A primeira vista – Capítulo 14
Eu sei que quem deveria estar pensativo sobre o casamento no dia seguinte era a Milena e o Marcos. Afinal eles eram quem iam casar. Mas eu não pude deixar de pensar... Marcos não ia mais poder sair com a gente pra uma balada dessas e dançar rebolando feito doido enquanto ameaça tirar a camisa. É por isso que chamam despedida de solteiro. Pra você fazer pela última vez o que você não vai mais poder fazer nunca. Digo nunca porque casamento pra mim tem que ser pra sempre. Separação só em último caso. Até na legislação, você só é solteiro uma vez. Pode ser casado, divorciado, amigado, quantas vezes quiser. Mas solteiro, meu amigo... Isso não tem como recuperar. Acho que já está mais que provado e comprovado que eu tenho problemas com casamento. Tudo bem, admito. Não volto mais a falar nesse assunto.
O dia se passou sem que eu falasse com o Kaio ou o Marcos. Apenas algumas mensagens lá pelo fim da tarde já que os dois passaram todo o resto da manhã e tarde dormindo por conta da noite passada. Eu só durmo a noite, não importa o cansaço, só caio na cama a noite então passei o dia todo sem ter o que fazer. Sinal que o Kaio já tinha se apossado mesmo de todo o meu dia. A noite eu então dormi cedo.
No dia seguinte eram por volta de 10h da manhã quando a Milena me ligou.
E aqui uma parte inédita do conto: Devido a uma chuva, o casamento foi adiado para o dia seguinte, causando mais ansiedade ainda em todo mundo.
- Igor, hoje se você quiser pode tirar o dia de folga. Toda a equipe da empresa do Klaus está no clube cuidando de tudo. Não danificou muita coisa mas vai ficar pra amanhã.
- Ainda bem... O Kaio me ligou mais cedo aviando. – eu disse sonolento.
- Escuta, o que vocês fizeram ontem? Marcos não me contou nadinha.
- Nada. Dançamos. Só. – Sim, porque na essência só tinha sido isso mesmo! – Você vai ser a noiva mais linda desse mundo amanhã.
- Vou sim! – ela dizia sorrindo.
O Kaio me ligou as 14h.
- Vamo almoçar? – ele perguntou assim que atendi.
- Almoçar? Eu já comi. Pra você querer comer essa hora da tarde no mínimo devia estar dormindo.
- Igor, o Marcos não para de comentar sobre a balada. – ele riu.
- Eu imagino. Chama ele pra almoçar também.
- Não... Ele já almoçou.
- Vou me vestir... Vem.
Fomos pra um restaurante no centro que serve uma comida caseira maravilhosa. Entramos, escolhemos uma mesa e enquanto Kaio analisava o cardápio eu chamei o garçom. Nunca viram o Kaio com ciúme? Então pronto, em primeira mão pra vocês!
Eu levantei minha mão de leve e fiz sinal pro garçom. Kaio baixou o cardápio imediatamente fazendo barulho quando o livro caiu sobre a mesa de madeira. Ele ficou me olhando estático fazendo sinal de negação com a cabeça. Eu o olhei sem entender.
- Como você chama o garçom assim na minha frente?
- Assim como? – eu fiz novamente o gesto com os dois dedos e ele agarrou minha mão. – O que tem?
- Se eu fosse o garçom e um cara me chama com esses “dedinhos” – ele refez o gesto pra mim – eu suspeitaria que ele quer mais do que eu anote só o pedido dele.
- Hãm?
- Eu chamo o garçom, ok?
O garçom chegou e ele pediu o prato. Eu pedi uma lata de coca cola.
Alguém me explica? Por que desde esse dia eu nunca mais pude chamar um garçom na vida. Ele sempre o faz.
Enquanto o Kaio comia eu fiquei alí beliscando a coca cola para a lata durar até o fim da refeição dele. Adivinhem quem surgiu lá no fim do restaurante? Klaus com um monte de sacolas. Coisas do casamento com certeza. Quando me viu sorriu e veio.
Eu olhei pro Kaio nervoso. Era a primeira vez que eu ia ver os dois cara a cara. Ele mastigava e me devolveu um olhar de quem não entendeu. Kaio passou por trás dele.
- Meninos?! Os dois padrinhos mais lindos desse casamento! Olha só que surpresa agradável! Igor como vai? – estendendo a mão. Eu apertei. – Estou correndo pro clube, tanta coisa pra arrumar e decorar... aiai... – virou pro Kaio acho que esperando que ele dissesse algo – Não se preocupe, seu irmão irá ter o melhor casamento que se pode pensar! O clube é o melhor de todos! Nem essa chuva irá estragar. – deu uma pausa e ficou esperando a resposta do Kaio.
Kaio não tirava o olho do meu. Duro, estático, quase sem respirar. Colocou os dois cotovelos na mesa e entrelaçou os dedos. Colocou o queixo junto às mãos. Suspirou.
- É... eu aposto que sim.
Um silêncio surgiu.
- Bom, eu já vou indo. Quero vê-los lindos amanhã! - Klaus saiu.
- Kaio?
Ele sorriu irônico.
- Ainda bem que já havia quase terminado de comer... – relaxou os braços. Limpou a boca num guardanapo e o jogou sobre a mesa.
Eu segurei de leve os dedos dele, olhei pros lados pra ver se ninguém prestava atenção.
- Quê que você tem com ele? – olhei com cara de súplica!
Ele soltou minha mão e ajeitou o cabelo.
- Vem. – Fazendo sinal com a cabeça pra mim e acenando pro garçom da “forma correta”.
- Você não vai me dizer?
- Igor, só não é uma boa hora.
- Nunca é então! – falei já exaltado e levantei. Ele continuava sério. Pagou o garçom e puxou de leve meu braço pra sair.
Entramos no carro calados. Fomos pra casa dele. Eu estava mais puto! Ele não ia me contar nunca!
- Espera aqui. – Deixou o carro ligado e desceu. Entrou em casa e passou um tempo lá. Eu fiquei no carro porque não queria entrar lá e dar de cara com os pais dele com a cara que eu estava.
Ele voltou com uma sacola e algumas coisas dentro. Jogou no meu colo e saiu com o carro. Eu senti algo gelado dentro.
- Pra onde a gente tá indo? – eu apalpei a sacola e consegui identificar uma garrafa de suco.
- Pra fazenda.
- Essa hora da tarde? O casamento amanhã! – perguntei assustado. Ele não podia estar pensando em me levar pra longe só pra não irmos pro casamento. Marcos e Milena iam ficar arrasados. Minha raiva subiu mais ainda. – Me deixa em casa.
- Não.
- Me deixa em casa! Agora.
- Nós vamos ao casamento, Igor! Só quero você comigo na fazenda hoje. Mais que droga! – ele falava baixinho com a cara irritada.
- Então passa em minha casa e me deixa pegar umas coisa.
Eu subi no meu prédio e peguei uma muda de roupa, escova de dente e carteira. Voltei pro carro e fomos pra fazenda. 40 minutos e entramos na propriedade. O tempo da viagem fez a gente se acalmar mais um pouco.
- Seu pai não tem caseiro não?
- Não. Ele já contratou alguns mas acabam dando muito prejuízo. Daí ele mesmo prefere cuidar ou me mandar aqui pra resolver algo rápido. – ele estacionou e foi abrir uma porteira que dava acesso à casa.
- É o mesmo motivo que meu pai não contrata também. – Meu pai também tem uma casa no campo.
Chegamos na casa que eu lembrava da festa de boas-vindas pro Marcos. Agora sim eu tive tempo de contemplar tudo. Era linda. Parecia que ficava bem no meio da propriedade porque tinha muito terreno em volta.
- Eu vou ligar o gerador. Abre as janelas... – ele saiu.
Eu fiz o que ele disse. Como haviam dado uma festa alí há poucos dias a casa estava limpa e não tivemos muitos problemas com poeira ou algo do tipo. A sacola gelada eram coisas de comer que ele roubou da geladeira na casa dele. Havia presunto, queijo, um pote de geleia, algumas frutas, pães e suco.
Anotação pra mim mesmo. Se um dia eu precisasse fugir com o Kaio eu devia cuidar dos mantimentos. O máximo que aquilo dava era um sanduiche. Arrumei na geladeira.
Ele voltou e checou se a geladeira estava mesmo funcionando. Levei nossas coisas pra um quarto, o do Kaio na casa.
- Vem. Vamo dar uma volta enquanto não anoitece. – ele me ofereceu a mão.
Saímos da casa dele e fomos caminhando nas trilhas. Haviam várias trilhas entre as árvores.
Ele falava da construção da casa, da infância dele com o Marcos naquele lugar, que brincavam em toda parte. Que haviam serras enormes por perto e dava de subir em todas elas. Haviam árvores gigantes e com certeza centenárias. A gente foi caminhando junto até que do nada surgiu uma lagoa. Eu fiquei observando e notei que eu não havia percebido em que momento exato aquela lagoa surgiu.
- Esse lago é natural?
- Mais ou menos. Meu pai que mandou fazer, é aqui que a gente pesca. Só que como tá no inverno ela cresce demais e sangra pra todo lado daí fica tudo alagado assim. Bom para os pés de eucalipto que precisam de muita água. As vezes ela cresce tanto que vem até perto de casa. Lá no meio é muito fundo. Mas a gente não pode entrar aqui não. Tem que ir mais pra lá... – ele apontou pra uma árvore que tinha uma canoa fixada no tronco. Um pequeno banco feito de madeira fixado no chão que muito provavelmente iria ficar submerso nos próximos dias.
- Entrar?
Ele riu e me puxou pela mão. A gente entrou numa plantação de eucalipto, o cheiro era embriagante.
- Aqui. Aqui sim é mais raso e dá de entrar. – Tirando a camisa e chutando as havaianas.
Tirei a minha camisa morrendo de medo. Na fazendo do meu pai tinha lagoa mas ninguém banhava, eu só entrava na piscina. Muito frescura minha. Eu tinha vontade de entrar... Só tinha medo. As vezes meu pai chegava em casa contando que uma anaconda engoliu uma vaca da propriedade vizinha! Uma vaca! O que esse bicho ia fazer comigo?
Ele entrou na água na maior tranquilidade do mundo. A água subiu até a cintura dele e ele ofereceu a mão. Eu fui devagar. Quando segurei ele deu um puxão e soltou um grito pra me fazer medo. Eu gritei no impulso, óbvio! Quem não gritaria? Eu estava com muito medo. O silêncio daquele lugar, o vazio... Não havia ninguém alí a não ser a gente.
Eu fui entrando com muito medo.
- Igor, você tá com tanto medo que nem olhou pra baixo... – pondo as mão na minha cintura.
Quando olhei eu vi nossos pés. Era muito cristalina a água. Só que o reflexo do sol e das árvores não havia me deixado perceber.
- Tem que esperar dar várias chuvas fortes pra ela ficar limpa assim. – ele disse sorrindo e vindo me beijar.
As mãos na cintura viraram um abraço em minha volta forte. Ele começou a dar passos pra trás me puxando até que caímos na água. A tarde foi passando e a gente brincou bastante naquele lago. Isso claro, depois de eu superar o meu medo de entrar alí.
17:30h o sol começou a se pôr. Ele submergiu e veio pra baixo das minhas pernas, me colocou nos ombros e segurou minhas mãos. Foi caminhando pro lado mais fundo. A margem foi ficando pra trás.
- Kaio, eu não perdi tanto o medo assim. Não vai muito pro fundo não, por favor. – Ele só parou quando a água já ia acima do queixo dele.
- Agora que os eucaliptos saíram da nossa frente, olha pro horizonte.
Nossa! O céu inteiro estava vermelho. O sol estava vermelho, todo o horizonte estava. Era lindo.
- Você disse uma vez que vermelho é sua cor, não é? - Eu não sabia o que dizer, era lindo! Simplesmente lindo! - Só se consegue ver assim se você vir aqui. Não adianta que na cidade com as luzes a gente não percebe, além do mais a água ajuda no visual.
Ele me tirou dos ombros e me soltou. Eu agarrei no pescoço dele, era muito fundo.
- Como você consegue ficar de pé e eu não? – Esticando a perna mas não sentia o chão.
- Vem cá. – Quando cheguei perto ele deu um passo pra trás e eu pisei numa pedra grande. Agora ele é que tinha que flutuar. – Quando eu e o Marcos percebíamos que ia encher sempre posicionávamos um caminho de pedras enormes pra gente poder pular de uma pra outra e vir até aqui no meio do lago. No começo era só pela adrenalina do local mais fundo, coisa de moleque, mas com o tempo a gente vinha aqui porque só dá de ver o pôr do sol desse jeito daqui.
Eu olhei pra trás e realmente haviam algumas pedras grandes e vermelhas no fundo.
O sol ia se pondo rápido. Ele foi nadando de volta e eu brincando de pular de uma pedra pra outra. Ao sair da água fazia muito frio. Voltamos rápido pra casa e tomamos um banho. Na fazenda não há banho quente, então... Banhar junto é sempre uma boa opção!
Kaio ficou no quarto engomando uma camiseta enquanto eu fui pra cozinha preparar nosso jantar que como já foi dito seria suco e sanduiches.
Ele veio e me abraçou por trás dando as recomendações de como ele gostava do sanduiche e tal...
Ele foi pra sala e ligou a TV, eu terminei tudo e levei os sanduiches nos pratos pra sala. O Kaio achava que me tirando da cidade, aprontando a ceninha romântica no lafgo eu ia esquecer do real problema que estava rolando? Ledo engano...
Após comermos ele ficou tentando sintonizar algo na TV. Eu deitei no sofá e ele deitou dentro das minhas pernas com as costas em meu peito. O abracei com as pernas e fiquei brincando com o cabelo dele, estava grande e precisava ser cortado logo.
- Kaio, eu realmente não queria estragar nossa noite mas...
- Nem eu. – ele lançou a indireta. Bem direta, aliás!
Eu pensei em recuar... Mas não.
- Kaio, a gente precisa falar sobre isso. – ele segurou minhas pernas e fez que ia sair. Eu o pressionei com as pernas. Ele suspirou e se rendeu. – Daqui você não sai. Você se esquiva toda vez que o Klaus é o assunto. Hoje você ficou estático ao ver o cara, deu aquele show todo quando eu falei que ia na loja dele, o que foi que já rolou entre vocês? Porque ele diz que não te conhece e a Milena não sabe de nada sobre vocês. Porque se ele for algum ex seu, pouco me importa, eu só quero saber porque a presença dele te incomoda tanto. Que relação mal acabada é essa?
- Ficou maluco Igor! Claro que não ora... – ele gritou encima de mim.
- Eu só quero que você converse comigo.
Ele fez uma longa pausa.
- Os pais da Milena se casaram na igreja há alguns anos atrás. A Milena já conhecia o Marcos no tempo, já namoravam até. Ela o convidou pro casamento e ele como sempre me levou. Devia ter 14 anos, não mais que isso. Eu tinha 14 anos no tempo... O Klaus assumiu o contrato de fazer a cerimônia e a festa. Pra Milena ter chamado ele pra fazer o casamento dela, você já deve imaginar o resultado deste da época. Foi perfeito. Ele vivia na nossa mesa, sempre conversando com todo mundo. Os pais de Milena gostavam dele, o Marcos também gostava dele.– ele parou de novo – Só que... – ele desligou a TV e se aconchegou mais em mim. – Depois que todo mundo saiu da igreja foi anunciada a recepção dos recém casados num salão perto da igreja. Eu bebi muito refrigerante e tive que ir no banheiro. Quando entrei pouco tempo depois o Klaus também entrou. Ele puxou papo dizendo que eu era muito alto ter 14 anos, que gostou de mim e me achou “gostosinho”. – Ele falou com nojo. Eu comecei a me assustar. – Aquilo nunca tinha acontecido. Há pouco tempo eu vinha me sentido atraído por meninos. Só que meninos da minha idade. Quando tentei desconversar e sair do banheiro ele me impediu. Com 14 anos eu não tinha chance contra ele. Ele... me levou pra um box. Ele me deu um tapa e mandou eu calar a boca porque eu estava gritando muito. – ele engoliu um seco – Eu resisti de todas as formas. Não podia permitir que aquilo acontecesse comigo. Aquilo era nojento Igor! – Ele por fim chorava. – Até que ele viu que com o meu esparro e naquele local não ia ter jeito dele conseguir o que queria. Eu fui correndo pra casa. O Marcos chegou em casa e brigou comigo por ter ido embora sem avisar daquele jeito. Me apeguei ainda mais ao Marcos, ele era um porto seguro. Com ele ninguém na face da terra ousaria chegar perto de mim. – ele enxugou os olhos. – Klaus não é a pessoa que a Milena pensa, mas como eu vou dizer isso pra ela e pro Marcos. Eu nunca contei pra ninguém. Entendeu porque era tão difícil me abrir sobre isso? Por favor, não comente com ninguém, por favor...
- Oun meu amor... – eu não sabia o que dizer. O Kaio era tão espetacular, não parecia já ter passado por aquilo. É o tipo de coisa que traumatiza e você espera que a pessoa fique com sequelas pra o resto da vida. Kaio nunca aparentou algo. Graças a Deus nada de pior aconteceu. Me senti mal por ter pensado algo mais... Eu o abracei forte. – Kaio eu sinto muito... Não imaginava que era isso. – ele permaneceu calado. Se virou e me deu um beijo que demorou muito pra acabar.
O abracei mais forte o confortando.
- Eu te amo.
- Eu te amo.
Fiquei mais um tempo fazendo carícias no cabelo dele e tentando engolir tudo aquilo. O choro somado à quietude da fazendo fez ele dormir alí.
- Vamo pro quarto, pai. – eu disse.
Ele levantou sonolento e me puxou pela mão. No quarto, enquanto ele me abraçava e colocava a cabeça no meu peito, eu demorei muito pra pegar no sono. Não lembro ao certo quando foi que dormi. Mas eu não sabia mais qual seria minha reação ao ver o Klaus de novo.
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Sumido, eu sei... Podem falar.
Eu ia postar ontem mas aí em plena meia noite me aparecem uns amigos aqui. Lá vamos nós bater papo e pronto... Lá se foi minha madrugada de sono.
Hoje eu aumentei o capítulo pra recompensar. Estamos perto do fim dessa primeira temporada do conto. E antes de lançar a segundo eu já lanço a prévia do meu conto inédito, daí vocês já comentam e dizem se gostam ou não da história.
Mikepb: É o que você imaginava?
Kevina: É muito tenso... Aquele velho hábito do "Amor..." antes de iniciar uma frase... Aff, eu sou muito fraco pra essas coisas.
Drica (Drikita): Foi mais que ótima! Foi demais! hahaha
LUCKASs: Cara, eu moro só e posso afirmar que é o que há! Todo mundo deveria passar por uma experiência assim. Não moro nunca mais com meus pais rs
Drica Telles(VCMEDS): Então tá aí! A história todinha pra você!
Takahashi: Minhas tramas estão longe de acabar meu filho! hahaha
guisandes: Muito mais que só um tesão! É tudo nesse mundo! Tudo! kkkkk Sim, do Piauí!
esperança, Agatha28, Ru/Ruanito, guhs, Geomateus, prireis822, Alê8, kelly24 já sabem que tem meu obrigado pelos comentários, mas não custa nada ressaltar.
Obrigado a todos e abraços. Quero voltar aqui amanhã!
kazevedocdc@gmail.com