Fotografando a filha

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Contém 5303 palavras
Data: 31/12/2014 00:46:21

Anita é uma garota atraente, com dezoito anos de idade. O seu sonho é ser modelo, mas apesar de ser muito bonita, é baixa, e esse tem sido sempre um impedimento, porque as agências gostam do que veêm nas fotografias que ela lhes envia, marcam com ela entrevistas, mas acham-na sempre demasiado baixa, para poder fazer carreira num mercado onde por tradição, as mulheres são sempre de estatura elevada.

Ela não desiste, mas chegou à conclusão que para ser algum dia contratada terá de mudar de tática, e talvez até de objectivo.

Ao contrário de quase todos, que o que fazem é dizer-lhe aquilo que ela quer ouvir para a fazerem feliz e depois conseguirem saltar-lhe para cima, um amigo sincero, disse-lhe que para modelo de alta moda tinha poucas possibilidades. Mas, talvez se optasse por outras formas de expor o corpo, como por exemplo fotografias eróticas, talvez daí lograsse passar a outro nível, o da moda íntima…

Anita tem um metro e cinquenta e cinco, umas coxas e uma cintura muito bem definidas, uns seios maravilhosamente bem torneados e rijos, um rabo elevado e saliente, uma pele morena, dourada e suave, uma bela cabeleira ondulada castanho escura num rosto ovalado com olhos grandes, cor de avelã…

Tem sempre muitos rapazes de volta dela, e não se inibe em comer e deixar-se comer por um ou outro, mas já está cansada de ter sexo com fotógrafos que a gabam até à exaustão, que lhe garantem o paraíso dos modelos, mas depois de a comerem uma dúzia de vezes, deixam de a procurar.

Anita estava firmemente decidida a seguir o conselho do seu amigo. Procurou na internet, e encontrou umas quantas agências especializadas em roupa intima feminina. Contactadas, afirmaram-se interessadas em apreciar algumas fotos suas, e mesmo quando Anita lhes explicou que não era alta, disseram-lhe que esse detalhe não era demasiado importante, o que interessava era o corpo dela no conjunto, porque nas fotografias, sozinha e em roupa interior, não se podia ter uma noção exacta da altura da modelo.

Anita regozijou, talvez estivesse ali o seu passaporte para chegar onde realmente queria! Depois de se tornar conhecida através de revistas e outros meios publicitários, seria mais fácil tonar-se modelo de alta-costura.

O problema, para já, era o fotógrafo… Posar nua para as fotos de avaliação, porque as agências assim lho tinham exigido, em frente aos fotógrafos que já conhecia, era ter de se deitar com eles, e não estava nessa disposição.

Depois de muito matutar no assunto, e uma vez que o pai era um óptimo fotógrafo embora amador, decidiu que seria o pai quem teria a incumbência de a fotografar.

O pai mostrou-se totalmente contrário à ideia, recusando-se terminantemente a fotografar a filha completamente exposta. Anita teve primeiro de convencer a mãe, que com muito custo, levou o pai a concordar em fazer as fotografias.

A mãe de Anita e afortunadamente é uma mulher que se pode dizer moderna e desinibida. Muito parecida fisicamente à filha, apesar dos seus quarenta anos é ainda uma bela mulher, embora e naturalmente mais roliça que a sua descendente.

Orlando, o pai de Anita, contra a sua vontade lá começou a sessão de fotografias, num sábado em que Dora, a esposa, saiu com umas amigas para ir às compras. O homem bem queria que a mulher estivesse presente, mas não teve essa sorte.

Ele tinha uma parte da garagem transformada em estúdio fotográfico, e onde por vezes tirava algumas fotografias aos amigos, normalmente fotografias familiares, onde aparecia uma família completa, por vezes até juntava várias gerações, os avós, os filhos, e os netos. Não foi preciso muito trabalho para tornar o pequeno estúdio amador suficientemente confortável para acolher a sua filha, desnudada, e como o espaço estava bem isolado, bastou um aquecedor a gás para criar um ambiente agradável, dado que era Inverno e na rua e além da chuva, fazia bastante frio.

Anita entrou no estúdio pela mão do pai, que estava muito longe de se sentir à vontade. Ela apercebeu-se perfeitamente do mal estar do pai, agarrou-lhe na mão direita, olhou-o directamente nos olhos, e disse-lhe:

- Pai… pensa apenas que sou a tua filha, e imagina que tenho… sei lá, uns seis anos…

O homem olhou-a nos olhos, aquela cor de avelã, viu a doçura lá espelhada, e fixou-se nos seis anos. Anita sentou-se num velho canapé de couro castanho já antigo, e começou a despir as calças…

Orlando, o pai, ao vê-la ficar em cuecas sentiu um arrepio descer-lhe pelas costas, mas consegui dominar-se, embora o corpo e sobretudo as mãos, lhe tremessem bastante.

Anita, para que o pai se fosse gradualmente habituando à ideia de a ver nua, ficou com as cuecas, e despiu a blusa, deixando saltar para a frente o seu belíssimo par de tetas, roliças e espetadas, com uns mamilos grossos rodeados por umas aureólas morenas e enormes…

Orlando, olhando a filha através da objectiva, via-a, tentando imaginar que a sua filha tinha seis anos, mas mentalmente comparava-a com a mãe quando tinha a idade dezoito anos, quando a conhecera e tinham tido sexo pela primeira vez. Começou a sentir uma desagradável impressão no fundo do ventre, mas dominou-a, ao imaginar que a sua mulher estava ali, a vê-lo.

As mãos ganharam a firmeza habitual, e o corpo deixou de tremer. Ele pensou para si mesmo:

- Isto não vai ser nada, são apenas umas quantas fotografias, ao fim e ao cabo já tirei tantas fotos à minha filha, é apenas uma questão de fingir que ela está vestida normalmente. Fixo-me no rosto, naqueles olhos doces dela, o resto é apenas acessório…

Anita olhou para o pai, viu-o calmo, e pensou que já se podia despir.

- Pai! Começamos, pai? Vai tirando fotos, papá, à medida que me dispo, ok?

Ela estirou o corpo perfeito e roliço sobre o canapé, as pernas cruzadas uma na outra, e fez o seu olhar mais lascivo e sensual. Fixando a objectiva atrás da qual o pai escondia o rosto e as emoções, sorrindo, provocante, pegou na tanga estreita que vestia e mal lhe tapava fosse o que fosse, e começou a tirá-la do seu corpo, muito lentamente.

O flash disparava sem cessar, foto atrás de foto, o pai levantava-se, baixava-se, torcia-se, ajeitava os refletores em forma de chapéu de sol, dava um toque aqui e ali, acendia ou apagava um projector luminoso, enfim, o homem não parava, tentando fotografar sem a olhar demasiado, sem se concentrar naquele belo corpo feminino que se estendia à sua frente lascivo, provocante, prometedor.

Anita, depois de tirar a tanga negra prendeu-a entre os dentes, uma perna bem elevada sobre a outra, deixando ver nítida e completamente a sua fenda vaginal…

O pai, pobre homem incapaz de deixar de o ser, sentiu de novo um formigueiro incomodativo na zona do baixo ventre. Sentiu qualquer coisa aumentar drasticamente de volume, a inchar, e a ficar muito quente… Premia nervosamente o disparador da máquina sem descansar, sem sequer se certificar do que fazia, olhava para as pernas da filha, magnificas, jovens, aquela fenda quase completamente depilada, os dois montinhos de vénus muito bem formados, orgulhosamente roliços e salientes, ali nascia um fino fio de cabelos muito espessos e encaracolados, que subiam pelo ventre, até pararem pouco antes do umbigo. O homem reparou no umbigo dela. Bonito, redondo, um pequenino orifício num ventre totalmente liso, parecia duro, ele parou para respirar, faltava-lhe o ar, arfava, ela deu por isso, ficou quieta, o olhar matreiro habituado a provocar os homens, já dera há muito pelo inchaço sob as calças do pai, ficara orgulhosa, afinal nem o pai conseguia resistir-lhe, ao ver aquele belo naco de mulher.

Anita parou de se mover, tentou fixar o olhar no olhar do pai através do vidro da câmara, tinha uma mão entre as pernas, a outra segurava voluptuosamente um seio, e ela apertava, devagar, sentindo nesse aperto a angustia do pai, que não ousava olhar para ela sem ser através do vidro, ele, coitado, ansioso também por poder passar ainda que fosse levemente a mão, sobre o membro que não parava de crescer, de inchar, e que já lhe parecia ir explodir a qualquer momento.

Anita acreditou que o pai não ousaria mexer-se, sair da posição em que estava. Sentado num banco pequeno, as pernas muito apertadas para não dar tanto nas vistas, de lado para a filha, tentando ocultar-se dela, ou pelo menos dando-lhe o menor possível do seu próprio corpo para ela poder visualizar.

Anita sentiu-se excitada com a timidez do pai. Os outros fotógrafos e numa ocasião como esta já estavam bem junto dela, a tentar apalpá-la, a sugerir-lhe posições mais eróticas… mas o pai, o seu pobre pai, ela sabia, a única coisa que o pobre desejava e desejava com todas as forças da sua alma, era acabar aquilo, deixá-la a vestir-se, agarrar na mulher e dar-lhe uma belíssima foda ou se ela não estivesse, refugiar-se numa casa de banho, e com a maior urgência do mundo fazer saltar a picha para fora, e esfregá-la até esvaziar os colhões.

Aquele pensamento miserável e incestuoso ainda excitou mais a garota. Nos seus dezoito anos tudo lhe parecia natural, ver a aflição do seu progenitor e além da excitação sexual provocava-lhe vontade de rir, de soltar uma sonora gargalhada, o que não fazia apenas por uma questão de amor pelo pai, que seguramente se sentiria muito humilhado se isso acontecesse.

Anita, que tinha uma mão entre as pernas, deixou a mão escorregar para baixo, onde terminava o tufo de pelos escuros. Remexeu o indicador, que penetrou ligeiramente entre os lábios vaginais. Abriu ligeiramente a boca, depois fechou-a, mordendo o lábio inferior, olhos fixos no pai, que estava um fio de perder o controle.

Orlando viu a mão da filha deslizar entre as pernas dela, viu o dedo aflorar a entrada vaginal, viu o dedo penetrar lentamente, ao mesmo tempo que ela mordia os lábios, numa clara provocação. Era impossível continuar a sentir aquele calor tão intenso no ventre, aquela necessidade inadiável em se acariciar a si próprio. Segurou na câmara com a mão esquerda, virou-se ainda mais de lado, tentando ocultar tanto quanto podia a sua tesão, e devagar, acompanhando o ritmo da mão da sua filha, que se perdia entre as pernas dela, massajando o interior da vulva húmida, ele começou a afagar aquela besta que o comia por dentro.

Anita ficou feliz quando viu que o pai era capaz de ultrapassar aquela situação. Perdida já a vergonha inicial, sentou-se no canapé, o tronco bem direito, as pernas muito abertas, a boca aberta também, aspirando com força o ar aquecido pelo radiador a gás, sentindo o contacto sensual da pele de couro nas nádegas, enfiou lentamente dois dedos na vagina aberta.

Orlando, sentado no banco de madeira, achou que naquele momento quase tudo lhes era permitido. Levantou-se, largou ostensivamente a câmara sobre o banco, e aproximou-se da filha, galgando em dois passos os escassos dois metros que os separavam. Anita, olhos fixos na figura paterna, alta e forte, sacou dos dedos de dentro de si, a boca aberta para receber os lábios do pai, as pernas expostas e a conaça escorrendo sugos femininos, ansiosa por ser penetrada.

Orlando olhou para a filha, tão pequena, tão frágil, ele lá no alto, ela coitada tão novinha, ajoelhou aos pés dela, sacou a picha para fora e olhos vidrados na vagina da filha começou a masturbar-se.

- Pai… - soluçava a rapariga, ansiosa por foder – pai, penetra-me, anda, fode-me, pai, toma-me toda!

- Não! Não, meu amor, ainda não perdi por completo a lucidez, és minha filha, não posso fazer isso. Mas podemos fazer isto, os dois…

Anita entendeu a mensagem, fixou a mão do pai, entre eles, tocou-lhe no peito forte, entre agradecida e furiosa, enviou-lhe um beijo com os lábios abertos e sedentos, e meteu de novo dois dedos dentro da sua própria vulva.

Lentamente, por vezes num ritmo muito rápido, eles aproximavam-se ambos do gozo.

- Anita, amor, filha! – gritou o pai, sentindo os colhões a contorcerem-se, em espasmos, ansiosos por se libertarem do sémen quente e espesso.

Anita fixou os olhos do pai, ali ao alcance da sua boca, mas conteve-se, limitando-se a fixá-lo, a convidá-lo para entrar em si, para se virem os dois, abraçados, num convite mudo, calado, mas nem por isso menos convincente ou entendível.

Ele fodia-a com os olhos, entrava nela por aqueles belos olhos, grandes, castanho claros, mordia-lhe mentalmente os cabelos, as orelhas, o pescoço, sentia o sexo dela a sugá-lo, mentalmente, e aqueles olhos, como o queimavam, como o chamavam lá para dentro, dela toda…

- Não, amor, não, não podemos, não devemos… pelo menos por agora, por agora não, ahhhhh! Toma na tua mão, toma, segura, toma o meu leitinho, toma, AMOOOOOOOR!

Orlando não aguentava mais, segurando o caralho com a mão direita, com a esquerda agarrou na mão esquerda da filha, que estava livre, e guiou-a para o seu sexo escaldante, vibrante, vermelho de tesão, quando sentiu a mão dela no seu membro erecto apertou-lhe a mão direita, forçando-a a meter mais, muito mais, os dedos dentro dela própria, que sentindo pai a vir-se, sentindo o esguicho de esporra na sua pele, no seu ventre, cerrou os olhos com fúria, deu largas aos seus sentimentos gritando, gemendo, dorida por sentir o ventre vazio, por não receber lá dentro, no mais profundo de si mesma a descarga maravilhosa da tremenda virilidade do pai.

- Paaaaiiiiii!!!! Venho-me, pai, venho-me, venho-me todaaaaaa!!!!

Extenuados, porque foder sem foder é muito mais cansativo do que foder mesmo, as pernas dele extremamente doridas de ter tido o orgasmo de joelhos, ela dolorida por o ter desejado tanto, depois de o ter provocado tanto e tão intensamente, desejosa de se sentir preenchida, cheia com o membro do pai dentro de si, aliviada sem o estar embora sem ter fingido um orgasmo que de facto lhe tinha descarregado o sistema nervoso, ele estendeu-lhe um lenço, cavalheiro como sempre, ela limpou os sugos mornos que lhe escorriam entre as pernas, molhando delicadamente as coxas por dentro, depois estendeu-lhe ela o lenço, que ele aspirou sofregamente, tentando memorizar para sempre aquele odor fantástico, duma fêmea, a sua filha, cheia de tesão.

Orlando levantou-se, guardou o lenço no bolso das calças caídas no chão do estúdio improvisado, e foi limpar-se a um pedaço de papel que rasgou dum rolo de cozinha. Aquele lenço era demasiado importante para misturar a seiva dela com a sua. Iria aspirar o aroma dela sempre que estivesse sozinho, ou triste, ou alegre, ou com vontade de dar uma bela foda à sua mulher.

Dora chegou daí a meia hora, encontrou o pai extremamente concentrado a fotografar uma filha desnuda, é verdade, mas muito concentrada também na sua tarefa de atingir a máxima perfeição nas poses eróticas que o pai, sabiamente, a aconselhava tomar.

Olhando para a filha, sem dúvida um pedaço de mulher capaz de enlouquecer de tesão qualquer homem, e o seu marido era um homem perfeitamente normal, Dora sentiu orgulho na família. Ao princípio, tinha de admitir, tivera alguns receios. Conhecia o marido, não podia ver uma mulher nua, nem sequer uns seios, um rabo bonito, que não ficasse como caralho em pé. Olhava para ele com cuidado, procurando o mais peuqneo indício de excitação vendo a filha em poses profundamente eróticas, sugestivas, provocadoras, ele muito próximo dela, por vezes até lhe tocava na pele, nos seios, no ventre…

- Assim, esta perna – e agarrava-lhe na perna, na coxa, para ela a colocar onde ele queria – aqui, isso, assim, abre mais a vulva, amor, isso, és muito bela, tens de mostrar o teu sexo, é maravilhoso, não tenhas vergonha, o pai não repara, és a minha menina!

Ele atento, ela concentrada, e de nenhum deles transparecia o mais pequeno sinal de excitação, de desejo, de tesão. Podia ficar tranquila, acreditava ela piamente, que entre pai e filha jamais se passaria algo menos digno.

Feliz, saiu do estúdio e foi arrumar as coisas na despensa e na cozinha.

Orlando parou de fotografar. Primeiro porque acabara de se esporrar, depois porque a sua mulher chegara, nem fora logo e de novo dominado pela tesão, e depois conseguira dominar-se, quando a mulher estivera ali, junto deles. Mas o inchaço tornava-se mais notado e mais dorido, pousou a câmara, abriu as calças, e sacou a picha. Anita olhava para o pai, contente, curiosa e provocadoramente excitada, também.

Aninhou-se aos pés dele, as pernas cruzadas, ele esfregava o caralho com uma mão, enquanto com a outra lhe acariciava os seios macios e sedosos. Anta ergueu o queixo, o caralho do pai estava ali, a dois dedos da sua boca… olhou fixamente para o pai, fazendo a pergunta fatal com o olhar, ele fechou o olhos, e abanou a cabeça, para cima e para baixo, num sinal claro, que queria dizer – SIM!!!

Ela abriu os lábios e ele, sentindo-se o homem mais feliz e atrevido do mundo, guiou-se para ela. O caralho aflorou a boquinha delicada, depois penetrou um pouco, até sentir a garganta dela. Sacou, meteu, sacou e voltou a meter tantas vezes, até não suportar mais o desconforto, os colhões a contraírem-se de dor, desejosos de largar, de encher a boca dela, de a fazer engolir a esporra totalmente, de a encherem de amor e virilidade.

- Amor! Amor, queres?!

- Nhac, nhac, sim… sim, pai, vem-te na minha boca, dá os leitinhos à tua menina, dá tudo, amor!

- Tomaaaaaaaa!!!!!

Orlando abriu a torneira mágica que prende a langonha, ela engoliu o esguicho poderoso que a sufocou por uns instantes, depois teve de engolir segundo esguicho, mais fraco, mais curto, ele sacou a picha da boca dela para ver o rosto bonito sem estar a esconder o membro rijo, ela pediu mais, mete, mete, quero sugar tudo, beber-te todo, és meu, papá!

Anita lambeu consolda no caralho paterno, permitiu que ele deixasse na boca dela todas aas gotinhas, todos os restinhos de leite morno, depois pegou nele, para o ter perto dos olhos, para o ver murchar, lentamente, devagar, perder o orgulho depois de ser completamente sugado pela filha. Já irremediavelmente murcho embora não totalmente ela tentou reavivá-lo, retornar ao inchaço que o fazia ficar avermelhado, duro, meteu tudo na boquinha gulosa, chupou, mas debalde. Ele retorcia-se de gozo, a mulher nunca o sugava depois de se ter esporrado, aquilo era muito gostoso…

Ouviram os passos de Dora, a aproximar-se das escadas que davam acesso à cave. Rapidamente ele vestiu-se sem se limpar, a filha deitou-se sobre o canapé de couro, e quando Dora terminou os degraus, encontrou de novo o par profundamente envolvido no seu trabalho de pose e fotografia.

Desta vez quis-lhe parecer que havia alguma coisa errada, mas não sabia dizer o que era. O ambiente estava demasiado quente, talvez, e pareceu-lhe haver no ar um odor, de sexo…

- Anita… não te cheira assim… como vou dizer, parece algo estranho, não?

Anita entendeu, puxou a mãe por uma mão, e num canto segredou-lhe.

- Mãe… estar aqui nua, em posses tão eróticas, sabes, deu-me… vontade de… e enquanto o pai saiu para ir comprar duas cervejas, eu… sabes, masturbei-me, lembrei-me do meu namorado, o Rui, que era fotografo, fazíamos amor, quando tínhamos estas sessões.

Dora ficou vencidas, mas não convencida. Não iria permitir mais sessões daquelas, sozinhos, decidiu naquele instante. Acreditava neles, mas tudo lhe dizia que era perigoso, era forçar demasiado o marido, e ele sabia qualquer coisa sobre as suas resistências, nem sequer queria fazer aquilo e muito menos sozinho.

Por hoje estava tudo feito, disse Orlando. Iam ver as fotos tiradas, escolher as melhores, e enviá-las. Depois se veria se era necessário fazer mais alguma sessão.

Anita pedia a todos os deuses para as fotos ficarem beras, e foi ouvida. Orlando teve de apagar boa parte das fotos, aquelas onde se via perfeitamente que o fotógrafo poderia estar com atenção a muitas coisas, menos à arte e objectivos da sessão fotográfica.

- Na verdade – disse ele durante o jantar, sentados os três à mesa da sala – no próximo sábado temos de repetir, as coisas não correram como eu esperava, de resto também não tinha experiência deste tipo de “trabalhos”, vou fazer umas buscas sobre o tema, e certamente estarei mais preparado na próxima semana.

Dora fingia estar absorta no prato à sua frente mas espiava os rostos do marido e da filha. Apercebeu-se claramente do brilho nos olhos dela quando o pai falou em repetirem a sessão, e na voz dele, reconheceu um desejo de ocultar qualquer coisa, aquela maneira de falar, ele escondia.

- No próximo sábado… - disse ela – não sei se vou estar livre, mas vocês podem fazer isso sozinhos, ou preferes que eu esteja presente, querido?

- Eeeuu?! Não, amor, posso ficar sozinho, ora essa, porque é que não? Correu tudo muito bem, não foi, filha?

Anita apressou-se a socorrer o pai, dizendo que tudo tinha corrido maravilhosamente… Não passou despercebido à mãe o tom profundo, mas arrastado quando disse “maravilhosamente”… Definitivamente, algo tinha acontecido, raciocinou a mulher, e a culpa era sua. Ele não queria, tinha medo, a filha… bem, a filha é uma vadia, que se mete debaixo de todos os homens que lhe dão essa oportunidade.

No sábado seguinte, desceram os três juntos, para as fotografias combinadas. Orlando suava, suores frios, que o acompanhavam desde a noite anterior, quando a mulher lhe anunciara que ia estar presente. E se o caralho se lembrasse de ficar teso? E se a esposa notasse, o que podia ele fazer? Ora, que se foda! Acabou ele por dizer a si mesmo.

Anita deitou-se sobre o velho canapé, vestindo apenas uma tanga justa, que tapava apenas a parte de baixo do fio de pintelhos que lhe escorria pela barriga. Dora olhava a filha, provocadora, mas bela. – Ela é como eu, quando tinha a idade dela… pensava, melancólica.

De vez em quando ajudava a filha, tirara-lhe a tanga, ajeitara-lhe as pernas, satisfazendo as ordens do marido…

- Bem – dizia Orlando – tenho de te fotografar mais de perto, tenho de te fotografar a vulva, sabes, filha…

Aproximou-se da rapariga, colocou o joelho sobre o canapé, entre as pernas abertas da filha, que respirava com sofreguidão, olhando o vulto crescido por baixo das calças do pai, ali tão perto, ah se não estivesse ali a mãe, que bela foda daria ao pai, como recompensa pelos serviços prestados…

Dora olhava para um e para o outro, o marido nem tentava disfarçar nada, o caralho enorme sob a roupa, a filha, aquela cabra, até estremecia de tesão, olhando o pai, com uma vontade de o comer ali mesmo…

Dora ficou de pé junto deles, vendo a objectiva focar-se tempo demais e vezes demais na vulva exposta e aberta da filha, a atenção dele, totalmente concentrada nos pintelhos dela, no espaço entre a vagina e o ânus, que não ficava quieto, sempre a contrair-se, depois a dilatar, a prender o olhar dele, o caralho erecto na direcção das coxas da filha…

- Anita… amor… sabes, para as fotos ficarem mesmo maravilhosas… era necessário estares bem excitada, teres… a pele da vulva brilhante, talvez até suada…

Anita estava desejosa de se acariciar, sem deixar o pai acabar a frase massajou delicadamente a rata ansiosa, olhou o rosto da mãe, atónita, espantada, e pensou:

- Querias ver e vais ver, puta, eu não o fodo, mas vou-me foder a mim mesma à tua frente!

Passou devagar os dedos sobre a vulva, massajando com carinho. Depois parou, e meteu o indicador na entrada, a seguir, com os olhos da mãe fixos ali, introduziu um dedo, que ficou totalmente dentro dela, depois outro… Fechou os olhos, mordeu os lábios, e gemeu…

- Aiii… que bom… diz, papá, está a ficar como tu gostas, brilha, sua?

O homem estava completamente descontrolado, entesado, segurava na câmara com uma mão, a outra passando repetidas vezes sobre o enchumaço teso.

- Sim, amor, sim! Está a ficar delicioso, já brilha, estás a ficar no ponto, amor!

Dora tentava resistir aquela loucura, via o marido perdido, cheio de tesão, a filha, masturbava-se á vista dos pais, estremecendo o corpo com volúpia, as pernas apertadas em redor dos dedos introduzidos na cona, a outra mão agarrando nas mamas redondas, cheias, de mamilos erectos e rijos… Não resistiu, sem saber se queria fazê-lo.

Aquele caralho parecia ir explodir, rebentar com as calças. Abriu-lhe a breguilha, ao pobre, que agradeceu. Entre ambos, debruçada e quase sentada sobre s coxas da filha, agarrou no caralho que estava avermelhado de tesão, as veias muito salientes, grossas. Nunca tinha visto o caralho do marido naquele estado…

Enquanto ele focava os olhos e a objectiva entre as pernas da filha, Dora massajou-o vigorosamente, sentindo aquele vergalhão entre os dedos, começou a desejar senti-lo entre a vulva… Mas ele não parecia fazer tenções de sair da posição em que estava, um lugar privilegiado sobre a rata da filha. Dora dobrou-se mais, e abocanhou-o. Estava vibrante, ela sentia o sangue a passar com muita velocidade nas veias do membro sexual do marido, era muito excitante.

Anita levantou-se, e deu o lugar á mãe, que se ajoelhou no canapé, para melhor mamar o marido. Olhos cerrados de tesão, sentiu a língua da filha entre as coxas, vinda por trás. Abriu-se tanto quanto podia para ela, que introduziu ainda mais profundamente a língua na conaça quente e ansiosa da sua mamã, que se limitava a pensar, repetitivamente:

- A minha filha é uma vadia, adora caralhos mas também gosta de conas, é uma puta do piorio! Que vaca, que puta, mas credo como ela sabe lamber a minha rata, esta puta!

- Lambe, amor, lambe, não te atrevas a parar, filha! Não te atrevas a parar de me lamber, vaca!

Orlando estava deliciadamente espantado. Aquilo tudo era muito mais que tudo quanto alguma vez imaginara poder ter. Fez a filha trocar com a mãe, e por fim, podia voltar a meter a picha na boquinha deliciosa da sua menina.

- Anita, amor, hoje vou meter-te nessa conaça, queres, queres, filha?

- Hum, nhac, nhac, sim, nhac, quero, papá, quero ser fodida por ti, quero sentir-te todo dentro de mim, quero que me enchas de langonha, papá!

- Dora, amor!

- Diz, filho, diz, queres foder a nossa filhinha, queres meter-lho todo na cona não é, amor? Fode-a sim, fode-a toda, quero ver, quero ver esse caralhão a perder-se todo dentro dela, mete nessa cona porca, mete-o todo, meu amor!

Anita ajoelhou de quatro sobre o canapé, os joelhos sentindo a pele dura e ao mesmo tempo suave, as mãos espalmadas e o rosto na direcção da mãe, a sua adorada mãe, que lhe dava o seu segundo bem mais precioso, o caralho do pai. Orlando agarrou a filha pelas nádegas gordinhas e roliças, abriu-lhas e viu aquele maravilhoso ânus rosado, lá mais abaixo, a fenda gostosa, ansiada, desejada até à exaustão.

Dora veio ter com ele, quando o viu indeciso, pegou no caralho grosso, massajou-o com carinho, com a outra mão abriu as nádegas da filha, e guiou o marido para o antro amoroso e rosado. Anita sentiu o caralho a tocar-lhe na vagina, escaldava. Ela estava bem molhada dos seus dedos, e da língua da mãe, sentiu-o e sugou-o. Lentamente, ele penetrou a filha, cravando-lhe a picha tão profundamente quanto podia, sentindo os colhões a tocar-lhe nas coxas quentes. Meteu e sacou sem descanso, suportando ao máximo a vontade de explodir dentro dela, tentando prolongar o gozo de ambos.

- Pai! Pai, que me venho, vem-te agora, pai, dá-me esse leite, enche-me toda, agora, agoraaaaaaaaa!!!!!

Anita estremecia, vibrava, apertava o caralho dele dentro de si com fúria, com toda a força, queria que o esguicho quando viesse a atingisse lá bem fundo, lá bem dentro, a ocar-lhe o útero, a enchê-la, a inundar-lhe as entranhas. Gemia, suspirava, gritava de tesão, sentindo o orgasmo forte, violento, avassalador que chegava como nunca tinha chegado. Que gozo, sentir o seu pai, o sue próprio pai, a fodê-la, todo dentro de si! Sabia agora que sempre desejara aquele homem, sempre o quisera ter dentro das suas entranhas, sentia inveja da mãe, queria-o para ela, queira montá-lo, ser montada, fodida, tê-lo guardado dentro de si, no mais profundo do seu ser. Sempre assim fora, sentira isso havia muitos anos mas nunca quisera admiti-lo, por fim, tinha-o, via agora que sempre o procurara nos outros, sempre fodera muitos homens, muitos, todos, mas sempre esperando encontrar neles o seu homem, o seu montador, o seu… o seu pai!

Dora via a tesão louca da filha sendo montada pelo pai, a maneira como ela o sugava, o apertava entre as pernas, via perfeitamente com ela o queria. Que doçura, que sentimento ela expressava, e ele também, através do sexo! Que loucura, que amor tão intenso, expresso na forma como ele metia o caralhão grosso e duro dentro da sua menina, da menina de ambos, que gozo, ver que tinha ajudado aquele amor, e via que finalmente, a filha conseguia expressar devidamente esse desejo e esse amor!

Orlando estava quase, Dora via os colhões dele por entre as pernas a enrugar-se totalmente, estava prestes a inundar a sua menina, a enchê-la de esporra, deliciosa, quente, espessa. Posicionou-se atrás dele, segurando-lhe nos colhões deliciosamente duros, encolhidos, segundos antes de por fim, explodirem dentro da rapariga.

Ele recuou o corpo, sentindo as mãos da mulher a segurar-lhe com ternura nos tomates, abriu as pernas para a sentir melhor e mais intensamente, e para com isso, conseguir envolver aas coxas da filha no seu próprio corpo… O caralho saltou praticamente todo de dentro de garota, que recuou, em busca do naco escaldante de carne. Orlando recuou mais, continuando a ficar apenas com a ponta do caralho presa entre os lábios vaginais da sua menina. Estava a décimos de segundo de se vir, se deitar tudo fora, para dentro dela. Deu um esticão com o ventre, mergulhando fundo, muito fundo, no ventre da filha, que se sentiu totalmente cheia, preenchida, repleta. Ficou lá, sentindo o esperma passar vertiginosamente pela haste da picha, um esguicho medonho, que tardou segundos, espirrava, espirrava para dentro dela, chocava nas paredes da vagina, penetrava na boca do útero, molhava por dentro, totalmente, uma enchente na cona adolescente, um mar dentro da filha, que gemia, soluçava, gritava…

- Paaaaiiiiiii! Sinto a tua langonha, sinto tudo, tu enches-me, pai, tu enches-me todaaaaa! Aaaai que me venho, outra vez, outra vez, venhoooooo-meeeeee!!!!

Toda ela se contorcia em espasmos terríveis, intensos, dobrava-se, contorcia-se, arrepiava-se toda, gozando como nunca tinha gozado na vida.

O pai arfava, dentro dela e fora dela, cravado a ela como se estivesse soldado ao corpo da filha, colados ambos, estremecendo ambos a cada esguicho, a cada espasmo dela, o ventre num incrível movimento, pra acima e para baixo, para dentro e para fora, tentando segurá-lo para sempre, eternamente, dentro de si. Ele sentindo o aperto dela, forte, profundo, a forma como ela lhe sugava o caralho com a vagina, chupando totalmente a esporra dele para o útero, gritando e soluçando que queira ter um filho dele, queria ser a mulher dele, para sempre, iam dividi-lo todas as noites, ela queria ser fodida, enrabada, saciada, por ele.

Por fim pararam, exaustos, cansados, a foda, por mais que não o quisessem, terminara. O caralho murchou dentro dela, que não o largava por nada deste mundo, e ele, que continuava a puxá-la para si, intensamente, procurando manter para sempre aquela doce sensação de ter as coxas dela entre as suas, as nádegas dela encostadas ao seu ventre. Dora chorava de emoção, sentada no banco de madeira a ver como o amor entre um pai e a sua filha adorada pode ser intenso, prodigioso, contagiante. Não invejava a filha, a sua beleza e juventude, a sua tremenda tesão e desejo. Era a sua filha, querida, e o marido, agora, seria das duas. Ele amava-a demais para a rejeitar, e ela a ele.

Era verdadeiramente um amor a três…

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Comentários

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Belíssimo conto. Texto escorreito, apesar de algumas "gralhas". Trama bem urdida. Intenso e desafiante. Parabéns.

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