O caminho das borboletas. 61

Um conto erótico de MMah
Categoria: Homossexual
Contém 1111 palavras
Data: 04/12/2014 01:06:18

Nos despedimos das meninas e voltamos pra casa. Entramos no ônibus e eu deitei a cabeça no ombro de Ci. Ela apertou minha mão e ficamos assim. Muito gostoso estar ao lado dela.

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Nós somos muito diferentes. Estava conversando com ela agora a pouco pelo celular e contando dos comentários que leio de vocês. Ri bastante, me divirto demais com isso. Sim, eu sei que eu sou chata, minha gente. Ela me diz isso sempre, rs... Mas de alguma maneira, nós nos completamos. E isso é encantador. Não digo que sempre são flores, nós brigamos sim e bastante. Mas quando fecho os olhos, não me vejo sem ela. Dizer que ama, não é suficiente. Amor está nas ações que testificam o amor. Sempre que durmo lá, geralmente eu tomo banho e vou pra cama. Ela toma banho também, e chega depois de mim, ou juntas, quando dividimos o banheiro. Mas uma coisa é certa: ela sempre vai trazer meu copo com água e colocar ao lado da cama, já que ela sabe que acordo com sede na madrugada. E como diz Jota Quest: "Se isso não é amor, o que mais pode ser?" Ela tem um cuidado dobrado com tudo que seja meu, ou que se refira à mim. Faz meus pratos preferidos, compra as frutas que eu gosto, prepara biscoitinhos... Ela é uma mulher e tanto. Definitivamente, não sei se mereço tudo isdo. Mas me considero sortuda. Conto nossa história e as coisas acontecem ainda no passado. Estou relatando abril de 2014. Hoje já temos 1 ano, 4 meses e 7 dias de namoro. As vezes parece que nos conhecemos a uma eternidade. E o sentimento é sempre exponencial. Amo demais essa menina! Mas... Voltando pro foco...

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Chegamos em casa já era quase 22h.

Ci: Mãe, a Mah dançou demais. Só a senhora vendo. Era outra pessoa.

Eu: Kkkkkkkkkk amor, vai ficar se graça?

Sogra: kkkkkkkkkk

Ficamos rindo e minha sogra foi deitar. Tomei um banho e ela tomou outro, logo em seguida. Deitamos na cama e ela estendeu o braço. Me aconcheguei neles e ela beijou minha testa.

Ci: Está feliz?

Eu: Preciso responder? Rs...

Ela: Bom... eu gostaria de saber.

Eu: Você sabe que sim.

Ela: Tem certeza?

Eu: Ci, eu amo você. Amo tanto, sabe? Realmente eu nunca imaginei que amaria alguém assim, como amo você. É clichê, eu sei. Mas é verdade! Você me faz feliz. Você me completa.

Ela me beijou com ternura. Seus lábios encostavam nos meus de uma maneira doce, e suave. Ela me puxou pelo quadril e eu soltei um gemido involuntário.

Ela: Você gosta quando te puxo assim?

Eu: Você sabe que sim.

Ela: Por que?

Eu: Porque eu sou sua mulher.

Ela: Repete.

Eu: Eu sou sua mulher.

Ela me beijou outra vez, agora com calor, volúpia e vontade. Senti sua lingua penetrar minha boca com desejo. Chupei cada centímetro daquele membro nervoso. Também não deixei de introduzir a minha em sua boca, que não hesitou em chupá-la com maestria. Subi em cima dela rapidamente. Ela tratou logo de tirar nossas roupas e pude sentir sua pele junto da minha. Ambas já quentes, por sinal. Direcionei meus seios em sua boca, e ela sugou tudinho como uma faminta. Suas mãos apertavam meu bumbum e subiam pelas minhas costas. Ela puxou meu pescoço pra perto e mordia meu lóbulo, me causando espasmos e gemidos involuntários.

Ela: Tá com tesaozinho, tah?

Eu: Sim, momô. Quer ver?

Ela: Eu iria adorar.

Puxei sua mão até minha intimidade e eu estava bem molhada. Voltamos a nos beijar e eu esfregava minha pepeka na barriga dela. Senti que já tava deixando aquele pedaço do corpo meio molhado.

Eu: Momô, me chupa.

Ela: Agora, princesa.

Abri as pernas e ela encaixou-se facilmente. Senti sua língua escorregar por toda a extensão da minha intimidade e fui à loucura. Ela chupava de maneira profissional. As vezes só brincava com meu clitóris, outras sugava ele pra dentro com vontade. Eu tava delirando de prazer. Ela subiu novamente e beijou minha boca.

Ci: Tá gostoso?

Eu: Humrum... Continua, por favor.

Ela: Estou com medo de te machucar, como ontem.

Eu: Relaxa.

Ela voltou a sugar meus seios. E passou a tocar minha pepeka apenas. Sua mão estava bem molhada e deslizava no meu clitóris.

Eu: Amor... huuuum... aaaah...

Ela: Fala, gostosa.

Eu: Tô... tô quase... Eu vou... aaaaah...

Ela: Quer gozar?

Eu: Siiim...

Ela: Goza na minha boquinha, vai.

Eu: Você quer?

Ela: Muito.

Eu: Então desce.

Ela atendeu o meu clitóris em dedicação exclusiva. Meu... que prazer que eu tava.

Ela: Goza, mamah... vai... goza pra tua mulher...

Eu: Vai... Vou... aaaah...

Ela chupou mais e de maneira mais intensa. Fiz sinal para ela me penetrar, e ela entendeu. Seus dedos entraram devagar, mal senti. Logo ela começou a movimentar, tirando e colocando, não esquecendo de sugar meu clitóris com prazer.

Eu: Aaaaah... amor... meu... que gostoso... eu vou... aaaaah... olha... sente, sente isso...

Meu corpo se contraiu, a temperatura subiu, ela penetrava cada vez mais rápido, até que não deu mais... era muito prazer numa pessoa só. Gozei na boca dela, e senti ela limpar cada milimetro da minha intimidade. Estava exausta.

Respirei um pouco e agora era minha vez.

Minhas mãos já exploravam o corpo dela. Meu toque lhe dava arrepios, e eu adorava. Beijava sua pele e dava mordidinhas. Chupei seus seios como uma desesperada. Suguei aquele biquinho excitado com vontade. Ela tava doida de vontade.

Ci: Amor, me fode, vai...

Eu: Fala pra mim o que você quer, vadia.

Ela adora ser xingada na cama.

Ela: Quero que vc me foda com vontade.

Eu: Fica de 4.

Ela obedeceu rapidinho e empinou o bumbum pra mim. Que visão era aquela? Uau! Dei tapinhas no seu bumbum e encaixei meus dedos na entradinha da sua pepeka. Ela percebeu que eu não iria penetrar, e entendeu o jogo. Começou a rebolar e a se movimentar nos meus dedos. Tava tão molhada que entravam com muita facilidade. Ela mexia, e quando seu corpo dava pra trás, seu bumbum encostava na minha barriga, me dando um puta tesão. Acelerei os movimentos e ela rebolou muito gostoso, até que gozou nos meus dedos. Ela caiu exausta, mas logo disse: Quero mais.

Eu: Tudo que você quiser, gostosa.

Ela virou e colocou as pernas entre o meu rosto. Desceu um pouco e começou a chupar minha pepeka. e eu tbm a chupava. Estávamos fazendo um 69 daqueles. Chupava sua intimidade com prazer, e ela não fazia diferente. Nossas línguas brincavam com nossas pepekas e como em sincronia, gozamos ao mesmo tempo.

Nos recuperamos e quase de imediato, adormecemos.

Beijos e queijos

^^

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Comentários

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Mah... O conto ta ficando cada dia melhor em .... Muito boa nas palavras... 😃

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Ai q delicia.. Xingamentos é top.. Da um tesão danado kkkk.. Mto bom..

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Uau!! Que libertinagem kkkkk sexo calminho é bom e gostoso mais esses com tapinhas, xingamentos,etc... tem seu valor viu,adoruh

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