O caminho das borboletas. 67

Um conto erótico de MMah
Categoria: Homossexual
Contém 896 palavras
Data: 14/12/2014 21:00:24
Última revisão: 14/12/2014 21:08:26

Olá, leitores da onça. Riram bastante nos últimos contos, neh? Todo mundo já se bandiando, querendo que Ci escreva mais, ble ble ble, rs... =P Maaaaaas... vocês vão ter que me engolir, rs... Bora pro conto?

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Ainda era cedo. Tarde para ficar naquela praia deserta, mas o relógio apontava ainda 19h. Quando fomos nos aproximando do centro da cidade, falei pra Ci que gostaria de ficar por lá.

Ela: Quer ir ao Marco?

Eu: Acho que não, bê. É dia de semana, deve tá morgado. Vamos ficar no 13 de maio?

Ela: Gostou mesmo, neh? Rs...

Eu: Gostei sim. E quero comer "pipoca quente e na manteiga", como diz Jubileu, de Pica-Pau, rs...

Ela: Rs... Lesa!

Descemos e logo entramos no parque.

Ela: Senta aí que vou comprar sua "pipoca quente e na manteiga, Jubileu", rs...

Eu: Rs... te amooo, obrigada.

Ela: Tbm te amo. Já venho!

Ela voltou com minha pipoca e sentamos num banco.

Ci: Deita aqui, que dou na tua boca.

Eu: Huuuuumm.. adorei, rs...

Deitei no colo dela e ela ia colocando uma a uma na minha boca. O céu tava repleto de estrelas e havia casais espalhados por todo o parque. Ficamos naquele papo gostoso e nos curtindo.

Ela: Amor, vamos descer no escorrego?

Eu: Huuuum? 0.o Tenho medo de altura, bê.

Ela: Aah Mah, larga de ser medrosa. Vem. Vem logo.

Levantou-se, não me dando muitas alternativas.

Ela subiu as escadas e chegando lá em cima, gritou: Hey, tira uma foto minha.

Eu tirei e ela desceu toda feliz.

Ci: Agora é sua vez =D

Eu: Amor, isso é mesmo nece...

Ela: Bora bora logo. Sem me enrolar...

Disse isso já me empurrando para a escada.

Subi sem olhar pra baixo, claro. Quando cheguei lá em cima e e vi a altura, pensei: Pronto, fudeu!

Eu: Meu... não vou descer isso não.

Ela: Ai bê, para. Anda, desce logo e para de frescura.

Eu: Amor, eu tenho medo.

Ela: Desce isso logo.

Eu dei um impulso, mas não fui.

Ela: Tô impaciente logo. Desce ou subo aí e te empurro.

Minha namorada sempre delicada, gente.

Eu: Não 0.o Nem pensar. Eu tô indo.

Dei outro impulso, escorreguei uns 30cm e segurei na madeirinha.

Eu: Ci... não dá. Eu tenho medo.

Ela: Eu vou subir ago...

Eu: Tô indo, tô indo, tô indo.

Soltei as mãos e desci freando. Sim, eu tenho medo, e daí?

Cheguei em baixo e tava mais pálida que o normal.

Ela: Ai sim, hein? Pensei que ia ter que subir lá pra te empurrar.

Eu: Não gosto de altura. Vc sabe.

Ela: Então vem na gangorra.

Sentamos na gangorra como duas donzelas quejudas, rs...

Eu: Ai ai... vc me faz fazer umas coisas lesas, rs...

Ela: Vai me dizer que vc não se diverte comigo. Eu sei que sim, rs...

Eu: Convencida.

Ela: Vc precisa parar de ser boba, Mah. A graça da vida tá nessas coisas lesas.

Eu: Vc tem razão. Vc tem toda razão. Agora vamos no balanço?

Ela: Rs... Bora.

Sentamos uma do lado da outra e ficamos nos balançando. Havia duas menininhas que estavam brincando numa casinha bem na nossa frente. Elas subiram a escadinha e ficaram cantando, e fingindo que aquilo ali era um palco. Fecharam ao punho e fizeram ele de microfone.

Elas: .... não tenho carro, não tenho teto e se ficar comigo é porque gosta do meu ha ha ha ha ha ha ha do lepo lepo...

Ci: Uhuuuuuuu - levantou os braços, fazendo auê

As menininhas adoraram e cantavam mais alto, rs... Até que elas foram embora com a mãe e voltamos a ficar só.

O balanço só se movimentava e eu estava de cabeça baixa.

Ela: Tá pensando no que?

Eu: No lepo lepo, rs...

Ela: kkkkkkkk como assim?

Eu: Rs... ah Ci, pensando bem, de fato eu não tenho carro, nem teto. Na verdade não tenho nada, saca?Não tenho nada pra lhe oferecer.

Ela: Você me ama?

Eu: Mais que a mim.

Ela: Então é isso que eu quero. Mah, eu não tenho dúvidas que você vai longe. Confio na sua capacidade. Você faz tudo muito bem feito. E daqui a alguns anos você vai estar ganhando bem mais que eu. E outra, agora estamos na mesma situação, ou você esqueceu que tecnicamente estou desempregada? Vou ficar nos seguro, mas não deixo de estar desempregada.

Eu: Obrigada por acreditar em mim. Uma vez ouvi que uma mulher só se afirma, quando outra mulher que ela considera superior em importância, reconhece sua capacidade. Você é incrível. Obrigada mesmo, por tudo.

Ela: Não tem que me agradecer por nada. Só tem que me amar.

Eu: Já te amo.

Ela: Me ame mais.

Eu: Mais? Lhe dei um selinho.

Ela: Humrum.

Eu: Muito mais? Outro selinho.

Ela: Sim, momô.

Eu: Muito muito mais? Lhe dei 3 selinhos.

Ela: Rs... te amoooo!

Eu: Rs... Tbm te amo. Vamos que tá ficando tarde.

Ela: Vamos.

Saímos de mãos dadas e fomos pra parada. Deu um vento frio e eu arrepiei.

Ci: Tá com frio, princesinha?

Eu: Um pouco.

Ela: Vem cá, vem.

Me abraçou e afundei a cabeça no seu pescoço. Ali eu me sentia a pessoa mais segura do mundo.

O ônibus chegou e entramos. Pouco tempo depois, estávamos chegando na casa da mãe dela. Quando eu abri o portão, alguém nos esperava.

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Palpites? RsBeijos e queijos

^^

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Comentários

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Ai meu deus espero que ninguém para atrapalhar a história de vocês bjs

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Pode ser o cara q gostava da Ci e q apareceu em uns contos atrás. Adorei o conto de hj. Parabéns

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Olha mah eu adorei a ci mais sou sua fã ela ta aparendo agora nao fica com ciumes.rsrs vcs sao umas fofas adoro vcs

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Iiiih quem será G.G .. A sua mãe Mmah..? Kkkkkkkkkk..

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hummm mto bom e nao faço ideia de quem estava la mas acho q era amiga q veio com a ci...seráa humm

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