Vivendo uma Metáfora em um Frágil Céu - Ato XX
– Te amo marido.
– Também te amo marido, pra sempre e pra sempre – eu respondi só movendo meus lábios enquanto o via olhando para mim quando ele se preparava para entrar no palco.
O vendo ali visivelmente nervoso olhando para mim precisei fazer muita força para não ir até ele e segurar sua mão para entrarmos juntos, provavelmente Felipe gostaria que eu fizesse isso e não ficaria envergonhado, mas o conselho da mãe dele me ajudou a manter o controle “Calma, tudo em seu tempo” foi o que ela disse, foi o que eu fiz, me controlei.
A formatura acontecia normalmente, a única coisa que parecia diferente ali era eu e o Felipe, era como se estivéssemos mais despreocupados com o mundo a nossa volta, um pouco mais libertos talvez. Tudo na festa aconteceu bem, logo meus pais queriam ir embora mas eu e Felipe combinamos que eu insistiria para ficar mais e que voltaria com a mãe dele, e no outro dia falaríamos que era muito tarde e que eu acabei dormindo na casa dele por isso. Logo depois que meus pais se foram fomos pedir para a Afrodite para ir também, mas ela dizia estar cedo. Por algum motivo ela parecia estar gostando mais da nossa formatura que nós mesmo, mas logo fomos embora.
Os dias passavam cada vez mais rápido, já era natal e mais uma vez não passaríamos juntos. Eu imaginei que com o tempo me acostumaria a ficar longe do Felipe em certas ocasiões, mas eu não podia estar mais errado. A impressão que eu tinha era de que quanto mais tempo passávamos juntos mais nos acostumávamos com a presença um do outro, e assim mais falta fazia quando separados, um vazio. Naquela festa jogar vídeo game com meus primos, conversar com tios e amigos da família, nada daquilo tinha graça, na verdade era como se não fosse natal, como se tudo fosse preto e branco, sem vida.
Era como se eu estivesse trancado em uma grande festa em que todos falavam, sorriam de forma fria e comemoravam desanimados mas eu não ouvia a voz de ninguém ou som algum, uma festa silenciosa e noir, porém quando meu celular tocava ou mensagens dele chegava eu podia sentir como se flashes saíssem de mim que faziam por segundos todo aquele vermelho, verde, branco e dourado do natal tomarem vida, eu conseguia ouvir musica outra vez. Ao desligar o telefone me sentia só novamente e tudo a minha volta ganhava tons de cinza como um natal pálido, que me fez perceber o real significado da data. No natal as pessoas reúnem a família para celebrar os laços e o amor existente entre elas, e exatamente por isso eu não tinha natal, a minha família real não era aquela, ninguém ali me entendia e eu não sentia vontade de entender ninguém, eu não pertencia àquele lugar, por um erro de trajetória eu cai ali, mas lembrar que minha família de verdade era a mesma do Felipe me dava força e sentir tanta falta dela significava que de fato a ela eu pertencia.
Logo em seguida veio o ano novo, esse sem duvida seria mais interessante que o natal. Meus pais decidiram viajar e passar o réveillon em outra cidade, foi difícil convence-los com a mentira de que eu não poderia viajar com eles de pois tinha muitos livros para ler e estudar para a faculdade que eu começaria em dois meses, eles reclamaram muito mais aceitaram. Claro que tudo era um plano meu e do Felipe para passarmos o ano novo juntos, que deu certo.
A festa seria na casa de alguém da família dele, por não conhecer quase ninguém resolvi me vestir muito bem para causar uma boa impressão, com uma calça preta com sapato também preto, uma camisa social azul clara e um blazer branco simples, eu sabia que me vestir daquela forma podia ser exagero, mas como eu não conhecia praticamente ninguém na festa imaginei que seria melhor arriscar me vestindo bem de mais do que simples de mais. A reação do Felipe e da mãe dele quando foram me buscar em casa me fez imaginar que eu realmente tinha exagerado, mas ele elogiaram então menos mal, porém ao chegar nas festa todas minha duvidas se foram, era uma grande casa de praia com uma decoração que lembrava um lual, com tochas na areia da praia e quase todos vestiam short e roupas simples. Na realidade eu imaginei que a imagem que eu passava era de alguém que não fazia a menor ideia do que estava fazendo ali, que havia me vestido para outra festa mas que por algum motivo acabei naquela mesmo.
Ser “o perdido” da festa me fez ficar ainda mais tímido e sem graça que o normal e isso começava a me dar medo, tudo que eu não queria ali era parecer antipático, então me preparei para sorrir toda vez que fosse criticado, mas diferente disso todos me trataram melhor do que eu imaginava, me elogiaram varias vezes, passaram a noite inteira me oferecendo comida e me “forçavam” a tirar fotos com toda a família. Eu não espera mesmo ser bem aceito daquela forma, de fato a família do Felipe era infinitamente diferente da minha, eles eram alegres, afetuosos, simpáticos e atenciosos o completo oposto da minha que em festas como aquela pareciam rir forçados e de forma fria, tentando passar sempre impressão de superioridade.
Durante toda a noite Felipe não saia de perto de mim em momento nenhum, ele não parecia se preocupar muito com o que fossem dizer, mesmo assim eu me incomodava e me afastava algumas vezes quando ele sentava encostado em mim ou me fazia carinho, com o tempo eu percebi que ele fazia aquilo de proposito para me deixar vermelho de vergonha.
Até que meia noite chegou, no único momento da noite que fiquei sozinho, de longe sentado na varanda da casa eu observava as pessoas da festa que como coordenados por um inconsciente coletivo que fazia todos comemorarem enquanto se abraçavam e beijavam. Olhando para aquela família com mais de 40 pessoas comemorando felizes estourando champanhe na praia eu senti inveja, eu gostaria que a minha fosse um pouco mais daquele jeito. Foi quando Felipe conseguiu escapar do grupo de tios, mãe, avós, primos e amigos da família que o abraçavam e veio correndo em minha direção.
– Por que você ta ai sozinho? – Felipe perguntou segurando minha mão me puxando – vem logo! – ele insistia.
– Não Felipe, é coisa da sua família cara, vai lá eu to bem aqui – eu disse resistindo enquanto ele me puxava.
– Lucas, você é meu marido lembra? – ele disse no meu ouvido - Não é minha família, é nossa família, olha lá todos tão chamando você – isso me fez perceber que as pessoas lá na praia estavam virados para mim acenando com a mão.
Felipe de mãos dadas as minhas foi me puxando com pressa até a praia onde fui recebido pela Deusa do Amor.
– Feliz ano novo meu filho – ela disse sorrindo me abraçando e me dando um beijo carinhoso no rosto e depois me puxando para me juntar aos outros.
Naquele momento eu literalmente passei pela mão de todos, que me puxavam me abraçando, me beijando e desejando feliz ano novo. Aquela foi uma das melhores coisas que já aconteceu comigo, eu estava em meio a diversas pessoas que eu não conhecia mas que pareciam gostar de mim por algum motivo que eu não sabia qual. No céu os fogos de artifício coloridos explodiam fazendo todos serem iluminados por flashes de todas as cores, aquelas varias pessoas envolta de mim sorriam e faziam eu me sentir parte daquilo. Aos poucos eu fui entrando mais para o centro do grupo de pessoas, lá era onde ficavam as crianças que pulavam e comemoravam também, e lá estava Felipe olhando e sorrindo para mim, ele foi passando entre as acrianças até chegar a minha frente e me abraçou com força.
– Feliz ano novo para nós – Felipe disse no meu ouvido.
– Te amo tanto Felipe – foi única coisa que consegui dizer.
Ainda abraçados olhei para o céu que nesse momento brilhava muito forte com os fogos de artificio que agora explodiam em milhares de pontos de luz azuis e verdes, que pareciam cair a nossa volta. Aquela coincidência daqueles fogos naquela cor e naquela hora parecia dizer que o destino sempre conspirava a nosso favor.
Como em um sonho que tive há alguns anos no passado depois de ler o livro Sonhos de Uma Noite de Verão logo quando comecei a me envolver com o Felipe, naquele sonho onde pontos de luz azuis e verdes no céu pareciam estrelas se movendo perto de mais de nós dois, ali no ano novo meu sonho estava se tornando real, os fogos pareciam estrelas que brilhavam nas nossas cores, as crianças rindo a nossa volta pareciam fadas e nós abraçados no meio, a partir daquele dia eu nunca mais subestimaria um sonho. Sonhar havia me levado até ali, imaginar coisas fantásticas e mágicas fez eu viver alguns segundos reais de magia, claro que a minha volta ninguém percebia, mas eu e Felipe naquele momento fazíamos parte de um sonho meu que se tornara real. Sinto orgulho de dizer que por mais normal ou comum que aquilo tenha sido, para nós dois foi como tocar o surreal, como se fora da minha cabeça no mundo real pudéssemos viver uma das minhas metáforas.
Eu por diversas vezes ainda me pegava pensando sobre tudo que acontecia a minha volta, meio incrédulo imaginando se tanta perfeição era real. Viver com o Felipe era intenso, tudo parecia acontecer sem planos, as coisas simplesmente aconteciam sem que se pudesse prevê-las. Passado e presente não existia dentro de nós dois, aquele amor que sentíamos com 14 anos ainda nos esquentava por dentro, intocável, imutável e perfeito como devia ser para sempre.
O tempo continuava correndo e em poucos dias eu começaria minhas aulas na faculdade, toda aquela mudança me causava medo, nos últimos anos eu estudava na mesma sala de aula do Felipe, mas agora eu não teria ele por perto e tudo deveria ser diferente. No meu primeiro dia de aula Felipe estava comigo segurando minha mão como se tentasse me tranquilizar, mas meu principal problema ali não era exatamente começar uma coisa nova e desconhecida, era sim começar algo novo sem ele por perto, mas assim deveria ser.
Aos poucos eu ia me acostumando com a nova rotina, absolutamente todo meu tempo fora da faculdade passava com o Felipe e ele ainda estudava para o vestibular de medicina veterinária que ele tentaria no meio do ano. Nossos planos de morar juntos começava a ganhar mais força, sabíamos que para isso eu teria que enfrentar meus pais e chegamos a conclusão de que a melhor forma de contar a verdade para eles seria faze-los perceber. Pensamos muito a respeito e não acreditávamos que confronta-los ou sentar e despejar a verdade neles seria uma boa ideia, imaginamos que aquilo podia os fazer pensarem que foram enganados e manipulados durante anos, e com raiva eles nos prejudicariam de todas as formas.
As palavras da mãe do Felipe “não precisam assumir algo como se tivessem cometido um crime” foi o que me fez mudar minha postura em relação ao meu relacionamento com Felipe, ela estava certa, nada do que nós fazíamos era proibido, logo não precisávamos nos confessar como criminosos, dês dos 11 anos de idade eu vivi sem o apoio e a compreensão dos meus pais, agora que eu não era mais uma criança isso não faria diferença para mim. No fundo eu sabia que eles desconfiavam de algo, mas agora eu pararia de “moldar a verdade” não para ter o apoio deles, simplesmente por acreditar que isso era o certo e o mais honesto a se fazer.
Finalmente eu consegui me enxergar através dos olhos dos meus pais, isso me fazia perceber que eu estava amadurecendo, pensar melhor antes de agir e sobre como as outras pessoas se sentiam me dava segurança para agir com maturidade. Eu podia perceber que aos poucos estava me tornando menos adolescente e mais adulto.
Essa foi uma boa época no nosso relacionamento, até tínhamos as chaves e acesso livre a casa um do outro. Além de namorados/casados éramos o melhor amigo um do outro, nunca por um segundo sequer era chato estar perto dele, até quando raramente nos desentendíamos a discussão em minutos virava motivo de piada entre nós. Acredito que essa era coluna principal que sustentada todo nosso universo e nossa relação, o bom humor. Juntos passávamos horas rindo de coisas simples que aconteciam no nosso cotidiano, não era nada de especial, simplesmente éramos felizes e adorávamos rir.
A muito tempo eu e Felipe não derramávamos sequer uma lagrima de tristeza, vez ou outra ainda nos comovíamos um com o outro, com ele eu havia aprendido a chorar de felicidade e só juntos e por causa um do outro essas lágrimas felizes escorriam.
Certa tarde no meu quarto enquanto eu estudava, Felipe apareceu sem avisar, aquilo não era exatamente incomum as vezes gostávamos de fazer surpresa por algum motivo específicos como dar presente, por esse motivo eu já esperava algo bom.
Felipe abriu a porta do meu quarto e distraído me levantei de onde estava para beija-lo, como de forma automática por costume, meus pais não estavam em casa e mesmo se estivessem nossa demonstração de afeto fazia parte do plano, porém algo estava diferente nele, Felipe estava com uma expressão triste, como se ele tivesse chorado por horas. Eu não sabia o que acontecia mas eu sabia que algo estava errado, minha única atitude foi abraça-lo forte, eu não queria saber o que o incomodava só queria faze-lo melhorar mas isso não funcionou, meu abraço o fez começar a chorar, eu passava a mão no seu rosto e nos seus cabelos e falava que eu estava ali com ele para tudo, que ele não precisava ficar triste, mas cada tentativa minha de fazer ele ficar melhor parecia ter o efeito oposto. Agora ele já chorava mais que antes, sentir suas lagrimas molhando meu ombro foi o suficiente para me fazer entrar em desespero e agora eu estava perdendo o controle.
Aquilo doía tanto, era insuportável, enquanto nós dois chorávamos abraçados eu o perguntava como eu podia ajuda-lo, mas ele não respondia e cada palavra minha perecia piorar ainda mais a situação. Eu sabia que algo muito sério tinha acontecido, eu nunca tinha visto o Felipe daquele jeito. Pensar na possibilidade de ter acontecido algo com a mãe dele me fez entrar em pânico, aquilo não podia ter acontecido e logo eu já sofria tanto quanto ele.
Por muito tempo ficamos ali abraçados chorando, aquela tristeza era tão forte, mas tão forte que eu sentia que se nós não estivéssemos juntos ali abraçados não suportaríamos. Meus olhos já ardiam de tanto chorar quando aos poucos Felipe começou a explicar o motivo de tudo aquilo. Nunca mais eu esqueceria daquela tarde, a maldita tarde em que eu aprendi que algumas coisas podiam ser pior que a morte.
_______________________________________________________________________________________________________
Em primeiro lugar gostaria de pedir desculpa por só ter postado minha historia hoje. Bem a algumas semanas eu venho me cobrando muito quanto a escrever e postar aqui, e percebi que isso tem me limitado bastante, na verdade eu não quero escrever por obrigação, quero fazer isso por prazer então não sei exatamente o dia que vou postar o próximo Ato, pode ser ainda essa semana ou semana que vem, mas da semana que vem prometo que não passa, ok?
Obrigado a todos, que continuam lendo, todos são especiais pra mim :***
Meu e-mail caso queiram me dar sugestões: luhofff@gmaill.com
Paris Ramone – O que aconteceu? Vc não gostou de alguma coisa :(( desculpa, sério!! Me fala q eu melhoro no que u puder. :***
Willc – Poxa Will, obrigado mesmo por tudo que vc disse. E desculpa outra vez, mas agora por ainda não ter lido seu conto, mas prometo que farei isso logo que terminar de postar o meu. Espero que tenha gostado dessa parte. :***
Ru/Ruanito – Achou fofo?? Isso é bom né? Kkkk Obrigado cara :**
Geomateus – Malvado? Eu? Pq? Kkkk foi pela demora em postar né? Desculpa cara, to tentando administrar meu tempo. Espero que tenha gostado desse ato :****
CHV 2! – Desculpa pela demora dessa parte, mas eu expliquei um pouco do pq la encima. Vc acha que mudei na minha forma de escrever? Mas oq exatamente, fiquei curioso, sério saber as impressões de quem lê é mt importante p eu adequar minha escrita então falai!!! :D Então meu e-mail ta lá encima mas vou deixar aqui tb, bjão e mt obrigado mesmo. luhofff@gmail.com
Natsu421 – Poxa cara, obrigado mesmo saber que vc gostou é importante para mim. Espero que tenha gostado dessa parte também. E ei, pode falar a vontade nos coments gosto mesmo de falar com tds vcs :***
prireis822 – Sua linda, adorei conhecer mais sobre vc, fico feliz mesmo por vc estar conversando aqui pelos coments. Vc é especial e uma fofa tb. Sobre esse ato oq vc achou? Ruim, péssimo ou triste?? Kkkkk Obrigado por td sua linda, adoro vc :******
May Lee – Kd vc May?? Você disse que não ia sumir outra vez, mas…. Sumiu kkkk Saudade de vc noiva, volta logo :****
Iguinho sz – Que bom q gostou do ato passado, desse já não tenho certeza kkk mas espero q sim. Desculpa por demorar a postar, achei que fazia mt tempo, mas via agora q foi quarta passada a ultima vez, então ainda to no prazo né? Kkk Então, vou postar sim no wattpad, mas deixa eu terminar aqui primeiro? Dai eu reescrevo td e posto la.. e ainda tenho que fazer uma capa para minha historia aaai :( mas meio que já imagino como vai ser. E não para de ler não cara, ou pelo menos aparece aqui nos coments pfv gosto de falar com vc!! :****
Drago*-* - Draphinha pq vc sumiu?? To com saudade de vc falando sobre seus sonhos eróticos kkkk Sobre One Piece eu n entendo mt não, mas eu gostava de Naruto, pode ser? Dragon Ball? Avatar p mim é o melhor de tds, legendo of korra é até legal, mas ninguém NUNCA vai ser melhor que o Aang, o ar é meu elemento :DD(inclusive ele e o Zuko deviam terminar juntos kkk). E não, eu não “”tomo leite”” kkkk não curto meeesmo, esse tipo de coisa n é comigo kkkk Adoro vc Draphinha :****
Irish – Sua linda, me desculpa mesmo hj vi que vc já tá postando seu novo conto, prometo ler ainda hoje e comentar la ok? Obrigado pelos elogios q vc fez, vc é especial de mais pra mim e sabe disso!! Te adoro de mais irmãzinha :******
Quin – Desculpa logo de cara p vc tb Quin vi hj q vc postou o novo Ep. do seu conto serio(quantos pedidos de desculpa eu preciso p isso dar certo???) vou ler ainda hj. Não sei o q vc escreveu lá sobre meu personagem mas obrigado de qualquer forma, to te devendo vários obrigados ate hj por causa do Lucas da sua historia, o q eu respondi no e-mail ajudou em alguma coisa? Rsrs Bjão Quin :******
rewfew – Como assim não entendeu o “Quase Abduzido”? Vc de madrugada sozinho na estrada da fazenda?? Dizem que Ets adoram abduzir vacas a noite nas fazendas... kkkk Brincadeeeira não é vaca nããão é um panda bem fofinho, ou uma zebrinha? Ou um golfinho? ^.^ kkkkkk Sobre o “não tomo leite” vc foi o único q entendeu mesmo kkkk Vc ter mudado acho q entendi, tipo: vc se sente feliz por ter mudado, gostava de como era mas tb gosta de quem é agora, sente saudade mas fica feliz como é hj, tipo isso? Kkkkk Fico feliz mesmo por estar td bem entre vcs dois, já gostei do Mauro, ele parece ser compreensivo e sério, isso é uma qualidade tão boa, de verdade. Bjo p vc princesa vaquinha mais linda da CDC :******
gatinho02 – Sim vc tem cara de bravo, seus olhos intimidam kkkk E sério, fiquei imaginando vc no transito e isso me deixou com um pouco de medo kkkk Eu tb me irrito bastante dirigindo(com as pessoas na rua e não com o fato de dirigir, eu adoro dirigir), então entendo vc. Tb to curioso com o q a velhinha te disse kkk Obrigado pelo q disse da historia, fico feliz q vc tenha lembrado dos tempos de colégio, eu tb lembro com saudade :((
Alê8 – Obrigado por tudo, adoro seus coments mesmo. Sobre Afrodite foi aquilo que expliquei no comente do ato passado ela é a Deusa do amor, eu chamo a mãe do Felipe assim pq ela conhece todas as formas de amar, tipo se apaixonou por uma amiga na adolescência, e depois se casou com o pai do Felipe. Por ter amado homem e mulher ela entendia tão bem o q eu e Felipe sentíamos um pelo outro. Por isso Afrodite :DD é só uma referência a todas as formas de amar mesmo. Espero que tenha gostado desse ato. :***