INSEMINAÇÃO NATURAL 5 (ESTUPRO POLICIAL PARTE 1)
Por Camilla Duda
(camilladuda86@hotmail.com)
INTRO dos contos "INSEMINAÇÃO NATURAL"
Oi, me chamo Camilla, hoje estou com 27 anos e sou uma morena clara muito bem casada, possuo 1, 65m, 105 cm de quadril, coxas bem grossas e meus seios são extremamente fartos e suculentos, meus cabelos são cor de mel e levemente encaracolados até a metade das costas.
Como já escrevi nos outros relatos, continuarei contando todas as estórias relatando o tema desses 5 contos:
As gozadas que era obrigada a levar dentro da minha bucetinha... A principal tata do meu marido amado.
Vini é casado comigo a pouco tempo mas já namoravamos a mais de 6 anos, somos um casal jovem, bonito e liberal, meu esposo querido tem 1, 83 e uma pica gostosa de 17cm, um pouco fina mas sempre rígida e latejante, branco um pouco gordinho e muito carinhoso, o homem da minha vida.
Parte 1
Voltávamos de uma festa pela Floresta da Tijuca (RJ), Eu e Vini estávamos bem animados devido ao estado alcoólico em que nos encontrávamos, eram mais de 3 da manhã e a noite estava fria, riamos alto no carro enquanto passava a mão sobre a coxa do meu marido, ditava passo á passo, tudo que iria aprontar com ele em casa, ele ria e se divertia.
Fazia quase um ano que não cometíamos mais nenhuma loucura e nos sentíamos felizes com nosso relacionamento, brinquei com ele e desci a mão para seu pênis, pude sentir que estava duro, ele olhou pra mim e sorriu, apertei seu volume com força e ameacei tirá-lo para fora, meu homem negou, replicando que estava dirigindo e que seria perigoso, abaixei o rosto fingindo estar chateada e ele perguntou se queria que parasse o carro, eu meio que sem jeito perguntei se não era perigoso, de imediato respondeu que não e que seria rápido, só para eu poder dar uma chupadinha, balancei a cabeça aceitando e me prontifiquei a chupar! Sabia que nada mais aconteceria pois estava menstruada e ele sabia disso.
Meu marido encostou o carro no meio de uma rua escura, era coberta por longas árvores e realmente ninguém iria perceber que estávamos ali, desligou o farol, acendendo só a luz interna, abaixou suas calças e exibiu sua rola fina de 17 cm para mim, estava com a pica meia bomba, segurei o caralho do meu macho e comecei a mamar sua pica mole, botei ela toda na minha boca e prossegui engolindo com a chapeleta mole na minha goela, meu homem gemeu alto, aumentei o ritmo e fui sentindo sua vara crescendo e endurecendo dentro da minha boca, afastei meu rosto, esfolei aquele cacete por completo e vi a varetinha do meu amor pulsar totalmente dura na minha mão, sorri com cara de safada e tornei a mamar, quanto de repente, quase me engasguei... O silêncio foi rompido por 4 batidas fortes na porta do carro... :
- Polííícia!! Documento por favor!
Ficamos sem reação, antes de conseguir me afastar, o policial forçou a porta, assustando meu marido, quando abriu-a, ficou visível para os dois policiais exatamente o que estávamos fazendo... ele tinha nos pego mandando um sexo oral em pleno flagrante:
-Ora, ora... Que pouca vergonha hein amigo, isso é atentado ao pudor!
Quem é essa senhora? Sua namorada?
Parte 2
Meu marido começou a gaguejar e me apresentou como sua esposa, pediu desculpas para o policial e falou que já estava de saída, aquele senhor se identificou como Sargento Teixeira e disse que não seria tão fácil assim, ele falava grosso e de forma ríspida, era um coroa de uns quase 50 anos, bigode, bem gordo e barrigudo, era extremamente asquerosa aquela figura, intimidou meu marido o mandando sentar e perguntou se havia bebido, Vini com medo de piorar a situação assumiu que sim, novamente o sargento indagou de forma agressiva se o meu marido possuía armas no carro, eu sabia que sim, meu esposo tinha uma arma que usava para a própria segurança mas não tinha porte, olhei pra o meu amor e vi que ele tremia e suava sem saber o que responder! Gagejou mais uma vez quase chorando e assumiu que estava em posse de uma arma de fogo sem licença e sem o documento do carro, pois havia deixado em casa... Nessa hora me bateu um desespero fora do comum... o Sargento virou para policial ao lado e falou:
-Tá ouvindo isso Tenente? Esse rapaz tá bem enrolado, não está? Sem documento do carro, com porte de armas, alcoolizado, cometendo atentado ao pudor... meu amigo "tá compricado" pra você hein...
Eu posso prender o senhor e sua esposa agora por formação de quadrilha!
Comecei a chorar em desespero! Meu marido gaguejava e tentava se desculpar, pedindo pelo amor de Deus pro Sargento dar um jeito naquilo da melhor forma possível! Eu Soluçava sem parar enquanto observava meu amor suplicar por perdão, o tenente se aproximou e me pediu calma, eu clamava por compaixão enquanto o rapaz de aproximadamente uns 35 anos me dizia que só iria depender de mim e do o meu marido, o Sargento gordo adentrou ao diálogo e disse bem alto:
-Olha meu amigo, tá brabo pra você hein...pra tu sair tranqüilo daqui, agora e sem choro, uns 40 mil, isso por que eu to com pena da sua senhora ai!
Meu marido respondeu em desespero que não possuía essa quantia, ele estava tremendo e quase chorando, disse aos policiais que tinha uns 9, 10 mil no máximo! O Tenente perguntou se ele não tinha mais nada de valor pra dar á eles, Vini justificou que o carro não estava no seu nome e pediu mais uma vez por perdão, o Sargento não tendo pena, respondeu que na S10 eram 4 policiais e 9 mil daria muito pouco entre eles, bateu o martelo final dizendo que com essa quantia, nós não iríamos conseguir muita coisa! Vini começou a chorar que nem criança, o sargento se irritou e nos mandou sair e encostar a mão no carro, sem conversa.
Obedecemos aos policiais, botamos a mão no carro ficando prontos para a revista, eu rezava por piedade, Vini me olhou e mexeu os lábios em minha direção, dizendo que tudo ficaria bem, o Sargento mandou um dos soldados da viatura revistar o Vini, de imediato o Soldado Silva obedeceu e revistou meu marido de forma bem grosseira, o Sargento se aproximou e me falou:
-A senhora possui alguma arma ou drogas? Porque o seu maridinho ai tá encrencado hein! Só com 9 mil, eu vou ser obrigado a revistar a madame também.
Na mesma hora o Vini suplicou, pediu que não fizessem aquilo com sua mulher! Justificou que não tinha necessidade daquilo tudo acontecer e que daria os 9 mil, mas que não tinha mais nada além disso!
-Olha meu camarada, eu vou aceitar os seus 9 mil, tá ok? Mas o doutor vai aceitar o meu procedimento, procede meu amigo? Está de acordo?
O senhor tem que me responde agora se vai respeitar o meu processo sem reclamar! Se o ‘patrão’ preferir a gente vai pra delegacia e resolve tudo lá ‘mermo’, o que o doutorzinho quer?
Parte 3
Meu amor choramingava que nem menina, olhou para o sargento e concordou com seus termos sujos, o soldado Silva afastou o meu marido de perto de mim enquanto o Sargento Teixeira se aproximava de forma agressiva, pegou minha bolsa, vasculhou ela pro completo e a botou em cima do carro, virou para mim e calmamente falou:
-Senhora... Afasta um poucos as pernas e bota a mão no carro, por favor.
Meu marido tentou se manifestar mas foi contido pelos oficiais, choraminguei e me vi obrigada a obedecer a ordem; na mesma hora senti a mão do Sargento passeando pelas minhas costas e apalpando a minha carne, o porco fingia procurar uma arma imaginária na qual não existia, passeou pela minha barriga e forçou sua palma sobre um de meus seios, apertou meu mamilo discretamente e continuou subindo minhas costas até a minha nuca, forçou seus dedos e levantou meu cabelo, observou meu rosto em lágrimas e repentinamente parou com a revista...ufa...me senti aliviada! Mas o nosso pesadelo não havia terminado por ali! Ele desceu a mão até meus joelhos, afastou minhas pernas com violência e foi subindo bem devagar em direção ao meu sexo, arrastou sua palma sobre minha coxa com bastante força, me abriu ainda mais as pernas e finalmente chegou aonde queria... encostou seus dedos suavemente sobre minha calcinha e finalmente sentiu o volume da minha vagina!
Aquilo era o limite...meu marido se revoltou, saltou em fúria e foi em direção ao sargento, tentou se antecipar e agredi-lo mas foi rapidamente contido pelo tenente, que o imobilizou com facilidade e o jogou em direção a viatura, nesse momento, se abriu a porta do automóvel e de lá saiu o quarto oficial, o Mulato alto não pestanejou e deferiu um murro bem na cara do meu amor!! Eu não sabia o que fazer...chorava e tremia de medo! O Tenente levantou a arma, apontou para a minha cara e falou bem alto para o meu esposo:
-Pensa bem Doutor! To aceitando os 9 mil e sendo bonzinho contigo, hein! Fica na boa ai meu amigo! Tem que aceitar tudo!! E Quietinho !!! Se não vamos acabar com essa história de outro jeito!
Eu balancei a cabeça para o meu esposo, sinalizando para que ele não reagisse, Vini fitou meus olhos cheios de lágrimas enquanto pude visualizar seu rosto... Coberto de sangue e desespero.
O Sargento não queria me largar, me prendia com força e pressionava meu corpo contra o carro; segurou minha cintura, apoiou o rosto sobre meu ombro e levantou a minha saia de uma vez só!! Subiu meu vestindo de forma rude e agressiva, deixando minha bunda á amostra para todo mundo ver; tentei me mexer mas foi completamente inútil, meu corpo já não tinha força alguma, senti aquela mão imunda sobre minhas nádegas e fui obrigada a aceitar calada... Me apalpou, passeou suavemente sobre a circunferência e apertou... Com toda sua força! Senti meu rabo queimar em seus dedos, ele soltava e balançava a minha bunda sem parar, alternava uma nádega de cada vez, chacoalhando forte toda a carne do meu bumbum! Não satisfeito, o Canalha abriu meu rabo com força, arreganhou minhas nádegas e gargalhou bem altou, exibiu a porta do meu cuzinho para todos os policiais e rui, bem na frente do meu marido, desceu seu dedo, acariciou levemente minha boceta e de forma delicada e suave passou os dedos sobre ela, pressionou seu indicador contra meu sexo e forçou ele bem na protinha,
o indicador bem na portinha, sentiu um volume anormal e recuou, Eu estava de absorvente e ele acabava de perceber, confesso que nessa hora dei graças a Deus, imaginei que aquele infeliz fosse desistir de me violar, mas não.... Ele afastou minha calcinha abruptamente, botou a mão na portinha do minha boceta e puxou o meu O.B pra fora! Balançou o objeto todo sujo de sangue por alguns segundos, gargalhando junto aos colegas e se divertido, jogou-o perto do meu marido e olhou para ele com cara de deboche... Sorriu e sussurrou no meu ouvido sem que ninguém ouvisse:
-Não vou nem procurar ai tá madame? Sei que a senhorita tá naqueles dias... mas será que a patroa não tá escondendo nada aqui atrás não?!
Parte 4
Não entendi muito bem o que aquele imundo estava falando, nessa hora ele botou a arma na cintura e segurou meu quadril, me imobilizou com mais rigor e me obrigou a curvar o rabo, botou uma das mãos por debaixo da minha calcinha e sem cerimônia, atolou o seu indicador no meu cuzinho...á seco e até a metade! Eu de imediato gritei e me contrai, o sargento me ‘cinturou’ com força e permaneceu com o dedo atolado no meu rabo, eu trancava meu buraquinho querendo me proteger mas parecia em vão, meu marido tentou levantar novamente e mais uma vez foi detido, o coitado clamou ao sargento, suplicando o fim daquilo tudo mas o homem da lei ignorava, tirou e colocou o indicador até metade, sem piedade, me calou, botando a mão sobre minha boca, me segurou bem firme e finalmente afundou o dedo todo dentro so meu cuzinho!! Atolando até o final!! Gritei e contrai meu anel com toda minha força, tentava travar aquela investida bruta mas permanecia imobilizada, ele atochava seu dedo por completo e o mantinha ali parado, ficou assim por alguns segundos e o retirou bem devagar, sorriu e contemplou sua mão coberta de líquido anal, mostrou para os colegas o seu feito e novamente me segurou pelo pescoço, tornando a me penetrar sem pena! Senti meu rabo dilatar ainda mais! O Sargento havia atolado o indicador e o dedo do meio, juntos, e até o final! Novamente contemplou sua mão, a exibiu para todos e tornou a penetrar com ainda mais força, senti minhas pregas dilatarem ao máximo e se alargarem por completo, agora o filho da puta metia os 3 dedos juntos meu reto, deixando só o mindinho e polegar do lado de fora.
O Tenente chegou ainda mais perto e passou a mão sobre meu cabelo, ele me acariciava e ao mesmo tempo me chamava de linda, senti nojo daquele homem! o Sargento observou a caricia e sorriu, olhava seu colega passar a mão sobre meu rosto enquanto ele arrombava cada vez mais o meu buraco; enfiava os 3 dedos em forma de cone e me penetrava o rabo com toda a força do seu braço; no canto oposto, meu marido chorava e assistia a tudo calado, era obrigado a presenciar aquele homem arrancando sangue e dor da sua esposa amada e nada podia fazer.
Abruptamente, o Sargento se afastou e chamou o soldado Silva, pediu para ele se aproximar de mim e tirar as calças, prontamente o policial obedeceu, abaixou a vestimenta e se pôs ao meu lado, me dei conta da situação e fiquei completamente desesperada! Não podia acreditar no que estava acontecendo, iaginava que o Sargento fosse acabar logo com aquilo! Ainda com meu rosto imobilizado, implorei para o Sargento:
- Meu marido e Eu já fomos humilhados bastante! Sniff.... Pra que essa
Brutalidade? Snifff.... Já pagamos nosso preço, pelo amor de Deus, para!
O desgraçado ignorou o meu sofrimento e mandou o rapaz continuar a se despir, espiei e vi aquele soldado tarado já de pica dura, sua rola parecia com a do meu marido, devia ter uns 17cm, era fina e com a cabeça pequena. Nesta altura, Eu já estava quase desmaiando, me sentia tonta e desnorteada por completo, o Sargento segurou meu corpo e abriu minhas nádegas para o menino, balançou o meu rabão grande e incentivou o garoto a penetrar, botou suas mãos sobre o meu quadril com carinho e se aproximou, senti aquela cabecinha úmida tocar a porta do meu cuzinho e deslizar pra dentro de mim, entrando até a metade no meu rabo ensopado.
Parte 5
tranquei meu anel e abracei aquela chapeleta, novamente ele tirou carinhosamente e tornou a colocar, na mesma hora me senti tranqüila e relaxei o cuzinho por completo, infelizmente me arrependi segundos depois... Silva tirou tudo bem devagarzinho e sem avisar, atolou seu cacete até o final dentro de mim!! De uma vez só!!
Contrai meu cu e gritei de dor, tentei me afastar mas não consegui, o puto me manteve imóvel e com as mãos sobre o carro, permaneceu pressionando seu corpo contra o meu e afundando todos seus 17 cm de piroca no meu anus! Berrei em choro e tentei sair de perto, ele forçou ainda mais seu corpo contra o meu enquanto o Sargento imobilizava um de meus braços, pegou distancia e tornou a afundar toda sua rola até o saco, eu tentava trancar meu anus indefeso, mas meu cu já estava todo arrombado e ensangüentado, o soldado sussurrava me chamando de amor mas não se importava e me ‘bombava’ em fúria, tirando e colocando sua varetinha até o final, suas pernas batiam nas minhas nádegas, fazendo o barulho daquele estupro ecoar pela noite.
Os policiais riam, se divertiam bastante enquanto o Soldado comia meu rabo com força e falava obscenidades no meu ouvido, para aqueles imundos, aquilo tudo estava sendo uma festa animada! Eu chorava em desespero e implorava ao rapaz, pedia pra ele parar, pra ir mais devagar , falava que estava doendo, mas Silva continuava a socar tudo no meu interior, sempre penetrando de forma bruta e botando toda a rola dentro de mim, abraçou o meu corpo e permaneceu me estocando forte, apoiou seu rosto sobre meus ombros e ficou gemendo ofegante, bem perto da minha orelha, eu chorava e o pedia pra parar, ele me ignorava e me falava baixinho ao pé do meu ouvido:
-Toma no cu madame... toma nesse cu madame...Shhh... tá tudo dentro!
O suor de seu rosto, caia sobre minhas costas, Silva me socava a piroca sem pena, dava pra sentir aquele sacão batendo na minha perna á cada estocada, sentia nojo daquele infeliz abraçando o meu corpo e sussurrando no meu ouvido, o macho me consumia que nem um animal, me lambia o pescoço e a face, sentindo o gosto das minhas lágrimas que escorriam sem parar:
-Toma no cu madame...Agüenta no rabo madame....sem chorar...Me chama de amor vai... Me chama de amor madame!
O Sargento e o Tenente observavam tudo aos risos, ao mesmo tempo incentivavam Silva a me comer sem pausas, mais afastados, o Soldado negro segurava meu marido, que era obrigado a observar sua mulher ser estuprada sem nada poder fazer, Silva inclinou meu corpo, me botando quase de quatro sob o capô do carro, o puto já metia a mais de vinte minutos, sem parar e com a mesma fúria do inicio!
Silva inclinou-se, puxou meu rosto com força e tentou beijar a minha boca, eu virei e fugi do seu encontro, ele atolou o pau com mais força dentro do meu cu e puxou meu cabelo, pressionando meu rosto contra o carro e chupando meus lábios com furor, Eu gritava e chorava sem pausas, ele tapou minha boca com sua língua e começou a me beijar, Eu estava aos prantos, sem saber o que fazer, fingi beijar aquela boca imunda, sugava seus lábios com nojo enquanto aquele verme pressionava minha cara contra o capô do veículo e babava todo o meu rosto! Sentia meu cuzinho arder em sangue enquanto o filho da puta me pedia pra chamá-lo de amor e tudo isso na frente do meu marido! Era muita humilhação, fiquei com ódio daquilo tudo e tentei tirá-lo de trás de mim, o desgraçado quase torceu meu braço e me manteve na mesma posição, me imobilizou e sussurrou em meu ouvido; ameaçando meu marido caso eu obedecesse todas as suas ordens! Eu com medo da sua fúria, cedi ao Soldado e comecei: - “Vai amor...Me fode amor” -
Silva não se deu por satisfeito, falava absurdos em meus ouvidos e me obrigava a repetir todos eles, fui obrigada a obedecê-lo e comecei a falar em voz alta:
-Vai amor....Shhh... Fode meu cu amor....Shhh......Me come....Shhh...Tá gostoso amor.......Que pau gostoso....Shhh...vai amor!
O puto se afastou e anunciou sua gozada, segurou meu corpo com ainda mais força e forçou novamente minha boca contra a sua:
-Vou gozar dentro do seu cuzinho Madame ...Shhh... Vou gozar, me chama de amor porra! Se não eu vou te machucar! Me manda gozar!
-Vai amor...Goza dentro de mim amor....Vai...Come meu cu amor!
-Mais alto Madame...Shhh....Fala pro seu marido ouvir! Pede por favor!! Vai...Shhh....Pede pra eu gozar dentro! Vai... Shhh....Pede Madame!
-Me come amor...vai..Shhh.....Por favor come meu rabo..... Goza dentro de mim amor! ...Me come por favor!
Ele Parou de me beijar e começou a me socar com muita força, gritou e atolou sua pica toda no meu rego, o tarado permaneceu parado com tudo dentro de mim e depositou dois jatos de porra quente dentro do meu rabo, Eu contrai meu cuzinho sentindo aquele liquido quente aquecer meu interior, o Soldado pressionou seu corpo com força contra o meu e despejou todo o esperma pendente no fundo do meu anus, sentia aquela vareta fina tremendo dentro de mim enquanto aquele desgraçado me imobilizava e respirava perto de meu ouvido, despejou dentro de mim as suas 3 ultimas jatadas fazendo o Sargento bater palma! Senti nojo daquilo e vontade de vomitar! Ao tirar seu cacete pude contrair e sentir todo o leite daquele inundo dentro do meu corpo, misturado com o sangue do meu czinho arrombado..
Parte 6
Olhei para o lado e não acreditei no que vi, o Tenente já se posicionava atrás de mim, cheguei a conclusão que agora era a vez dele e que de nada adiantaria eu reclamar, sem me deixar pensar, ele afastou uma de minhas nádegas e atolou sem pau no meu cuzinho melado, sua pica branca de 15 cm era grossa mas chegou até o final do meu rego sem dificuldades, o tarado me inclinou um pouco e me fez sem querer empinar mais meu rabão, pegou meu bumbum com carinho e disse. bem baixinho:
- Vou fazer bem devagarzinho, ok? - Como prometido, começou a me comer bem de leve, fodia meu cu até o final e fazia minha bunda balançar bem gostoso, o puto plantava piroca no meu buraco cheio de porra e olhava pro meu marido.
O Tenente segurava meu rabão com carinho e me acariciava as costas com delicadeza, eu já chorava bem menos do que antes, recebia aquele pirocada calada e quieta, de repente o safado resolve me foder mais forte, pegou um de meus seios com a mão e começou a me socar sem pena, me mandava empinar a bundona e me fodia pra fazer barulho, eu entrei em desespero, não sabia se agüentaria outra surra de cacete, para o meu alívio não demorou muito e o Tenente avisou que iria gozar, me abraçou que nem um cachorro e continuou a estocar rola com vontade, segurava um de meus seios apertando o meu bico com muita força, tentava tirar um leite imaginário das minhas tetas e aquilo me doía muito!
Pedi que parasse com aquilo e ele me imobilizou, atolou sua pica ate o final e ficou parado, tremendo e gemendo bem alto, senti 4 jatos fortes de esperma quente caírem no fundo do meu reto, ao mesmo tempo eu trancava o talo daquela piroca gorda, o membro do Tenente latejava e soltava todo o esperma que tinha naquele saco, despejando tudo no final do meu cuzinho cheio de sêmen, retirou sua rola com cuidado e sorriu para o Vini, meu marido; chorava e olhava aquilo tudo apavorado, O Sargento, olhou para o meu homem amado e o consolou, dizendo que faltava pouco para tudo aquilo terminar, senti ódio de todos, nesse momento contrai meu buraquinho e senti meu rabinho todo arrombado, meu interior estava inundado de porra alheia e sangue.... Eu estava em choque, sem forças para lutar ou me defender.
Nessa hora o Sargento sinalizou para o soldado negro e gordo, que parecia já estar preparado para a situação, se pôs na mesma posição do tenente e abaixou suas calças com cueca e tudo, nessa hora não acreditei, sua jeba dura e preta balançou ereta no ar que nem um mastro de bandeira, era um cacete de 23 centímetros, torto para o lado esquerdo e com uma cabeça arroxada e gigante, aquele tronco de árvore balançava e ia em minha direção, enquanto, eu, em desespero, me contrai com medo e fechei meu cuzinho, o gigante gordo me segurou, molhou a cabeça do seu ferro enorme e sussurrou em meu ouvido:
-Olha madame.... vou devagar, na disciplina madame...respira fundo!
Ele parecia já saber o estrago que ia fazer, aquela piroca enorme ia alargar o meu cu ainda mais, botou a cabeça na portinha e forçou de uma vez só, conseguindo atolar aquela chapeleta gigante no meu anus de uma vê\z só!! Urrei e contrai meu buraco com toda a minha força, o urso negro apertou a minha cintura e forçou seu membro até a metade, tentei reagir mas o meu rabo cheio de esperma facilitou a penetração e aquele cogumelo gigante entrou no meu corpo destroçando minhas pregas, me fazendo quase desmaiar; contrai minhas nádegas e tentei fugir, seu mastro saiu até a cabeça e tornou a adentrar, agora passando da metade e invadindo o meu cuzinho molhado de porra e sangue, tranquei meu rabo com toda a minha força e pude sentir toda a circunferência daquele salame negro, ele me segurava e penetrava com força e sem pena, a metade daquele mastro de 23cc estava ensangüentando o meu anus e tentando adentrar ainda mais, eu chorava e berrava, o meu marido se mantinha de cabeça a baixa, enquanto eu tinha o meu rabo estuprado com violência.
O filho da puta parou um pouco e tirou sua pica bem devagar, respirei fundo e me senti aliviada ao sentir aquilo saindo de dentro de mim, mal pisquei e o tronco preto tornou a penetrar, dessa vez me alargando ainda mais e ultrapassando a metade do meu anus , contrai minha bunda com toda minha força e gritei, Eu chorava e implorava por um fim mas o infeliz não me ouvia e me violava, manteve seu cacete negro dentro de mim e fingiu não me ouvir, o puto segurou minha cintura e começou a punhetar o talo do seu pau de cavalo, se masturbava enquanto mantinha sua jeba negra atolada no meu cuzão, sentia sua mão bater porta do meu rabo enquanto sua cabeça gigante tremia em meu interior, latejando a cada punhetada daquele mastro:
-Tá vendo Dona....Deixei ele dentro da senhora...Shhh....Bem paradinho...
Agüenta que eu vou tocar essa punheta e gozar dentro desse cuzinho...
O Soldado gordo aumentou o ritmo da punheta, gemeu alto e anunciou a sua gozada, sua mão batia com força contra meu rabão gordo, fazendo barulho e balançando meu bumbum, seu pinto grosso latejava dentro de mim e pulsava sua chapeleta inflada dentro do meu buraquinho, gritou alto e esfolou o talo do seu cacete, mantendo o tronco preto parado e esfolado, nessa hora senti o primeiro jato de porra cair no fundo do meu cuzinho, o desgraçado urrou alto e anunciou o segundo depósito de leite, mais uma vez abracei aquela chapeleta com meu cu e senti a porra quente me invadindo, se misturando com o sêmen dos outros policiais, se unindo ao sangue do meu arrombamento... Gritei de dor e olhei para o meu marido, que não parava de chorar, o soldado largou a mão do seu cacete e deixou o resto do seu esperma entrar no meu corpo livremente, mantinha seu pênis gigante parado e atolado no meu cu, despejando o resto de creme no meu buraquinho, abraçou meu corpo e segurou meus dois seios, apertando e puxando meus bicos com bastante força, me beijou o pescoço e finalizou sua violação com seus últimos jatos dentro do meu rabo, gritava de tesão e depositava o seu esperma no meu anus, esperou seu pau ficar meia bomba e o tirou bem devagar, soltou o meu quadril e no mesmo momento eu cai no chão, tremendo e chorando... Não demorou alguns segundos para o Sargento me levantar.
Parte 7
Aquele velho desgraçado me pegou pelo cabelo, levantou-me e me pôs de frente para o meu marido, olhei em seu rosto e pude ver a cara de vergonha e constrangimento do meu homem, seu rosto estava marcado com lágrimas e ele forçava sua visão para baixo, evitando passar por aquela vergonha, aquele porco imundo me botou de quatro, com a bunda de frente para o Vini e com a arma na minha cabeça falou:
- Agora você vai botar essa porra toda pra fora madame, eu quero comer seu cuzinho, mas a senhora vai ter que cagar essa porra!
Eu me desesperei e voltei a chorar em prantos, o filho da puta me curvou, enfiou dois dedos no meu anus e abriu o meu buraquinho com bastante força, novamente me ordenou para cagar aquele leite, eu obedeci e forcei o sêmen quente pra fora de mim, senti um gofo de esperma sair de dentro de mim e escorrer entre minhas pernas a caminho da minha boceta, o safado olhou nos olhos do meu marido e com a mão recolheu todo aquele esperma que escorria e atolou na minha vagina menstruada, eu chorei de dor, o Sargento tornou a abrir meu rabo, me obrigando a repetir a operação, mais uma vez cuspi aquele creme grosso pra fora do meu cuzão, senti o imundo aparando o liquido com a mão e levando pra dentro da minha vagina, armazenamdo em meu útero aquela mistura de gozo e sangue, urrei de dor e fechei minhas pernas...de nada adiantou, novamente fui obrigada a botar pra fora a terceira e quarta gofada de esperma, o desgraçado me finalizou com as mãos, levando tudo pra dentro de mim, sem deixar pingar nada, me enfiou mais de meio copo de porra pra dentro da minha buceta, me obrigando a cagar o leite na frente do meu marido, abaixou suas calças e tirou seu penis pra fora, me botou deitada no chão e falou olhando em meus olhos:
-Deita madame...Agora a gente vai acabar com isso...Shh...vou te comer que nem o seu marido faz!
O tarado veio pra cima de mim, levantou minhas pernas com força, fazendo o seu piru grosso penetrar até a metade, deitou sobre o meu corpo e penetrou seus 18 centimetros de piroca dentro da minha xerequinha até o final, gritei de dor, botou a mão por trás do meu pescoço e começou a me socar rola com fúria, me comia com força na posição papai e mamãe enquanto beijava a minha nuca e bufava em meus ouvidos, eu chorava e gemia, sentia a minha boceta menstruada toda molhada de esperma, o sêmen era pilado pelo pau daquele maníaco imundo...Segurou meu cabelo com força e começou a beijar a minha boca, senti aquele bigode asqueroso passeando pelos meu rosto enquanto sua língua tentava atravessar meus lábios, tentei fugir e o mesmo puxou o meu cabelo violentamente...quase destroncando o meu pescoço! Me imobilizou e continuou a socar pica com raiva, botando todo o peso do seu corpo em cima de mim e me beijando de uma forma nojenta, novamente tentei me esquivar, o Sargento reprovou minha atitude e levantou enfurecido, me botou de quatro com rispidez e falou:
-Nâo quer me beijar né vadia? Então vai beijar o seu maridinho!
Vai....Beija o seu marido agora se não vou matar vocês dois com um tiro na cabeça!
Parte 8 (FINAL)
Olhei para a cara do meu marido e senti mais tristeza ainda, seu rosto estava borrado em lagrimas e tão em pavor quanto o meu, o Sargento ameaçou pegar a arma e na mesma hora resolvi obedecer, fechei os olhos e beijei o meu marido com carinho e amor, tentando esquecer tudo ao redor, senti o gosto salgado de seu choro na minha boca, Vini passou a mão no meu cabelo e sussurrou que tudo ficaria tudo bem, suguei seus lábios me sentindo mais segura, quando nessa hora, a pica gorda do Sargento entrou em mim até as bolas, suspirei e gemi na boca do meu amor, fingi que nada estava acontecendo e continuei beijando meu esposo, o imundo segurou meu quadril e começou a bombar com força, comia minha bocetinha de quatro e me usava que nem uma piranha, meu corpo balançava com as estocadas, meu marido me abraçava e me beijava para me confortar enquanto ouvia o barulho das bombadas daquele velho:
-Isso Madame...Shh...Continua beijando o seu marido, sem parar! Se parar de beijar ele morre, ouviu?! Fala que ama o seu marido, vai madame!! Fala que ama o maridinho e beija ele! Fala agora!!
Ele me socava pau com força, eu beijava o meu marido e gemia na sua frente, obedeci o Sargento e comecei a falar que amava o meu macho, o mesmo me mandava falar cada vez mais alto, me comia com força enquanto eu beijava o Vini e gritava para ele todas as ordens daquela perversão:
-Eu te amo amor...Sniff...Eu te amo, ta?---Shhh...Te amo amor!
O cacete entrava e saia sem parar, o desgraçado não diminuía o ritmo e me penetrava com força, urrou alto e anunciou a gozada:
-Eu vou gozar Madame! Toma meu esperma, toma!!
Segurou meu quadril com força e depositou todo seu leite quente dentor de mim, tentei me afastar mas o puto permaneceu estático, despejando todo o seu sêmen no meu útero ensangüentado, fazia a sua porra se misturar com o liquido de seus comparsas, apertou minhas nádegas e saiu de meu interior, senti a minha vagina toda dolorida e em carne viva, aquele milkshake de sêmen estava pegando fogo dentro de mim, contrai o meu cu e senti todo meu anel em carne viva, gemi e chorei ao mesmo tempo, enquanto o meu marido fazia o mesmo, o Sargento mandou os outros entrarem e ligarem a viatura, arrumou suas calças, botou o cinto e falou:
-Pronto Doutor, nem precisa me subornar... pode ir..e na próxima vez, não esquece o ‘documento’, ta me entendendo... hahahaha!
FIM