Sou Carla, 22 anos, casei com Eduardo a 3 anos, Éramos um casal convencional. Um belo dia, o maridão me falou: você é uma mulher muito séria, pensei que serias mais livre, darias mais sal a nossa relação. Ouvi, calei-me e ele saiu para seu trabalho.
Fui para a loja onde sou empregada, venda de artigos para uso feminino. A horas tantas, atendi a um rapagão, lindo, um Deus grego de volta à terra, comprando um vestido para presentear sua mãe. Deu-me uma cantada, a que horas sais linda criatura? Fingi não ter ouvido.
Só de molecagem, liguei para Edu, recebi uma cantada de um rapaz, lindo de morrer, daquele que dão tesão em morta. Tu disseste que eu sou muito séria, posso aceitar a cantada? E aí, para surpresa minha, a resposta: manda brasa querida, depois me conta a aventura. Pasma, pensei: meu maridão quer ser corno!
Nisso, o rapagão adentra à loja, o vestido necessita um pequeno ajuste. Providenciei. Volte à tardinha, estará pronto.
E você lindeza, que horas sais? Um arrepio de tesão, meu Edu quer ser corno, porque não topar? às 18 h bonitão. Queres ir a um motel? Depende do incentivo, pensei: meu lado puta esta ousado. Ele falou: R$..... incentivam? Claro.
Liguei para Edu: vou chegar tarde, não te assustes. Não esquece a camisinha, ele respondeu.
Terminou o meu expediente, tirei a roupa da loja, vesti o meu. Num impulso, não pus as lingeries. Sai. logo vi meu rapagão e seu reluzente BMW, entrei, observei uma lojista, que usualmente almoçava comigo, me olhando. Saímos, entramos num luxuoso motel, que fodaço, comecei chupando um enorme pau, penetrou minha buceta, gozamos, tomamos um segundo banho, vimos um filme pornô, comeu meu cu, a tempos não era usado, um senhor orgasmo, hidromassagem, um opíparo jantar, Anselmo me deixou perto de casa. O maridão recebeu-me, nu, piroca rija, contei-lhe da foda, o dindim ganho, ficou excitado, mandou brasa no meu cu, não fazia isso a tempos. Pensei, porra, Edu gosta mesmo de ser corno.
Outro dia, um rapaz estrangeiro me procurou na loja, num bom português com sotaque inglês, disse-me: sou amigo de Anselmo, falo contigo por indicação dele, queres foder comigo? E o incentivo? R$chegam? Já estou indo. Liguei para Edu, vou chegar tarde. porque? perguntou ele rindo. Capricha amor.
Outra senhora foda, buracos usados com grande maestria, jantar de reis, hidromassagem, bolso recheado. Recebida pelo marido pelado, cu visitado mais um vez pela pica marital.
No almoço, minha colega lojista me falou: tenho te visto saindo bem acompanhada. Posso te fazer uma pergunta pessoal, responde se quiseres? Faça amiga. Fazes programas? Faço, sexo é tão bom e ainda rende dindim. Te conto um segredo, sou lésbica, estou tesuda em você, topas trepar comigo? Amiga, sou puta, fodo pelo prazer e pelo dinheiro, quanto me ofereces? R$Como é para você, esta bem. Hoje mesmo? Esta bem.
Liguei para Edu. Vou chegar tarde. Ele respondeu: sempre de camisinha. Não da, é mulher. Me conta detalhadamente essa foda homo. Me espera, com a piroca dura.
Começamos nos lambendo, logo chupando, a parceira trouxe um dildo enorme com cinta, ele visitou primeiro a buceta dela, depois a minha, penetrou meu cu, doeu um pouco, mas que orgasmo, entrou no dela, a parceira chegou a gritar,
gozou, hidromassagem, jantar. Nos despedimos com um beijo, oute encaminhar várias amigas, te adorei putona.
mal cheguei, contei o acontecido, nem terminei, meu cu usado pelo maridão.
Com aprovação de Edu, comprei e passei a usar roupas bem ousadas para ir e deixar meu emprego. Os convites para foder cada vez mais numerosos, poder da propaganda boca a boca, eu, avida de dindim e sexo, aceitando todos.
Minha vida matrimonial ativíssima, Eduardo, tarado por sua puta, passou a me levar a baladas e casas de swing, haja buceta e cu para levarem pica.
