Comendo o rabinho da novinha do badoo

Um conto erótico de doido por bundudas
Categoria: Heterossexual
Contém 1128 palavras
Data: 31/12/2014 15:48:57
Última revisão: 01/01/2015 22:52:34

Sou, como disse em outro conto, doente por bunda, e adoro um cuzinho.

Ao final de 2011 estava solteiro, e pela primeira vez, depois de um longo relacionamento, livre, com meu dinheiro, meu carro e solto em São Paulo.

Fiz uma conta no badoo e comecei a acessar todo dia.

Conheci várias, comi várias, mas uma das experiências mais gratificantes foi com a novinha de Osasco que vinha até meu bairro só para levar pau.

Era novinha, seios pequenos, e bundudinha para seu tamanho. Sua bunda era um pouco maior do que o resto de seu corpo, e eu achava isso o máximo. Novinha, como a chamarei agora, tinha orgasmos múltiplos, e adorava meu pau. Delirava levando pica na bucetinha gozando dúzias de vezes enquanto eu não tinha gozado nenhuma.

Com 28 anos foi a primeira vez que me deparei com uma mulher que tinha multiplos.

E ela era virgem de cuzinho. Tinha uma bucetinha pequenina e lisinha, mas com lábios muito grandes e que saiam para foram. Também era a primeira vez que via aquilo. Por ela confessar que nunca dera o cuzinho, comecei a priorizar seu rabo nas chupadas que eu dava. A idéia era descobrir se ela tinha tesão no rabinho, e a partir destes testes percebi que ela correspondia loucamente, urrando de prazer.

Comecei a trabalhar em sua cabeça a idéia de levar uma pica no rabinho. E com o tempo ela foi começando a pensar no assunto.

Com umas vezes que saímos, e a gente se via a cada 2, 3 meses, a convenci a tentar. Um belo dia, aniversário dela, eu não pude sair com ela, e neste dia ela estava decidida a me dar o rabinho. Em represália, na próxima vez que saímos ela resistiu até o fim, e não me deu. Não deixou de jeito nenhum, por mais que chupasse seu cú até ela pirar de prazer.

Eu não sou um cara bruto, e assim não gosto da idéia, igual leio por aí, de comer na marra. Então deixei passar.

E passaram-se semanas comigo bombardeando ela com mensagens, provocando e dizendo que queria comer aquele cú.

Até que marcamos um dia. Era um sábado de manhã, e marcamos de ir a um motelzinho perto de minha casa. Admirava a determinação daquela guria, que pegava o trem em Osasco só para levar pica grande e grossa na bucetinha, e quem sabe agora no cuzinho, no centro de São Paulo.

Como havia dito a ela, naquela manhã tentaríamos tirar o cabacinho daquele rabinho. Ela pegou uns links que enviei, e aprendeu que deveria se preparar para isso, fazendo chuca e coisa e tal. Aluna aplicadíssima eu tinha.

E mais uma vez ela veio, e mais uma vez a busquei de carro.

Quando chegamos ao motel, fomos logo aos amassos, pegas e chupadas, e eu, pensando em comer aquele cú, comecei a chupar ela loucamente. Chupava e via suas costas se arrepiando. Ela uivava de prazer e gozava em minha boca, enquanto eu lambia seu rabinho pequenino.

Virei então ela de ladinho, e peguei o lubrificante que havia trazido, e lambuzei meu dedo.

Lentamente fui enterrando em seu rabinho apertado, e sentia ele mordiscar meu dedo. Ensinava ela a empurrar ele para fora, que ele entraria mais facilmente.

Com dois dedos atolados no cuzinho e mordendo sua nuca, falando sacanagem e com a outra mão dedilhando seu grelo e lábios enormes a putinha quase desfalecia de prazer, e isso era delicioso. Ela fazia, sem nem perceber, com que eu me sentisse o macho mais puto e dominador que houvesse. E eu adorava isso.

Lentamente fui apontando meu pau no mesmo rumo dos dedinhos, e tirando eles, deixando um só... com ela quase gozando pela outra mão na xaninha, apontei o pau grande e grosso, que diante daquele cuzinho minusculo parecia ainda mais desproporcional a ela, e encaixei no rumo....

Puxei seu quadril muito sutilmente para meu lado, e colei a boca na sua nuca.... falava sacanagem, e perguntava quem era o dono daquele cuzinho apertado.

Em segundos tirei o dedo e pedi para ela empurrar lentamente a bundinha no meu pau, ditando o ritmo dela.

O pau, duro como uma rocha, nem pensava em ratear ,e eu sentia o anelzinho do cuzinho se alargando muito lentamente.

Aí aconteceu uma das cenas mais eróticas da minha vida:

Comecei a empurrar lentamente o pau, e ela a quase chorar de dor.... eu parei e perguntei - ta doendo?

E ela confirmou - ta

E eu imediatamente notei que ela quase chorava de dor mas rebolava o quadril na pica que apontava em seu cuzinho ainda virgem. Então perguntei - mas vc ta rebolando, pq?

E ela - pq eu sou mto safada.... disse ela soluçando de dor...

nessa hora eu perdi a pena, e lentamente fui enterrando a pica até sentir minhas bolas relando em sua bucetinha que dava até choque nesse momento.... puxei o quadril e enterrei tudo... até o final...e que sensação maravilhosa, sentir que aquele bundão e cuzinho apertado eram meus, definitivamente meus, e era o pau que entrava para a história daquele cú como sendo o primeiro.

E ela rebolava... rebolava lentamente e suspirava... sentia uma respiração profunda, e a cada estocada mais forte sentia seu corpo retesar-se e via suas costas arrepiando....

Fui perdendo qualquer pudor, e comecei a socar como um touro, com ritmo, com força, com intensidade, me deliciando em ser o macho domador daquela putinha...

Era maravilhoso deflorar aquele cuzinho delicado, ouvindo ela dizer que o cuzinho dela era meu, e que eu era seu macho pauzudo....

Bombava, bombava, e sentia aquele cu piscar, até que um sussurro muito forte saiu dela que disse que ia gozar e gozou copiosamente.... coisa linda de se ver...

Eu, ouvindo aquilo me senti liberado, e bombando freneticamente também gozei, sentindo litros e litros de porra derramando-se dentro daquele cu apertadinho que agora era meu. Nessas horas não me reconheço, e parece que parto em direção ao gozo como um touro enfurecido... Podia cair o mundo que nada ia me deter de enterrar a jeba grande e grossa em seu rabinho.

Gozei litros, sentindo seu cuzinho se encher de porra quente.

Ficamos agarradinhos, com meu pau sentindo seu rabinho morder sua circunferência toda por uns 20 minutos, com nossos corpos suados e minha boca em seu pescocinho de garota novinha que agora virara mulher por inteiro.

Ao tirar, todo aquele cuidado para então, me dar conta da surpresa - o pau saía limpinho, sem nada, mostrando que minha putinha era uma excelente aluna, e fizera o serviço muito bem, deixando aquele cuzinho intacto.

Se gostaram comentem por favor, para eu saber se as histórias estão boas de se ler. São meus primeiros contos.

Bundudas de São Paulo escrevam para roger-asp@hotmail.com

Vou adorar responder.

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Comentários

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Mais uma vez,VC e um cara de sorte rsrsrsrs parabéns, VC descreve bem seus relatos

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