UM LUGAR CHAMADO PARAÍSO
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No episódio anterior...
Claudia conversa com a filha sobre relação anal, fala sobre desejos e cuidados que deveria ter... Roberta termina confirmando que mantinha relação anal com o irmão, a mão fala que já tinha desconfiado... No dia seguinte as irmãs Suzana e Suely, filhas de Vera, discutem... No açude Roberta conta para o irmão o que sabe sobre a prima e da briga das duas... Roberto vai procurar Suzana e os dois vão para o depósito onde terminam se entregando...
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(Há 45 anos em uma terça-feira no quarto de Claudia)
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Passaram o dia todo brincando na piscina, estavam cansados e os corpos ardendo pelo sol que espantara a chuva. Depois do jantar sentaram na varanda e conversavam sobre as brincadeiras do dia, Vera foi a primeira a entregar os pontos e foi dormir acompanhada por Antônia Amélia, as meninas mesmo cansadas ainda continuaram curtindo a brisa da lua e a aragem gostosa que soprava balançando as copas das árvores.
— Não vão ficar muito tempo aí crianças... – Claudia bocejou, Roberto estava deitado com a cabeça no colo da mãe – Trancou a porteira do curral filho?
— Tranquei mãe, o Nhô disse que vai levar o leite amanhã...
— E aí, as meninas estão te atazanando muito? – brincou acariciando o ombro do filho – Vi que Suzaninha está mais solta...
— Deve ser porque a Su parou de chatear... – olhou para onde as meninas conversavam sentadas na borda da piscina com os pés dentro d’água – Bertinha me contou que Suzana... A tia pegou ela chupando o Mauro...
— Essa menina sempre foi avançadinha demais, né moleque? – riu e beliscou a barriga do filho – E vocês, como estão?
— O de sempre... – suspirou relembrando as outras trepadas com a prima – Eu gosto dela...
— Mais do que sua irmã?
— Não... – fechou os olhos – É diferente...
— Diferente como?
— Não sei, só sei que é diferente... – virou de lado e olhou para a mãe – Mãe, como foi a sua primeira vez?
Claudia suspirou, ultimamente o filho estava querendo saber tudo sobre sua vida. Não desgostava de verdade, usava suas experiências para aconselhar os filhos e as alunas da Escola Normal onde dava aulas.
— Foi com o papai?
— Não... – olhou dentro dos olhos do filho – Quando conheci Armando já tinha acontecido...
Silenciou rememorando suas aventuras quando a Paraíso era apenas um sítio e a casa era bem menor que naquele tempo, Roberto esperou.
— Existem coisas que... Porque você quer saber?
— Por nada... Se a senhora não quiser falar...
— Você sabe que não escondo nada... Sabe filho, quando papai comprou Paraíso não era isso tudo... – respirou – Ia até o meio do açude, não tinha piscina e no começo eram só galinhas, patos, marrecos e perus... Só começamos criar gado quando ele comprou a Três quinas...
Continuou contando a história da fazenda até que as meninas entraram.
— Vamos lá moleque... Outra hora de falo...
Já era quase onze horas quando o filho entrou em seu quarto.
— Posso dormir aqui? – parou olhando para ela.
— E sua irmã? – sorriu e descobriu as pernas – Você sabe que não podemos fazer nada... Vem moleque...
Ele sorriu, fechou a porta e se jogou no colchão, Claudia usava a calcinha costumeira e ele a bermuda do pijama.
— Tá quente essa noite, não quer ligar o ar? – perguntou afastando para que ele deitasse.
— Não, faz muito barulho... – sorriu e abraçou a mãe – Só de estar aqui o calor foge...
— Bertinha já dormiu?
— Já... Suely está com ela...
— E a tua cabrita, está no quarto também?
— Não, ela capotou – sorriu e beijou a barriga da mãe – A senhora cismou que a gente está junto...
— E não estão?
— Não mãe, a gente gosta de conversar... – acariciou a barriga da mãe e bolinou no umbigo – Nossa família só tem meninas...
— Tem você, meu machino gostoso... – segurou a mão que bolinava no seu umbigo – O rei das meninas...
Roberto riu e buscou a boca delicada e o beijo aconteceu.
— Não quero ser rei, só quero fazer minha mãezinha feliz... – sussurrou em seu ouvido.
— Você já faz Dinho, você já faz... – deu beijinhos no rosto de seu pequeno filho amante – Você cuida muito bem de todas nos, seu safado...
Ficaram abraçados ouvindo suas respirações e o batucar de seus corações até Claudia resolver tocar em um assunto que vinha martelando ser querer.
— Filho... Queria conversar com você sobre sua irmã... – cofiou os cabelos lisos do filho – Você deve ter alguns cuidados para evitar algo inusitado e inesperado...
Calou ao ouvir a porta abrir, era Roberta e Sueli.
— Pensei que as duas já estivessem caído no sono... – sorriu – Que foi filha?
— Nada não, é que não vi o Dinho e... – olhou para o irmão e sorriu – Tinha certeza que tu estava aqui, seu safadinho...
Correu e se jogou na cama, a prima ficou parada segurando a porta sem saber o que fazer.
— A gente veio dormir aqui, tu deixa mãe?
— Mas... Filha? – olhou para os filhos e suspirou, depois sorriu para a sobrinha – Fecha a porta com chave senão vai terminar enchendo o quarto... Vocês são muito abusados...
— Né não, a gente gosta mesmo é de ficar junto, né mano? – Roberta abraçou o irmão e colou na mãe para abrir espaço para a prima – Tu não me falou que tu vinha, safado...
— Eu vim só pra bater papo... – acariciou a barriga da mãe.
— É bom que você esteja aqui filha, o que quero conversar diz mais de você que do seu irmão e... – Puxou o braço da sobrinha que rolou sobre os primos rindo – E sobre essa pinininha safadinha aqui...
— Mãe?! Tu não vai falar daquelas coisas!... – Roberta olhou para a mãe e depois para a prima.
— E o que é que tem? – acariciou a costa da sobrinha – Sua prima deve também saber, um dia vai chegar o dia dela e... – suspirou – Conhecendo Vera como conheço tenho certeza que nunca parou para conversar com elas... Você já menstruou Su?
— Veio no mês passado – respondeu na bucha – A mamãe falou que agora eu era moça e que não podia brincar de coisas com os meninos...
— Mas... Ela não é muito nova pra menstruar?
— Filho... Não existe uma idade exata em que isso vai acontecer... A primeira menstruação, também chamada de menarca, ocorre na puberdade... – olhou para a sobrinha que ouvia quietinha – A idade varia de acordo com a menina, mas geralmente costuma ser dos 9 aos 16 ou 17 anos. O que determina isso são os hormônios, junto com a alimentação e o estilo de vida...
— Quer dizer que a mulher só é moça quando menstrua? – Sueli perguntou interessada.
— Não é assim, não é a menstruação que determina que uma menina já não é mais criança... – calou e resolveu sentar – Não é necessário menstruar para que uma menina seja considerada uma mocinha... Tudo depende dos hormônios que fazem o corpo mudar...
— Quer dizer que o que determina é o corpo? – Roberta também sentou e Sueli colou no corpo do primo – E quando isso começa?
— Não existe uma idade certa para começarem a surgir as primeiras mudanças significativas no corpo de uma menina. As meninas percebem essas mudanças quando começa o crescimento mamário e o aparecimento dos pelos pubianos e axilares – sorriu quando Sueli afastou a calcinha e olhou – A idade varia de menina para menina, o mais comum é que essas mudanças aconteçam entre os 8 e 13 anos.
— E que mudanças são essas mãe? – Roberto acariciava a bundinha da prima que ouvia interessada.
— Os seios começam a surgir... O quadril deixa de ser retilíneo e o bumbum ganha volume – esperou que os três absorvessem antes de continuar – Assim como você filha e você Sueli, as curvas já estão maus acentuadas, suas bundinhas já estão mais cheias e, como essa pivetizinha viu, os pelos pubianos começam a surgir alé do que, uma das características mais marcantes de que a menina está entrando na puberdade é o interesse nas jovens por outros assuntos, como a sexualidade e, em algumas garotas, ocorre a primeira menstruação, mas a idade em que isso acontece também pode variar.
— Tia, eu... É.. Quer dizer... E... E sobre a... A primeira... Vez? – Sueli era quem mais estava gostando da conversa.
— A primeira relação amorosa é um momento especial, como tudo o que é importante em nossa vida e a gente vai realizar pela primeira vez... – olhou para o filho e viu que o pau estava duro – E como nessa idade não sabemos exatamente como vai ser, e muitas vezes nem o parceiro que geralmente tem a mesma idade, ficamos ansiosos e é por isso que sempre converso com vocês, para que estejam preparados e saibam o que vai acontecer – suspirou e riu para dentro lembrando de sua primeira vez – O ato sexual, a penetração do pênis na vagina, pode ser algo muito mecânico e sem graça se não houver o tesão e a emoção juntos, com uma boa pitada de responsabilidade para garantir que seja saboroso antes, durante e depois...
— Dói muito mãe?
— Isso depende de muitos fatores filha... Se a menina estiver preparada e realmente quiser fazer... Se o parceiro for carinhoso... – olhou para o filho – O menino... O parceiro deve saber que vagina de mulher não é receptáculo de esperma, viu seu Dinho?
— Se todo parceiro for como o mano...
— Tu já? – Sueli olhou espantada.
— Não filha, eles não transaram... – cortou ligeira – O que sua prima falou é que seu primo é carinhoso, não é mesmo?
Sueli sorriu envergonhada e balançou a cabeça assentindo.
— Está ficando tarde, o galo já deve estar pra cantar! – Claudia sentiu que era hora de parar e levantou puxando a bi cama – Não vai caber todos na cama, quem vem pra bi cama?
Os três trocaram olhares, na realidade ninguém queria descer, mas Sueli entregou os pontos.
Ainda conversaram até que as meninas entregaram os pontos, Roberto continuou conversando aos sussurros com a mãe.
— Essa menina vai dar trabalho pra Vera... – estavam deitados frente a frente – E eu que pensei que seria Suzana.
— A senhora não sabe nem uma terça parte das coisas dela... – sorriu – Ela já deu...
— Como é que é? – arregalou os olhos – E como você sabe?
— A Su me contou...
— Vera sabe?
— Acho que não, mas depois desse rola da Suzana ela ficou desconfiada...
— Ela não é mais virgem?
— Parece que não... – acariciou o bico do peito da mãe – Mas ela já deu a bunda...
— Foi você?
— Não mãe, nunca fiz nada com ela – riu – Mas ela vive me atentando...
— Essa pirralha não aguenta teu cacete... – levantou as pernas e tirou a calcinha – E Bertinha?
— Que é que tem?
— Vocês voltaram a... – não completou, passou a perna sobre o corpo do filho e entregou o peito, Roberto lambeu o mamilo esquerdo e chupou e ela suspirou sentindo a vagina melar mais que já estava melada – Não sei como tua irmã ter aguenta...
Roberto não respondeu, continuou chupando o peito da mãe e sentiu o corpo estremecer quando ela tirou seu cacete.
— Mãe... Tu deixa eu meter atras?
— Tu quer comer a bunda de tua mãe seu moleque – brincou e punhetou o filho – Pega aquele pote verde no banheiro... – esperou que ele voltasse e deitou de bruços – Passa no pau e na minha bunda.... – ele passou e o dedo entrou, ela gemeu lembrando da conversa que teve com a filha e arrebitou a bunda quando o filho se posicionou entre suas pernas – Põe devagar, faz tempo que não dou o rabo... Ai! Seu merdinha, devagar... – ele empurrou e escapuliu, novamente colocou e ela ajudou direcionando o pau, mas novamente escapuliu – Espera... – ficou de quatro, naquele momento não lhe importava que a filha dormisse de seu lado.
Roberto encostou, ela olhou para tras sem saber se realmente estava querendo que aquilo acontecesse, mas esperou e sentiu a cabeça do pau pressionar o buraquinho e o corpo gelou. Iria novamente sentir um pau metido no cu.
— Vai devagar filho, faz muito tempo que nada entra aí... – um sorriso carregado de desejo lhe iluminou o rosto e se preparou – Hum! Devagar Dinho... Hum! Merda! Tua irmã é uma heroína... Não, espera... Hum... Ui... Tá entrando filho, tá entrando... Ai! Hum! Hum! Espera... Vai, empurra... Hum! Hum! Ui! Ui! Dinho, tu me rasga seu merda... Vai logo, mete tudo...
E ele empurrou e entrou, ela sentiu aquele roçar nas paredes do reto, não foi como nas vezes que o marido tinha metido, foi diferente, foi um sentimento mais forte e agudo.
— Mãe?! – Roberta despertou com os movimentos e gemidos da mãe – Dinho... Tu tá comendo a bunda da mãe...
— Dorme filha, dorme... – olhou para ela e sorriu – É disso que você gosta?
Roberta não respondeu, sentia a xoxotinha alagada, o irmão olhava para ela sem saber o que fazer ou o que falar.
— Termina logo com isso filho... Hum! Porra filha, tu aguenta isso... Hum! Hum! Merda, tá doendo...
— Não faz força mãe, deixa o cu livre – Roberta acariciou o rosto suado da mãe – É bom mãe, tu vai gostar...
E Roberto começou a estocar sempre olhando para a irmã que acariciava o rosto da mãe e falava que era gostoso e Claudia sentiu, pela primeira vez, que poderia ter ido longe demais naquela cena dantesca digna de um Tinto Brass (1).
— Ai filha... Hum! Hum! Ui! Ui! Hum! Hum! Hum! – o corpo balançava, a cama estremecia a cada estocada e ela sentia aquilo que não imaginava ser possível sentir, nunca antes havia gozado com um cacete enterrado na bunda – Ui! Dinho... Ui!... Filha... Filhinha... Teu irmão... Hum! Hum! Hum! Meu pai... Meu pai do céu... Ai! Filha... Ui!... Papaizinho...
Roberta olhou para o irmão, ele mordia o canto do lábio inferior, os olhos fechados e empurrava, socava e tirava e novamente empurrava e aquele som da batida dos corpos.
— Ai! Meu paizinho... Ui! Berto, ui... Hum! Hum!
E aquele gemido brotado do fundo da alma ecoou na noite, a noite em que Claudia tornou sentir i gozo gozado na bunda.
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Leia o episódio anterior, no próximo...
A tia Vera flagra os irmãos se beijando... De tarde a tia acompanha o sobrinho no pastoreio do gado... A prima Jaqueline encontra os dois no depósito do curral e vê a tia nua chupar o pau de Roberto... De noite a garotada brinca de Preto Fugido, Jaqueline fala pro primo que tinha visto ele com a tia... Roberto conversa com a prima e termina tirando o cabacinho da garota.
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Glossário:
1. Tinto Brass, pseudônimo de Giovanni Brass (Veneza, 26 de março de 1933), é um realizador italiano. É muito conhecido pelos filmes eróticos que realizou.
IMAGENS (copie o link e cole na caixa de endereço):
http://www.imagebam.com/image/aee92dhttp://www.imagebam.com/image/d5ff