Chantagem Sexual 2

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Contém 4153 palavras
Data: 31/12/2014 00:49:37

Era domingo, dia do encontro semanal entre as duas irmãs, que aproveitavam a ocasião para meter a conversa em dia.

O meu pai e o meu tio saíam depois de almoço, iam beber um café e discutir futebol com os amigos, elas ficavam pela sala, trocando receitas culinárias, falando dumas e doutras, etc.

Eu ficava no meu quarto, fingindo que estudava, rememorando a fabulosa esporradela na boca da minha mãe.

Fui à casa de banho, e tinha de passar em frente à porta da sala. Sentadas as duas ao fundo, no sofá grande, a minha tia estava de pernas abertas, mostrando umas coxas longas, fortes, e muito cabeludas. A minha mãe, ao lado dela, parecia ainda mais pequena, havia uma diferença notável de altura entre elas, embora fossem irmãs. Mas talvez a maior diferença estivesse nas pernas, as da minha mãe eram mais curtas, as tetas mais espetadas, e as nádegas mais salientes. A Luísa tinha umas coxas longas, esguias, as mamas eram muito grandes, mas pareciam mais pesadas e descaídas, espetadas em frente apenas pela acção do soutian. Em qualquer caso não me importava nada de mamar naquelas tetas grandes, senti-las no rosto, a envolver-me, e a sugar os mamilos, talvez menos espetados e grossos quem os da minha Aninha…

A minha tia viu perfeitamente o meu interesse nas suas pernas, e repentinamente abriu-as mais, para me prender a atenção. Ficava feliz, por provocar um garoto como eu, mas eu não me importava. Tudo quanto era mulheres, eu gostava. Afrouxei o passo, fixei bem o olhar entre as pernas dela, tinha umas cuecas vermelhas, que deixavam de lado uma das bordas da cona, parei… A minha mãe olhou para mim, inquieta, e disse:

- Xô, galinho da Índia! O que é que estás a mirar?

Riram as duas, muito ordinárias, segui em frente, mas dei a volta. A minha tia sabia que era aquele o meu esquema, quando voltei a passar em frente da porta ela tinha já a saia bastante subida pela cintura, fingia mostrar um sinal na pele da nádega à irmã, que imediatamente, não se apercebeu que eu as observava. A Luísa mostrava a nádega à minha mãe, e deixava-me a mim, ver-lhe as duas nádegas, o papo de cona, pintelhuda, e o interior das coxas. Fiquei entesado, e com os olhos da minha tia fixos em mim, passe provocadoramente a mão por cima da picha… Ela mordeu os lábios e revirou os olhos, rindo, e fazendo com que a minha mãe se apercebesse da situação.

- Outra vez a espreitar as mulheres, galinho da Índia? – Riu-se a minha mãe.

Andei um pouco pelo corredor, depois voltei para trás, queria saber o que diziam elas…

- O teu filho anda mesmo cheio de tesão, Ana! Já reparaste no enchumaço entre as pernas? É uma pena que aquilo vá tudo parar ao esgoto, sabes… Disse ela, num tom pensativo.

A minha mãe retorquiu:

- Tens razão, e eu ando preocupada. Ele espreita-me a todas as horas, outro dia até entrou na casa de banho quando eu tomava um duche, quando dei por isso estava a olhar muito fixo para mim, nua, e masturbava-se, o malandro. Tenho medo que acabe por me violar, se entretanto não arranjar uma mulher que o satisfaça…

- O quê?! Está nesse ponto?

No tom de voz da minha tia havia algo mais para de indignação, parecia uma secreta alegria.

- Olha, todos os dias encontro na cama dele um ou dois lenços sujos de esporra, ele não passa um dia sem se vir, calculo, umas duas ou três vezes…

- Não me digas, mana… Ai… e o meu Júlio, que se esquece que existo… desconfio que tem alguma amante, sabes, aquilo não é normal. Agora está melhor, acho que se devem ter zangado, já me procura mais na cama e outro dia acho que se tivesse insistido mais com ele, tinha-me contado alguma coisa. Mas não faz mal, eu nem quero saber. E o teu marido?

- Hum… o meu marido só dorme bem depois de me dar um boa foda, filha. Mas o que me preocupa é o Carlos. Tu… bem, seria pedir-te muito, ainda por cima é teu sobrinho, mas por outro lado é teu sobrinho, olha, podias dar-lhe uma ajuda. O pai não quer conversar com ele sobre essas coisas, acha que ele aprende o que precisa na rua, e eu acho que ele precisava de alguém… experiente como tu, que puxasse por ele, que lhe explicasse certas coisas, entendes-me?

- Oh se entendo… queres que eu o desmame, é o que é! Mas faço-te a vontade. Por ti, realmente conseguiste assustar-me, ainda acontece alguma coisa má. Eu também sou mãe, mas o meu Pedro é uma paz de alma. É da idade do teu filho, mas é uma criança, ainda não tem esses… problemas, esses desvarios sexuais.

- És capaz de ter uma conversa com ele? És a minha única irmã, mais velha, sempre cuidaste de mim, nem sei como te posso agradecer, Luísa!

- Deixa lá, pode ser que algum dia me possa retribuir… Olha, podes sair um bocado, ir às compras, ou assim, que eu falo com ele. Mas tem cuidado, passa no café onde estão os nossos homens e tem atenção se não voltam muito depressa.

Corri para o meu quarto, e deitei-me sobre a cama. Senti a porta da rua abrir e fechar, espreitei pela janela, era a minha mãe que saía.

Logo depois, alguém bateu à porta…

- Entra, mãe!

Luísa vinha sorridente…

- Não é a tua mãe, embora pelos vistos gostasses que fosse. Senta-te, anda, temos de ter uma conversa séria.

Começou a falar-me da maneira como eu a olhava, como olhava até para o corpo da minha mãe, e se eu não tivesse escutado a conversa delas, tinha negado a parte da casa de banho.

- E olha, tens de procurar arranjar uma namorada, Carlitos… Ms não sei se sabes o que tens de fazer com ela, como deves proceder… Tens ideia?

- Hum… tiazinha… de facto não tenho, nunca tive namorada… Podes explicar-me?

Era o que a tia Luísa queria ouvir.

- Bem. Tens de aprender a beijar, as raparigas gostam de um rapaz que saiba beijar. Eu ensino-te, filho, mas com uma condição…

- Sei a condição. Nunca digo nada a ninguém…

- Muito bem, é isso! Anda, vamos lá… encosta a tua boca á minha…

A Luísa pegou-me pela nuca, e beijou-me nos lábios. Lentamente, muito devagar, roçou longamente os lábios nos meus, depois fez-me levantar, fez-me agarrá-la pela cintura, passou os braços pelos meus ombros e puxou-me com força para ela. Eu sentia o ventre dela contra mim, pesar de mais baixa tinha saltos altos, ficávamos iguais, na altura, ela meteu uma perna entre as minhas. Comecei a sentir a picha aumentar de volume, e ela também sentiu. Enfiou os dedos entre os meus cabelos, e meteu a língua, devagar para me habituar, dentro da minha boca. Eu já sabia como era, tinha feito com outras miúdas, e com a minha mãe.

Ela remexia-se contra mim, cheia de tesão, deixei descair uma mão, que foi encontrar o rabo dela. Rapidamente fiz a saia dela subir até ficar com o rabo a descoberto, meti-lhe os dedos entre as cuecas e a pele, estava escaldante. Passei devagar ao dedos no meio do reguinho do rabo dela, estava húmido, depois meti a mão à frente, debaixo das suas cuecas. Ela suspirava de tesão, com vontade de foder, mas queria prolongar as coisas.

Sentou-se na cama, mesmo junto de mim, que continuei de pé, à espera, ela desabotoou-me a roupa, e despiu-me completamente. Primeiro a camisa, depois passou os lábios pelo meu peito, até chegar ao fundo da barriga. Aí, tirou-me as calças e as boxers, fez-me erguer uma perna depois a outra, e beijou-me o ventre, onde começam a aparecer os pelos púbicos. Devagar, foi descendo, até chegar à base da picha. Pegou carinhosamente na picha, massajou-a suavemente, e fez o mesmo aos meus colhões. Lambeu-os, deliciada, depois passou com suavidade a língua, pela glande, várias vezes, para me entesar ainda mais. Olhou para mim, com aqueles olhos grandes, escuros, meigos, e sorriu.

- Gostas, Carlos?

- Se gosto, tia, adoro…

- Neste momento não sou a tua tia, sou a Luísa, uma vaca, uma puta que te deseja muito, que te quer ter dentro dela, filho! Desde a primeira vez que te apanhei a espreitar-me as pernas, querido, que senti uma vontade louca de te ter, de te mostrar o que é uma mulher, de te ensinar a foder, ser a primeira mulher na tua vida, amor! Vais ser meu, vou-te ensinar o que é ser um homem, vais aprender a fazer gozar uma mulher. Não sei, desconfio que a tua mãe queria ter esse papel, mas eu corri com ela… Desejas muito a tua mãe, filho? Diz-me a verdade.

- Bem, tia, desejo todas as mulheres, sinto uma vontade de as beijar, de entrar nela, sei lá… talvez deseje muito a minha mãe, sim.. quando a vejo em cuecas, ou nua, quando vejo aquele papo de cona, os pintelhos dela, negros, as tetas, espetadas…

O caralho doía-me de tesão, a pensar na minha mãe, nas sugadelas dela no meu caralho, nos mamilos que eu chupara ansiosamente, noites atrás… Mas a minha tia não queria saber isso, nem precisava de saber.

- E a ti, ti… Luísa, que tesão, quando ficas ali sentada, as pernas bem abertas, pronta para mim, eu sei, querias que eu entrasse pela sala, te tirasse as cuecas, e metesse a picha toda dentro de ti, não era?

- Oh filho, que tesão querido! Amo-te, adoro-te, quero-te!

Luísa pegou decidida no caralho inchado, e meteu-o na boca. Tal como a minha mãe, passava a língua em redor da cabeça da picha, mantendo-a firme dentro da boca, sentindo os colhões a tocar-lhe no queixo, enquanto me acariciava com ternura por baixo dos tomates.

- Oh tia, vou…

- Não vais nada! Aguente, tens de suportar a vontade, filho, vais fzer como eu te digo ou não vais ter nada nunca mais!

Lançou-me um olhar tão furioso, tão autoritário, que não tive ouro remédio senão encolher-me.

Deixou de me chupar na picha, apertou-a com força entre os dedos, olhando para mim para se certificar que aguentava.

- Agora vou chupar outra vez, mas não te vens.

Chupou muito tempo, de vez em quando parava, tirava a picha da boca, respirava fundo, e apertava-me com os dedos, sentindo as veias inchadas e prestes a explodir.

Fez-me deitar na cama, e nua, deitou-se ao meu lado. Virara para mim, levantou a perna esquerda, expondo a cona pintelhuda e quente. Pegou-me no caralho e devagar, encostou a cabeça do caralho na entrada ardente. Foi como que uma queimadura na picha, quando a ponta do caralho penetrou naquele antro do prazer.. Ela encolheu-se, e fez-me sair dela. Agarrei-a puxando-a para mim, tentando penetrar nela, meter tudo…

- Não! Eu é que mando. Espera.

De novo, ergueu a perna sobre mim, e deixou penetrar um pouco mais. Metade do caralho já lá estava, faltava o resto… Ela fez-me sair, uma vez mais, para meu desgosto. Esperei, com ansiedade. Dobrou-se e engoliu o caralho até lhe tocar no fundo da garganta. Comecei a sentir a esporra, vinha aí, ah, eu não aguentava mais!

- Espera! Ou esperas ou levas um tabefe, seu… puto reles! Esperas, tens de esperar, só te vais vir, quando eu disser, até lá, aguentas!

Fazia uma cara tão má, tão agressiva, que eu perdi parte da tesão, e consegui não largar a esporra toda na boca dela. De novo, ergueu a perna sobre mim. Devagar, senti o caralho perder-se dentro da minha tia. Todo, completamente. Ela ergueu-se, colocou uma perna de cada lado do meu corpo, e montou-se na picha. Totalmente, completamente, o caralho entrou dentro dela, até sentir que os colhões lge roçavam nas bordas do cu.

- Filho, Carlos, querido! Mexe um pouco, anda, mexe, agora, agora, agoraaaaaa!

A carne dela apertava-me, lá no fundo, sugava-me todo para dentro, pus-lhe as mãos no ventre, aquilo parecia um tremor de terra, espasmos atrás de espasmos, toda ela vibrava, estremecia, vinha-se, num violento orgasmo. Valia a pena ter esperado, valeu a pena as ameaças, ela gozou intensamente, e a primeira lição dela marcou-me para o resto da vida.

Enquanto se vinha, num diabólico movimento de subir e descer sobre o caralho teso, estendeu-me as tetas…

- Morde, filho, morde, devagarinho, mas morde, anda, morde-me!

Os mamilos eram muito parecidos com os da minha mãezinha. Grossos, espetados, carnudos. As auréolas eram igualmente muito escuras, quase negras, e muito rugosas. Suguei-lhe os mamilos, mordiscando com cuidado, mas ela puxou-me a cabeça contra o peito, obrigando-me a morder mais. Teve outro orgasmo, ou então era a continuação do primeiro, quando sentiu os meus dentes cravados nas tetas.

Agora, em vez de subir e descer faia movimentos para a frente e para trás, em cima de mim, esmagando-me os colhões contra as bordas da cona… Era delicioso. Fantástico, ter aquela mulher em cima de mim, a esfregar a cona toda nas minhas pernas, a sugar o caralho para dentro dela, a pedir-me para a encher de esporra. De tanto me encolher, eu já não sabia se havia de lhe fazer a vontade e deitar fora tudo quanto tinha para deitar. Esperei, ela não parava de se remexer, beijava-me a picha com as bordas da conaça esfomeada, fazia-me morder os mamilos, cravar-lhe as unhas nas costas puxando-a para mim, até lhe fazer sangue.

Ela mudou de táctica, e subiu em cima de mim, fazendo com que o caralho ficasse fora do seu ventre. Agarrei na picha, olhando desesperado para ela que se levantou, depois aproximou a barriga do meu rosto e fez-me beijar a cona, molhada dos seus próprios sugos.

Não era mau, antes pelo contrário, embora me tenha feito sentir alguma repugnância ao princípio. Mas era tudo cona…

Vendo que eu a beijava e sugava as suas bordas e o grelo vaginal, virou-se em cima de mim. Agarrei-lhe nas nádegas, totalmente expostas, eram deliciosas, gordinhas, roliças, embora menos que as da minha mãe.

- Se quiseres podes meter um dedo no buraquinho do meu cu se isso te der prazer, querido…

Obedeci, uma vez mais. Estava um pouco seco, pareceu-me que podia ficar melhor se lhe metesse saliva, e continuando a beijar aquela conaça magnifica, introduzi devagar um dedo pelo ânus da mulher. Ela sentiu o dedo, e remexeu as coxas de gozo. Empurrou o rabo contra mim com força, obrigando-me a entrar com a língua na cona aberta, rosada, molhada. O dedo entrava já sem dificuldade, de vez em quando eu tirava, molhava um pouco mais, e metia de novo. De cada vez que ela sentia o dedo a entrar, gemia, remexendo os quadris. Pelos vistos gostava de sentir alguma coisa no cu… Ela continuava a sugar-me a picha, feliz, e eu aproveitei uns momentos em que ela estava mais quieta, para ver observar aquele buraco redondinho. Tinha umas pregas rosadas, que se dilatavam e contraíam, obrigando o ânus dela a abrir e fechar, alternadamente. Quando abria parecia que cabia lá bastante mais que um só dedo, por isso enchi-me de coragem, e meti dois dedos. Juntos, faziam mais que a grossura da minha picha…

Luísa delirou. O cu dela abriu-se completamente, deixando ver um buraco muito escuro, e lá dentro eu apenas vislumbrava a entrada das tripas, que, sentia nos dedos, se contorciam e apertavam em espasmos em redor dos meus dedos. A minha tia mudou novamente de receita, largou-me a picha, virou-se de novo, e empalou-se em mim, pelo ânus.

De facto, tinha de admitir, não era menos bem, penetrá-la por aquele lado… Depois de ela se sentar em cima de mim com o caralho bem firme na entrada anal, esperamos uns segundos, por uma nova dilatação do esfíncter. Quando ela se sentiu pronta mergulhou na minha direcção, fazendo o caralho penetrá-la duma só vez… Foi de loucos, eu sentia um aperto enorme em redor da picha, eram as suas contracções, começavam em baixo, junto à base do caralho, iam subindo pela haste, até chegarem à cabeça da picha… causavam-me um gozo maravilhoso, aqueles apertos, ela deu-me de novo as tetas enormes, para mordiscar, e não parava de me beijar nos olhos, nas orelhas, na cabeça, em todo o lado.

- Amor! Amor, venho-me outra vez, agora, enche-me o cu, enche-me o cu de esporra, vem-te querido, esporra-te todooooo!!!!

O aperto na picha era insuportável, tinha de me vir, tinha de me vir mas ela apertava-me com uma força brutal e a esporra não saía. Expliquei-lhe, entre gemidos e sussurros o que acontecia, ela afrouxou as contacções e eu, literalmente explodi…

- Luísa, Luísa, querida, venho-me, esporro-me todo em ti, filha, Luisinha toma nessa peida, amor, tomaaaaa!!!!

Pareceu-me ouvir um ligeiro ruído vindo do corredor, e olhei para lá. A silhueta roliça da minha esgueirou-se, tinha estado a observar-nos, ainda pude ver como ela segurava a saia com a mão esquerda, e tinha cravada a direita entre as pernas.

Quando nos abraçávamos, saciados e felizes, de repente entendi porque é que a minha mãe tinha provocado aquela situação. Se a minha tia viesse a saber que ela tinha andado enrolada como cunhado, podia dizer-lhe que ela tinha feito o mesmo, com o sobrinho. Esperta.

Não tive oportunidade de estar sozinho com a minha mãe, durante vários dias. Nem com a minha tia, por sinal. Não podia faltar á escola, precisava de melhorar as notas, para passar. E quando chegava a casa, ou estavam lá os meus tios, ambos, ou o meu pai, ou ainda, o meu primo, um puto detestável e queixinhas que parecia meio mariquinhas.

Por fim, no sábado, fiquei em casa sozinho, com a minha mãe!

Levantei-me cedo, queria fodê-la até rebentar, e experimentar algumas das receitas ensinadas pela sabida da minha tia.

Depois de a procurar no quarto e na sala, fui encontrá-la na cozinha. Vestia um robe leve e curto, e lavava dois pratos. Agarrei-a pelos ombros fazendo-a virar-se para mim, e olhei-a nos olhos. Chorava… Ainda olhei a ver se estava a descascar alguma cebola mas não, não era isso. Estava triste, segundo me disse. Não tinha juízo, andara metida como cunhado, agora era o filho que lhe exigia ter sexo com ela, caso contrário…

- Mãe! Eu nunca disse que se não tivesses sexo comigo contava ao pai ou quem quer que fosse! Pensei que tu gostasses de mim, e fizesses isso por essa razão…

Ficou atrapalhada, nunca imaginara a minha resposta, abraçou-me…

- Eu gosto muito de ti, amor, és meu filho, mas as mães não costumam foder com os filhos, nem sequer fazer-lhes mamadas…

- Mas eu desejo-te, mãe, és tão bonita, tão perfeita, tão sensual, fazes-me sentir vontade de te penetrar, de te beijar, de te possuir toda, quero foder-te toda, mãezinha, quero vir-me dentro de ti, encher-te de esporra, sei lá, e não sinto isto apenas desde que te apanhei a foder como tio, mãezinha querida! Tu bem sabes, tu sabes disso!

Pareceu ficar mais aliviada, as lágrimas deixaram de correr, peguei-lhe pela nuca e sequei os seus belos olhos negros com a minha boca. Gostou, beijei-lhe as pálpebras, os lóbulos das orelhas, ela estremecia de prazer. Bem encostada a mim, e sentia as suas tetas contra o peito, e lá em baixo, podia sentir o calor que se desprendia dos eu sexo, contra o meu, que a pressionava, já inchado.

Desabotoei-lhe o robe, por baixo não tinha nada, estava nua… deliciosamente nua, as tetas espetadas, o ventre que se remexia, indeciso entre ser penetrado ou ficar triste, desperdiçando uma oportunidade de se sentir repleto de carne primeiro, e depois, de esporra.

Puxei os calções para baixo, e entalei o caralho entre as pernas doces da minha mãe. Ela estremeceu, ansiosa, a começar a sentir um enorme tesão. Passei os dedos sobre os pintelhos negros dela, fiquei preso naquele emaranhado de pelos, rijos e doces, meti um dedo lá dentro, estava muito molhada…

- O teu pai fodeu-me antes de sair, filho, estou cheia de esperma…

Tirei o dedo, talvez depressa demais, e ela sentiu isso. Sentiu-se recusada… Meti a perna com força entre as dela, ao fim e ao cabo pouco me importava que ela estivesse cheia de esporra, eu queria era fodê-la, mesmo que fosse a seguir ao meu pai. O meu caralho aflorou na sua entrada quente e molhada, forcei mais um pouco, ela abriu-se para mim. De facto, pensei, estava mesmo muito molhada, aquilo não me dava muito prazer.

- Mãe.. não queres chupar u bocadinho no meu caralho, querida?

Obedeceu sem dizer nada, ajoelhou, pegou na picha e lambeu tudo, até os restos de esporra que estavam dentro dela e me tinham molhado a picha. Parecia menos triste, peguei nela, eu era suficientemente forte para isso, ela tão pequena… sentei-a de pernas abertas sobre a bancada d cozinha, e introduzi a picha nela, duma só vez. Gemeu, mas se não era de dor também não era de gozo. Sentia-se violada, e de certo modo, evitava encarar-me, olhos nos olhos.

- Filho… és meu filho, e hoje não me sinto grande coisa para ser fodida pelo meu próprio filho…

Pareceu-me entender. Da mesma maneira que a minha tia não queria foder com o sobrinho mas sim com o Carlos, um rapaz que ela conhecia, a minha mãe não queria olhar para mim, que a fodia, e ver o filho. Beijei-a demoradamente na fronte, abracei-a com carinho, e saquei a picha de dentro dela.

- Obrigado, filho, tu entendes-me…

- Não sei, mãe acho que sim, mas também vais ter de me entender a mim…

Olhou-me com um ar interrogativo, fi-la voltar para o chão, virar-se de costas para mim, e abracei-a. Por trás.

- Ana, filha, querida, vou foder-te…

- Hum… está bem, faz o que quiseres de mim, foi esse o nosso acordo…

Tirei-lhe o robe, e contemplei aquele corpo moreno e roliço. O rabo bem espetado, as nádegas morenas a gordinhas, as mamas erguidas, o pescoço esguio, ela era toda muito redondinha, cheia, apetitosa… Rocei-me longamente naquele cu esplêndido, abri-lhe as nádegas, e encaixei ali o caralho. Ela começou a gemer, finalmente os carinhos que lhe dava tinham algum efeito. Fincou os dedos na bancada, pronta para tudo, s pernas abertas para mim. Baixei-me, e beijei-lhe as coxas, por fora, depois por dentro. Gemia, e suspirava. Abri-lhe as nádegas, e meti a língua no buraquinho anal, para o lubrificar ao máximo. Ela gostava, estremecia sentindo a língua aflorando a roseta cheia de pregas, meti a ponta do indicador dentro dela. Estremeceu, pelos vistos não estava tão habituada como a minha tia, a ser enrabada.

Senti a contracção do esfíncter anal, e esperei. Dali a nada veio a dilatação, senti o buraquinho abrir, e meti mais um pouco. Metade do dedo estava lá dentro, esperei de novo, sentindo a contracção dela em redor do dedo. De novo a dilatação, meti o resto, molhando com a língua ao mesmo tempo, e comecei a explorar o interior das tripas da minha Ana…

- Gostas, Ana, gostas que te meta o dedo nesse belo traseiro?

- Hummmm… gosto, não é mau, sim…

Devagar introduzi nela o segundo dedo, ela já estava suficientemente dilatada. Levantei-me, mantendo os dedos dentro da minha mãe, e mordi-lhe o pescoço. Gemeu, suspirou. E remexeu o rabo, fazendo o meu dedo remexer lá dentro, também. Estava pronta…

- Podes meter, Carlos. Quero-te em mim, amor…

Continuou sem me olhar no rosto, definitivamente hoje não queria nada com o filho, mas não se importava de ser fodida, ou enrabada, pelo amante.

Ela mesma pegou nas nádegas carnudas, abrindo-as com as mãos. Encostei a cabeça da picha entre as nádegas, e empurrei. Devagar, entrou a cabeça, depois metade da haste rija e tesa… senti o ânus dela a fechar, não forcei mais.

- Obrigada amor, a Luísa ensinou-te bem, meu querido…

- Não queres chamar-me filho, mãe? Gosto te de tratar por mãezinha, enquanto te penetro, querida…

- Não! Filho, hoje, não! Outro dia. Hoje és o meu amante, e chamaste Carlos. Fode-me, Carlos, mete essa picha boa no meu traseiro, enraba a tua putinha, fode-me toda, mas não sou tua mãe, hoje!

- Ana, vaca, puta, sua cabra, que gosta de sentir caralho em todos os buracos do corpo, vou-te dar a melhor enrabadela da tua vida, acho que o teu marido não sabe fazer feliz, se calhar nunca to enfiou por essa peida adentro, minha grande puta!

- Ahhh… tu és bom! Não, o meu marido nunca me enrabou, quando quero levar no cu tenho de engatar um machão como tu, de picha grande e grossa que me satisfaça, que me foda toda, e desconfio que daqui para a frente encontrei o que precisava, tenho dois homens, chegam-me!

Eu estava a chegar ao ponto. Cravei as unhas nas coxas suaves da minha mãe, puxando-a contra mim, ela ainda ajudou mais pressionando o rabo para trás, encavei duas ou três vezes, com força, ela gemeu, entre dorida e feliz, e larguei a minha carga de langonha.

- Ana, filha, querida, toma, toma nesse cu, toma a minha esporra, queridaaaa!!! Anaaaaa!!!

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