Mestra da Putaria (Parte 2)

Um conto erótico de Mapaulinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1553 palavras
Data: 05/12/2014 13:59:39

Então, aquela foi nossa noite memorável. A putaria toda rolou até cerca de duas ou três da madrugada e o Jorginho não podia dormir lá em casa. Tava caindo de sono e foi pra casa dormir.

Ele fez questão que o namorado fosse também, kkkkkkkkkkk, não queria que ele comesse a gente de novo sem estar por perto.

Eu e a Ju também távamos exaustas e tomamos mais um banho e fomos dormir. A gente preferiu dormir no quarto do meu pai, por causa da cama dele que é enorme e a minha é de solteiro. Dormimos só de camiseta, embaixo do edredom abraçadas com o ar condicionado ligado gelado.

Acordamos umas dez e pouco do dia seguinte, preparei um capuccino, pão com queijo e presunto e um suco de laranja pura pra ajudar a passar nossa ressaca. A gnt não tava passando mal, só meio indisposta.

Ficamos na cama falando sobre tudo que tinha acontecido. Ela me perguntou se eu tinha dado o cu antes e eu disse que não, mas que gostei. Ela falou que dava tesão nela, mas ela tinha medo.

Perguntei como ela tava se sentindo por ter dado pro Jorginho, não queria q ela tivesse mal, mas ela respondeu:

Ótima! kkkkkkkkkkkkkkkkkk Mas vc ficou me devendo uma coisa, Paulinha.

O que?

Uma chupada na minha buceta. Não experimentei e tava doida pra sentir.

Quer sentir agora?

Agora? Só nós duas, sem os meninos?

Bobagem!

Fui descendo debaixo do edredom e passando o dedo na buceta dela. Ela foi se arrepiando, e eu ficando com tesão. Cheguei pertinho, senti o cheiro (aquele cheirinho que eu sentia quando chupava piroca depois de ser comida) e fiquei pegando com a ponta do dedo pra ela se arrepiar... Ela tava com as perninhas juntas e a bucetinha fechada, eu meti a língua entre os lábios que tavam juntinhos e fiquei abrindo com a língua, pra baixo e pra cima.

Parei e chupei o grelinho, mesmo sem abrir a bucetinha da Ju. Depois peguei os lábios e fui abrindo ela toda enquanto lambia, e ela ficando cada vez mais melada, tesuda, os peitos arrepiados.

Ssegurei os lábios deixando o meiozinho rosado da bucetinha dela aberto e o grelinho latejando.. Fiquei olhando e passando o polegar, até que fui enterrando no buraquinho fudido da minha amiga. Ouvindo ela gemendo, abri as pernas dela, forçando pela parte de dentro das coxas e fui empurrando pra cima. Fiz ela ficar de frango assado.

Com a bucetinha toda arreganhada, eu fui metendo os dois polegares no buraquinho dela e abrindo... Vendo aquele canalzinho que engolia piroca todo arreganhado, meti a língua bem fundo, fazendo ela gemer alto dizendo: aaaaaai, minha bucetaaaaa.

Tirei a língua e os dedos e fiquei dando uns tapinhas em cima da buceta dela. Ela dava uns pulinhos na cama e eu metendo tapa no priquito aberto da Ju. Ela gemendo alto e eu fui enfiando o dedo médio no cuzinho dela. Fui abrindo, e enfiando o dedo. Meti dois na buceta e fiquei socando e ela segurando as pernas...

Enfiei mais um dedo no cu dela e fiquei com quatro dedos dentro da Ju. Quando ela tava quase gozando, eu parei.. Torturei minha amiga.

Fui no meu quarto, peguei o consolo e levei pro quarto. Ela tava de olho fechado e não sabia o q eu fui pegar.

Ela ainda tava de frango assado, levando ventinho no priquito todo fudido e eu cai de boca nele. Chupei com gosto, mamei no grelo dela, mordi os lábios, lambi o cuzinho dela... E coloquei o consolo no priquito dela todo de uma vez.

Ela olhou de boca aberta, ela nunca tinha experimentado. Minha piroca de borracha agora também fudia a bucetinha da Ju. Fiquei metendo com força e socando o dedo médio no cu dela. Pedi pra ela continuar segurando as pernas e tirei, chupando a bucetinha dela, mamando gostoso no grelo eu coloquei na portinha do cu dela. Enquanto eu chupava eu empurrava a piroca ouvindo ela dizer:

Aiii, aii, amiga, meu cu. Tá ardendo, tá me abrindo, quero ir no banheiro...

Fui enterrando até entrar todo, depois comecei a bombar o consolo no cuzinho dela.

Abri a buceta dela com a outra mão e chupei com gosto aquela safadinha priquituda. Fiquei pegando no grelinho dela a apertando e socando o pau de borracha no cu dela até ela avisar que ia gozar.

Chupei ainda com mais força e soquei inteiro, lá dentro, meu brinquedo. Senti a buceta dela se contrair várias vezes, gozando na minha boca e tomando rola de brinquedo no cu.

Quando ela terminou, toda respirando fundo e jogada na cama, perguntei se minha dívida tava paga.

Tá com juros, kkkkkkkk! Agora já sei que gosto de levar piroca no cuzinho também.

Viu? Eu disse que era bom.

Deitei de novo, conversamos e cochilamos. Quando deu acho que meio dia, a campainha tocou. Como as câmeras tavam desligadas, eu não sabia quem era, mas achei que seria o Jorginho. Eu ainda tava só de camiseta branca, mas cobria a bunda e a xaninha, só que quando andava dava pra notar que tava sem nada por baixo.

Antes de abrir a porta, perguntei quem era.

Jorge.

Achei que era o Jorginho e abri a porta sorrindo, mas quase morro, quase caio no chão mortinha. Era o tio Jorge.

O-o-o-...

Oi, Paulinha, tudo bem?

Ele me olhou da cabeça aos pés.

Aham.

Como vc tá?

Bem.

Hum... Tá tudo bem?

Tá.

Parece que eu tava sem querer falar, mas eu tava paralisada, gelada.

Cadê a Julinha? Liguei pro cel dela e ela não atendeu, fiquei preocupado. A mãe dela tá esperando ela pro almoço.

Ah... Ela tá... dormindo. A gente dormiu tarde.

Ok. Chama ela pra mim.

Certo.

Saí andando na frente dele. Imaginei que ele tava olhando minha bunda balançando e entrando na malha da blusa. Quando entrei na sala que olhei pra trás, ele tava atrás de mim.

Veio andando enquanto eu ia pro quarto do meu pai.

Ela não tá no seu quarto?

Não, a gente dormiu no quarto do papai, por causa da cama que era melhor.

Ah...

Eu parei na frente dele e ele me olhou dos pés à cabeça.

Você tá só de camiseta?

Tô.

Sem calcinha?

Tô.

Continua um mulherão. Tá ainda mais gostosa, ainda mais bonita.

Passou um minutinho de silêncio que pareceu que era dez anos e eu perguntei sem nem pensar:

Pq tu nunca mais falou comigo?

Achei q tu tivesse muito chateada. Tava te esperando falar comigo. Achei que não queria me ver nem pintado. Pq tu não falou comigo?

Achei a mesma coisa.

Doida.

Me olhou de novo da cabeça até os pés. Parou nos peitos. Eles se arrepiaram só com a olhada.

Sabendo que eu me entregava todo só lembrando do cheiro da piroca dele, cheguei perto, bem pertinho, quase com o nariz no dele. Se eu fosse uns 20 cm mais alta, era nariz com nariz.

Ele passou a mão nos meus peitos e foi descendo pra minha bunda, apalpou e veio pra frente pela cintura e foi descendo até a minha bucetinha que tava já latejando. Quando ele foi aproximando a mão dela, eu fui abrindo as pernas... Ele desceu a mão e pegou nela. Passou a lateral da mão igual fez da outra vez. E eu me abrindo na mão dele.

Ouvi barulho no quarto do meu pai e dei um pulão pra longe dele. Ele se endureceu todo em pé e a Ju abriu a porta e deu de cara com a gente parado quase em frente o quarto.

Oi, amor, vim ver como vc tava. Bom dia. Vamos pra casa almoçar?

A Ju tava de camiseta também e sem calcinha, exatamente como eu, mas por ser mais magra que eu a roupa ficava mais coberta nela.

Olhou pra ele antes de responder, olhou pra mim, com os peitos arrepiados quase saindo da blusa e a barra levantada na bunda, deixando ver as polpinhas. Olhou pra ele de novo e percebeu o pau dele acordado na bermuda. Ele mudou de posição e colocou as mãos na frente da bermuda.

Fez aquele barulho de pigarro e disse:

Então? Vamos?

Sim, mas eu vou já, pai. Preciso me vestir e ajeitar minhas coisas.

Ok, amor. Te esperamos lá. Até logo. Tchau, Paulinha.

Tchau, tio.

A Ju acompanhou ele até a porta e voltou virando pra mim:

O que foi isso?

O que?

Tu vestida desse jeito, quase nua e ele de pau duro olhando pra ti?

Não foi a primeira vez que ele ficou de pau duro pra mim, Ju.

E, eu sei... Mas achei diferente hj.

Eu... eu...

Tu ficou excitada. Tô vendo teus peitos.

Peguei nos meus peitos, por instinto.

É... eu fiquei... Eu já tava melada, por causa do que rolou quando a gente acordou. E ele me olhando tarado assim, fiquei com tesão, desculpa.

Ela balançou os ombros.

Doida. Cuida, viu, senão meu pai te come à força. Ele é tarado em menina nova, tu sabe. Em ti, então.

Fiquei rindo envergonhada. Ele já me comeu, Ju. De quatro, o cu, a buceta, me jogando na parede, na tua casa, na cama da tua mãe. Pensei nisso, mas não falaria.

Deixei ela se arrumar e ir pra casa. Ainda tinha tanta história pra rolar...

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Comentários

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Paulinha, gostosa, cadê as continuações? Estamos no aguardo! Não nos deixe na mão rsrsrs

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Estamos ansiosos pelas próximas partes! Demora mais não :/

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Você está escrevendo um dos melhores contos desse site, talvez da internet. SENSACIONAL! Continua e não demora que estamos ansiosos, tem muito a desenrolar. Será que a Paulinha vai descobrir suas safadezas com o papai dela e vai querer participar? E as surubinhas com o Jorginho, a Ju e o namorado dela continuarão ou todos numa dessas? Tá de parabéns!

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