele pauzão ficou bem perto da minha boca. Na aguentei e meti a boca na cabeça do pau daquele pau melado e ele começou a gemer. Depois de um tempo mudamos de posição fui para o meio das pernas dele e lambi as bolas, aquelas bolas pesadas, com um pouco de pelos. Ele tinha uns bagões e o camarada gemia. Segurei o pau dele e fui batendo devagarinho e chupando ao mesmo tempo até ele anunciar o gozo...vou gozar, ele sussurrava e o leitão começou a inundar a minha boca e fui engolindo tudo. Ele foi batendo pra mim e eu gemi forte e gozei também. Ficamos abraçados e ele pediu para dormirmos juntos.

Dormimos abraçados depois separamos, acordei várias vezes com ele mexendo, mudando de posição, mas mesmo assim, foi muito reconfortante.

Começamos a ficar toda noite e fui acostumando a pistolada, quase que diária, fizemos outras posições e comecei a sentar e gozar com ele dentro de mim.

Nos finais de semana, aos sábados eu ia pra nossa cidade e dava um jeito de irmos pro meio do mato e transávamos. Eu que insistia e exigia dele. Ele ficava um pouco apavorado, eu fui ficando ciumento e sentia muita falta dele. Ele passou pela fase de aprendizado na empresa que ele trabalhava e seria transferido para o Triângulo Mineiro, passou um tempo a mulher dele se mudou para lá com o filhinho. Nos falamos por um tempo, depois diminuímos o contato. Mas, foi muito bom enquanto durou.

Abraço a todos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Homem sério a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Legal não esperava isso do final mas ficou bom

0 0
Foto de perfil genérica

Lendo sua história fez-me lembrar de um caso que tive com um cara, durou 2 anos. Uma história parecida com essa. Aprendi com sua história que devemos viver intensamente o momento, aproveitar o máximo o que estamos experienciando e deixar as coisas rolarem. Gostei muito!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Que bacana! Ele vai viver comendo cuzinhos por aí...

Valeu mesmo! Esperando mais das suas histórias.

0 0
Foto de perfil genérica

Legal, esse é o problema de gostar de um hetero enrustido

0 0

Listas em que este conto está presente