B03 – Educação: Sexo anal e as primas

Um conto erótico de Anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 3339 palavras
Data: 09/12/2014 10:53:56
Última revisão: 16/04/2016 15:12:19

UM LUGAR CHAMADO PARAÍSO

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NO CAPÍTULO ANTERIOR...

No dia seguinte a irmã entra no quarto e vê a mãe e o irmão dormindo abraçados... A mãe conversa com os dois e mostra o hímen da filha... O filho continua com tesão e a mãe lhe fala sobre órgão genital feminino... Durante o banho Roberto fode o cu da irmã.

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(Há 35 anos em um domingo na Fazenda Paraíso)

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O dia todo foi uma farra só, além da irmã e cunhada com as filhas muitos amigos encheram a área, antes de meia noite já poucos convidados restavam e a criançada se divertia adoidado. Roberto parecia cansado em ter que correr ora atendendo os adultos, ora a molecada. Mariazinha, vestida na roupa nova que Claudia tinha lhe dado de presente, parecia brilhar sempre atenciosa e Roberta, vez por outra, se esfregava no irmão para desespero crescente da mãe.

— Parem com isso vocês dois... – Claudia puxou o filho – Tuas tias estão começando a falar...

— Não sou eu mãe, ela é que quer se mostrar pras meninas...

— Tua irmã está querendo coisa... – puxou um banco e sentou – Você não está comendo ela, está?

— A senhora sabe que não mexi nela... – suspirou, estava cada vez mais difícil esconder – Mas ela vive me atiçando...

— Vem cá filho, sei que você... – calou, tão tinha tanta certeza que eles não andavam fazendo besteira – Só quero que vocês tenham cuidado com uma gravidez indesejada...

— Mãe, juro que não meti nela... – olhou para a mãe que sorriu.

— Vocês são pilantras... Olhe filho, são só vocês três o tempo todo e... Mundica está com pulga atrás da orelha, tua negrinha dá muito na cara...

— Já falei com ela...

— E onde vocês estavam depois do almoço? – abraçou o filho e acariciou as costas suadas – Tenha cuidado Dinho, esse negrinha é fogo na roupa...

— Preocupa não mãe, a gente não fez outra vez...

— Ela não quis?

— É... Ela falou que ainda está doendo um pouco... Mãe... – se aconchegou abraçado a ela entre as pernas.

— Fala filho?

— Nada não... – sentia o doce aroma do perfume – Deixa eu ver se não está faltando nada?

— Deixa filho, tua tia está ajudando... – sentia as mãos acariciando suas costas nuas – Vi você beijando a Suzana...

— Foi ela quem me beijou... Queria perguntar... – suspirou e não completou.

— Pergunte... – Claudia esperou – Você sabe que não escondo nada de você... De vocês... Não quero que você tenha segredinhos ou que... – calou, ele havia aberto três botões da blusa e bolinava o biquinho do peito – Não faça isso aqui filho... Hum... Espera... Agora não Dinho...

Ele lambeu o biquinho intumescido do peito, Claudia suspirou e abarcou a cabeça sentindo ser sugada, não fez nada para impedir, estava mesmo querendo carinhos.

— Meu safadinho... – suspirou e lhe veio a imagem da filha engatinhando na cama e aquele sentimento de medo ao ver o buraquinho do cuzinho mais alargado que o normal – Você andou metendo na bundinha de sua irmã, não andou?

Roberto sentiu o corpo gelar, mas não largou o peito gostoso em sua boca.

— Eu vi o buraquinho aberto... Ai! Não morde... – riu e afastou o filho – Mas ví também a pelinha intacta, safado... Ela aguenta essa rola sem chorar?

— Poxa mãe, é... Eu... A gente... – gaguejou, não estava preparado para aquela descoberta – A gente...

— Fica assim não, moleque... – acariciou o rosto do filho – Eu tinha quase certeza que isso iria acontecer... Depois que a gente transou... – suspirou – Mas ela... Vocês são muito novos...

— A Dinha foi quem começou... – tentou sorrir – Mas eu não queria na frente e aí...

— Sei... Tua irmã sempre foi muito jogadinha pra cima de você... – fechou a blusa – Vamos lá que a festa ainda não acabou.

Roberto não falou para sua irmã sobre a descoberta da mãe e nada aconteceu na noite.

— Mãe, cadê o Dinho? – Roberta entrou no quarto da mãe quando acordou e não viu o irmão.

— Foi levar o leite, o Nhô foi na cidade... – sorriu e chamou – Fica aqui comigo filha e fecha a porta... – esperou que a filha trancasse a porta com chave – Precisamos ter uma conversinha...

Roberta não desconfiou de nada e se aconchegou nos braços da mãe que, como sempre, dormira somente de calcinha folgada.

— Que é mãe?...

— Antes quero que você saiba que já sei que você dá a bundinha pra seu irmão...

— Foi ele que falou? – olhou espantada.

— Não minha maluquinha... – meteu a mão dentro da bermudinha de seda da filha e massageou a nádega macia – Outro dia eu vi...

— A senhora viu a gente?...

— Não garota sapeca, vi que seu buraquinho está mais aberto que o normal e... Desconfiei – beijou a cabeça da filha deitada em cima dela – Mas também vi que você ainda é virgem...

— Poxa mãe, não gosto de falar essas coisas... – estava envergonhada.

— Deixe de besteira filha, não tem nada que ficar envergonhada – abraçou a filha – Mas você é mocinha e deve ter alguns cuidados...

— A senhora não tá braba?

— Não filha... Eu sabia que isso poderia acontecer, afinal vocês vivem tomando banhos juntos e... – sorriu, o dedo aprofundou mais, a filha gemeu e arrebitou a bundinha – Safada, você gosta?

— Agora gosto, mas...

— Doeu muito?

— Porra, se doeu? – sorriu e abriu mais as pernas gostando do carinho da mãe – O pau dele é muito grande...

— Filha, ainda existe um tabu muito grande em torno do sexo anal – tirou a mão da bermuda da filha – Muitas pessoas acham que é anti-higiênico, outras acreditam que a prática provoca dor e nenhum prazer e há ainda as mulheres que pensam que serão menos valorizadas pelos parceiros se aderirem à modalidade...

— Eu gosto...

— Você é muito sapeca, isso sim... – beijou o rosto moleque da menina – E o que você sente?

— Nas primeiras vezes sentia dor, mas me acostumei...

— Filha, na realidade a mulher não sente prazer algum durante o ato sexual anal... – acariciou a bundinha da filha - O que acontece na realidade, e que como há uma pressão muito grande na região do reto, o movimento de peristaltismo (1) tenta ir de "trás pra frente" ou seja jogar pra dentro o que sai pra fora, causando grande dor – fez um pausa, a filha ouvia interessada – Mas acontece que durante esse ato, normalmente a mulher está envolvida com outros estímulos, o que acaba causando uma confusão no sistema límbico e dos neurotransmissores no sistema nervoso central onde a mulher pela dor que está sentido acaba pensando que está sentindo prazer... Mas muitas mulheres gostam, mas o tal do orgasmo anal feminino nada mais é do que dor camuflada que o cérebro não consegue interpretar e acaba julgando como orgasmo...

— Mas não acho ruim... – tentou esconder o sorriso moleque – Só não gosto quando entra...

— Você sabia que tanto as mulheres quanto os homens sentem prazer com a estimulação anal?

— Será que Dinho também gosta? – riu imaginando como seria o irmão recebendo uma pica dura no rabo.

— Tomara que não... Mas o ânus e o canal anal são ricos em terminações nervosas e, por isso, podem sentir tanto prazer como dor – sentou e baixou a bermudinha da filha – Filha, o ânus é revestido com as mesmas membranas que o clitóris e a glande.

— Quer dizer que a gente pode gozar pelo cuzinho?

— Me diga uma coisa... – olhava para a bundinha branca da filha – Quando seu irmão mete, antes vocês brincam?

— Brincar como?

— O sexo anal não é só o ato da penetração em si, minhas doidinha depravada – beijou a bunda e a filha se espantou ao sentir a ponta da língua tocar no seu buraquinho – Tem que haver preparação, tudo deve começar pela estimulação a zona de forma adequada, com beijos e carícias enquanto são estimuladas outras zonas erógenas ao mesmo tempo para criar um ambiente de excitação máxima.

— Ele chupa e bota cuspe pra dentro...

— O que você sentiu quando eu coloquei a língua no seu buraquinho?

— Sei lá mãe, levei um susto...

— Na verdade ao tocar no ânus é normal que a reação instintiva seja contrai-lo, como você fez – acariciou a bundinha – Por isso antes de qualquer penetração é necessário relaxá-lo e dilatá-lo, daí a importância dos preliminares e da estimulação.

— Tu dava a bunda pro papai?

— Quando éramos namorados ele quis e... – riu – Eu dei, mas depois de casados só fizemos sexo anal umas dez vezes...

— E tu gostava?

— Sabe filha, o sexo anal é uma prática que apesar de muitos tabus que a rodeiam, gera imenso prazer a uma grande quantidade de casais, seu pai parecia gostar e eu... – riu relembrando – Adorava sentir aquele rolo entalado na minha bundinha...

— O Dinho já meteu atrás?

— Em você, em mim não...

— E se ele quiser, a senhora deixa?

— Isso depende muito do momento... – tornou deitar, não achava estranho falar desses coisas nem com a filho e nem com o filho – Mas não sei se teria a sua coragem... Teu irmão safado chegou...

Levantaram e saíram do quarto, Claudia vestiu apenas uma camiseta e Roberta saiu vestida apenas na bermudinha de seda azul.

— Bom dia meu povo! – Claudia falou alto e feliz – Mundica já colocou o café?

— Eita sinhá, um dia o Nhô ainda lhe pega pelada... – a negra velha sorriu – Cadê as meninas?

— Ué? Não estão aí todas? – sorriu e beijou cada uma das seis sobrinhas – Como é que é, estão preparadas para continuar a folia?

Suzana já tinha vestido bermuda e camiseta comportada, o contrário da irmã que tomava café vestida na calcinha folgada de dormir o que era acompanhada por Jaqueline e Alice.

— Tô falando dessas pestinhas não dona Claudia, cadê dona Antonia e a doida Verinha?

— A doida chegou! – Vera abraçou a sua antiga babá – O que minha mãezinha fez hoje pro café?

— Virgem santa mãe de deus, deixa de ser desavergonhada Verinha... – tentou cobrir a maluca com o avental – Dessa vez vou pro buraco...

— Deixa de ser exagerada Mundica... – Claudia sorriu.

— Deixa ela mana, um dia tu ainda vai se acostumar, viu minha negrinha cheirosa...

— Adonde qui vou me acostumar com muié pelada siá! – continuou tentando cobrir a cintura de Vera – E se tivesse homem aqui, sua doida!

— Claro que tem, meu sobrinho lindo é macho pra cacete...

— Êpa! Pra cacete não, mas pra uma rachinha como a tua isso tenho certeza... – Claudia riu e abraçou a irmã – E aí, descansou bem?

— Dormi como uma anjinha...

— Só se cê anja do inferno... – Mundica resmungou e voltou para a cozinha.

— E qual o programa de hoje? – Vera beijou as filhas e sobrinhos e sentou para tomar café.

— A senhora não tem vergonha mãe? – Suzana levantou arrastando a cadeira – Aqui nessa casa só tem doido... E tu Lili, porque não vestiu uma roupa decente!

— Vai lamber sabão Su! – a irmã se espoletou – Agora quer dar uma de santinha, se eles soubessem...

— Pára Sueli, não começa senão eu conto viu?

Todos estavam calados sem entender, Suzana correu para o quarto e se trancou.

— Liga pra ela não gente... – Vera tentou quebrar o clima tenso – Essa fase é fogo...

Ninguém comentou nada e, aos poucos, voltou reinar alegria. Só Roberto continuava encucado com as acusações das irmãs.

Depois do café desceram todos para o açude, Roberto continuava calado.

— Que foi mano? – Roberta se achegou a ele – Tu tá encucado com a briga da Suzana...

— Tu sabes de alguma coisa?

Subiram no cajueiro e sentaram no galho grosso onde desde que se lembram sempre foi onde conversaram sobre suas coisas.

— Suzana não é tão certinha como quer que a gente pense – acariciou a perna do irmão – Não sei nada da Sueli...

— Estou voando mana...

— A tia pegou ela com um colega do Souzandrade... – riu – Ela tava chupando a piroca dele...

— Essa safada!

— Mas vocês ficaram se esfregando nas férias de julho...

— E tu ficou com ciúmes...

— E acabei com um pau no cu, seu safadinho... – segurou o pau já meio duro dele – Tu falou alguma coisa pra mamãe?

— Não, claro que não, porque?

— A mamãe não é besta, ela disse que desconfiou da gente – e contou a conversa que teve com a mãe – Não sabia disso...

— Eu já li sobre sexo anal... E tu gosta mesmo?

— Dói, mas é bom principalmente quando tu goza... – se beijaram – Porque tu não vai buscar a Suzana?

— É melhor não atiçar a onça com vara curta e... Não vou querer furar tua florzinha, menina ciumenta.

— Pode ir, sei que tu é só meu mesmo – apertou com força o pau – Eu empresto esse negócio duro pra elas, viu?

Suzana estava com muita raiva e não quis descer para o açude com todo mundo, queria poder ser como a mãe ou a irmã, mas tinha vergonha de seu corpo apesar de não haver nada que a fizesse feia ou diferente da irmã ou das primas. Talvez os seios um pouco maiores que as meninas de sua idade ou a vagina cheia que fazia ela sentir olhares carregados de desejos.

— Suzana... – Roberto bateu de leve na porta – Abre prima...

— Sai daqui Dinho, me deixa só... – se encostou na porta – Vai ficar com as outras, me deixa...

— Deixa de besteira, abre! – esperou e ela não abriu – Abre Su, só quero conversar...

Suzana suspirou e abriu a porta.

— O que é que tu queres?

— Deixa eu entrar...

— Não Dinho... A mamãe pode querer vir – gostava de verdade do primo – E tu sabes que tua tia vê chifre na cabeça de minhoca...

Roberto sorriu e segurou em sua mão, sentiu a palma molhada.

— Está bem... Então vamos pro depósito...

— O que tu quer comigo Dinho... – sentiu aquele frio na barriga que sentia sempre que ele lhe acariciava.

— Só conversar, matar a saudade... – viu que ela tremia um pouco – Tu chegou e a gente não conversou, vamos!

— A mamãe pode chegar... Deixa, a gente conversa outra hora... – suspirou e olhou dentro dos olhos cintilantes do primo – E... Bertinha... Lembra das férias?

— Ela não vai subir agora, vamos... – puxou a mão e beijou.

— É melhor não primo... Dona Dica pode falar pra mãe...

— Ninguém vai ver... Tu pode sair pela janela dos fundos...

— Mas é... É só pra conversar, viu? – respirou e sorriu recordando do encontro e dos beijos – A gente não vai fazer nada, tá bom?

Quando ele chegou no depósito Suzana já estava impaciente pensando que ele não iria, mas Roberto ainda teve que despistar a velha Raimunda antes de correr para o depósito onde armazenavam o milho e o arroz da última safra.

— Tu demorou... – correu e abraçou o primo esquecendo que não iriam fazer nada – Pensei que tu tinha desistido de mim...

— Nunca Su... – as bocas se encontraram e as línguas brigaram trocando sabores – Pensei que vocês não iam vir esse ano...

— Tava doidinha pra vir... – apertou o corpo do primo acariciando o rosto – Não via a hora de ficar contigo....

E outros beijos carregados de paixão e desejos aconteceram até que ele caiu deitado no monte de sacos vazios e riram e se beijaram e a prima sentiu o cacete duro premir a vagina.

— Tu me deixa doida Dinho... – suspirou e sentou e olhava enamorada para o primo recordando das primeiras vezes ali no depósito e em outros lugares na Paraíso – Tu sabe que vivo sonhando contigo?

O primo olhava para ela, não era mais a garotinha de antigamente, os seios volumosos, o rosto bonito e aqueles olhos amendoados, herdados do pai, que lhe fazia uma garota mais bonita.

— Porque tu tava fugindo de mim?

— Tenho medo de ficar perto de ti no meio dos outros... – sorriu e acariciou o peito do primo – Acho que todos percebem que sou apaixonada por ti, seu sacana... – parou de repente quando ele tocou seus seios por cima da blusa de fazenda fina – Ninguém me toca como tu...

Ele suspirou premindo o cacete para cima, ela sorriu o sorriso que ele tão bem conhecia e rebolou abrindo um pouco mais as pernas e ajeitou a saia para melhor sentir o cacete.

— Tu é um sacana primo... – tornou rebolar sentindo a xoxota melada – Um sacana gostoso...

Roberto girou o corpo e ela caiu de lado, as pernas abertas, a saia levantada e ele viu que ela estava sem calcinha.

— Queria que tu viesse morar com a gente... – mordiscou o beiço vermelho.

— Não dá Dinho, tem o colégio... – suspirou – Pela mamãe eu viria. Mas...

— A tia tá cada vez mais...

— Tu não viu nada... – cortou e virou deitando de bruços – Tem vez que penso que ela é doida...

— Não é não, ela gosta de brincar... – massageou a bundinha macia – Tu pega muito no pé dela...

— Tenho vergonha quando ela faz essas coisas... – apoiou a cabeça na mão espalmada olhando para ele – Hoje... Quando ela entrou pelada eu...

— Tia Verinha sempre foi assim, tu já devia ter se acostumado... – aproximou o rosto e beijou a bunda, ela sentiu aquele riscado brincar na cabeça e na espinha – E só tava a gente...

— Mas ela é tua tia e tu é homem...

— O que é que tem? – sorriu e lambeu a ponta da espinha, a prima suspirou – Sempre olhei vocês peladas...

Escorregou pelos sacos e ajoelhou entre as pernas da prima que olhava sorrindo, o aroma da vagina melada subiu em sua narina e ela abriu mais as pernas morrendo de vontade de sentir novamente a língua gostosa lhe arrancar vontades. Roberto não olhava senão para entre as pernas roliças e um pouco cheias demais, tocou a ponta do dedo no bilotinho e ela gemeu.

— Tu já começou com tuas saliências?

Mas não fechou as pernas, queria sentir o prazer que sentia desde novinha quando descobriu prazeres que não sabia existirem. O primo sabia onde tocar e o que fazer, tinham descoberto juntos seus corpos, tinham aprendido juntos o que fazer e como fazer.

O silêncio no depósito era um manto que lhes encobria, apenas sons de suspiros e gemidos arrancados pelos toques, pelas carícias quebrava a monotonia e quando ela viu o rosto do primo aproximar de sua perna soube que não seria apenas conversa, conversa que em nenhum momento lhe passara pela cabeça. Desde quando chegara e vira ele seu corpo parecia ter mudado, tinha sido um martírio ficar a festa toda longe dele, somente o medo de serem descobertos lhe tinha dado forças. Não ali, não naquele momento de magia inebriante que se transformou em prazer quando sentiu o toque da língua lamber os grandes lábios, brincar com o grelinho e lhe invadir, desavergonhado, o sexo sedento.

— Hum... Ui.. Ai... Primo... Vai... Lambe... Ai... Ui... Hum... Hum... – arrebitou a bunda, queria sentir mais, queria tornar ser dele como foi naquele domingo ali mesmo – Ui... Dinho... Hum... Hum...

E ele lambeu, chupou e sugou a xoxota melada e bebeu os líquidos minados de centro de seu desejo.

— Dinho... Vai Dinho... Hum... Primo... Priminho... Ai! Ai! Ui! Tô... Tô... Tô gozando merda, chupa... Chupa... Hum... Hum... Ai! Ai! Ai! Meu deus... Como mé bom, isso Dinho, vai Dinho, Vai... Hum... Hum... Deus... Meu Deus!

Um gemido miado encheu o espaço vazio, o gozo explodiu e ela gemeu e esfregou a xoxota, que zunia, no rosto do primo como se estivesse em um transe ensandecido.

— Dinho!!!!!!!

Ele respirou aquele ar quente que saia de dentro da prima e sorveu aquela inundação de prazer. Suzana não parecia sentir outra coisa senão o gozo pinicando o corpo, nada naquele instante era mais importante que aquilo que sentia e não viu quando o primo abaixou o calção, mas sentiu quando ele subiu em cima dela e quando ele afastou suas pernas, também sentiu quando a cabeça do cacete empurrou os líquidos que lhe alagava e um arder fino quando o pau lhe invadiu...

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Leia o episódio anterior, no próximo...

Suzana mudou completamente depois de foder com Roberto... De noite Claudia conversa com o filho sobre os cuidados que ele deveria ter com o sexo e como evitar uma gravidez indesejada... O filho confessa já ter feito sexo com a prima e que ela tinha sido sua primeira mulher... Claudia entende e não fez nada para evitar que o filho metesse em sua bundinha...

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Glossário:

1. O movimento de peristaltismo é responsável por eliminar as fezes de nosso organismo

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Comentários

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Garotas q quiserem realizar fantasias e so chamar no whatsapp.... 013981371588

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amo seus contos, muito bem escritos e muito excitantes. mal posso esperar a continuação!

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