Meu nome é Renato e moro em Brasília já a vários anos. Vou compartilhar com os leitores as quatro enrabadas que mais marcaram a minha vida, todas histórias verídicas, começando pela Sandra.
Sandra era uma mulata baiana nem bonita nem feia com quem eu morei por uns cinco anos. Em algum momento, que eu nunca consegui identificar, aquela companhia agradável foi azedando e em determinado momento nossa convivência chegou no limite do insuportável.
Como sou agrônomo e nessa época trabalhava em campo, ficava longos períodos longe de casa e quase que só aparecia em casa para lavar a roupa, refazer a mala, escutar um monte de reclamação e votar para o campo.
Numa dessas voltas, saí correndo e não tive tempo de tomar um banho, deixando para fazer isso em casa. Quando cheguei a Sandra veio me cumprimentar, dando aquele beijo burocrático.
Quando chegou perto, começou a me cheirar, dizendo: “nossa como está suado!! Que cheiro de macho” ao mesmo tempo que alisava o meu pau por cima da calça.
Fui pego meio de surpresa, mas deixei para ver até onde ia e além disso, estava bem gostosa aquela apalpada. De repente ela diz:”tô com tanto tesão que quero chupar o seu pau, que deve estar suado também”
‘Quer chupar o meu pau, vagabunda? Ajoelha e mama, sua putinha!” Para minha surpresa ela emendou:” essa puta gosta de apanhar na cara”. Caralho, o que essa mulher tem hoje, pensei antes de emendar um tabefe não muito forte mas o suficiente para virar o rosto e mexer o cabelo.
Na mesma hora ele ajoelhou e começou uma gulosa como nunca tinha feito nesses anos todos. As vezes ela parava, tirava da boca e perguntava: “sou muito vagabunda mesmo?” nessa hora eu pegava o pau pela base e batia na cara dela com vontade e xingava ela de vagabunda, puta chupeteira e o melado descia da buceta enquanto ela gemia.
Quase para gozar na boca dela, agarrei a vagabunda pelo cabelo e joguei no sofá, segurei uma perna para cada lado e soquei a rola na buceta melada. Já vi ela gozando igual uma cadela no cio na primeira estocada.
Já que estava ali mesmo, virei ela de cara para o sofá e a deixei com a bunda empinada: “vou comer o seu cu agora, vadia” e comecei a enfiar língua naquele buraquinho apertado. Ela assustou: “não, por favor, no meu cu, não. Só dei uma vez e doeu muito!”
“Problema seu, vagabunda. Você é minha puta e eu faço o que eu quiser!” Meti um tapa forte na bunda dela, encostei a cabeça do pau na entradinha apertada e fui empurrando. Como ela estava muito molhada de saliva e suco da buceta, entrou fácil. Empurrei tudo e puxei para fora, ela gemeu alto e gritou:” nossa que tesão!!” e começou a gozar novamente.
“Você gosta, né putinha!” e dei outro tapa na bunda dela, que gemia alto enquanto fazia o cuzinho piscar, apertando o meu pau
Depois de alguns minutos naquele rabinho apertado, não aguentei mais e enchi o cu dela de porra.
Depois disso dormimos: finalmente uma noite sem briga.
Como o relacionamento já estava desgastado, depois de um tempo acabamos nos separando e ainda assim fui até a nossa casa fazer ela de puta mais algumas vezes, até mudar de cidade por conta do trabalho e conhecer a Cida