A NAMORADINHA DE MINHA FILHOTA – parte 3
... TIO DE QUE JEITO VOCE QUER FAZER MINHAS FOTOS... e eu rindo respondi... TOTALMENTE NUA.
TIO ACHO QUE VOU ME APAIXONAR PELO PAI DE MINHA NAMORADA, QUE VOCE ACHA... VAIS GOSTAR... EU IRIA ADORAR SER TUA PUTINHA... IGUAL TUA FILHA É PARA VOCE... BEM PUTA...
Aconselho as pessoas lerem as partes 1 e 2 para entenderem toda a historia.
Com ela sentadinha perto de mim, onde ficamos escolhendo as melhores fotos e melhores ângulos, até porque nos não queríamos que em nenhuma das fotos aparece seu rostinho, e por isso fazíamos esta escolha vagarosamente.
Passou-se uns quarenta minutos, quando a campanhia da porta tocou, e logo ela abriu um sorriso, perguntando-me se era Nani minha filhota, mandei que ela fosse abrir a porta, ela correu para a porta e abriu... não era minha filhota, era um antigo cliente e amigo meu, que como passava por perto resolveu subir e bater um papo.
Ela ficou com um pouquinho de vergonha, quis colocar uma roupa, mais eu mandei que ela ficasse do jeito que estava, pois meu amigo estava acostumado com o costume de minha casa, ela sentou-se novamente na poltrona do computador e enquanto eu conversava com meu amigo ela olhava novamente as suas fotos, sendo que eu e meu amigo ficamos sentados de uma forma que ele também visse suas fotos, e aquilo mexeu com ele, começou a perguntar-me quem era a menina, e eu informei que ela era a atual namoradinha de minha filhota, e que em breve com certeza teríamos as duas fazendo o que minha filhota gostava, fuder, pois com certeza minha filha iria coloca-la para trabalharem juntinhas.
Este meu amigo esfregando as mãos uma na outra, pediu que o colocássemos na lista como um dos primeiros, falei-lhe que pouca coisa sabia ate aquele momento, mais que o que eu sabia é que ela era ainda cabaço, e eu como conhecia minha filha, com certeza ela iria querer ganhar, e ganhar bem encima deste cabacinho, afinal ela era uma puta bem safada, e adorava ganhar dinheiro, rimos juntos e alto e ela então virando a cabecinha para o nosso lado, perguntou qual havia sido a graça, falei rindo ainda que a graça tinha sido a forma como ela iria perder o seu cabacinho, e logo em seguinda meu amigo perguntou a ela de que forma ela queria perde-lo.
Quando íamos insistir que ela nos respondesse, novamente a campanhia tocou e ela já ia correr para abrir a porta, mais ai eu falei-lhe que olhasse antes e ver quem era, senão ela iria ficar se expondo para estes tarados de plantões que eram meus amigos, ela sorriu e foi abrir a porta, voltou da sala abraçadinha com minha filhota, que estava linda, num vestido soltinho, Nani já a pegava pelos cabelos e a puxava para sua boca e a beijava vigorosamente, sugando seus lábios e passando os dedos em seus peitinhos. Eu e meu amigo, ficamos olhando, assistindo aqueles momentos e logo estávamos de caceta dura... foi quando ela então a colocou de lado, veio ate mim, me beijou gostoso na boca, cumprimentou meu amigo com dois beijinhos na face, pois ele não tinha intimidade com ela, ou seja, tinha tesão, mais nunca a tinha fudido gostoso.
Começamos a conversar a respeito das fotos já feitas ate aquele momento, e resolvemos mostrar quais já tínhamos separados para o material que minha filhota queria fazer... ela adorou e disse rindo que eu merecia um premio, que eu pedisse o que eu quisesse, mandei então que ela ficasse nuazinha, pois estava com saudades de seu corpinho, ela imediatamente tirou o vestido pela cabeça, e não tinha nada por baixo do vestido, ou seja, ela estava somente com o vestido, sem nada mesmo. Meu amigo quando a viu nua, perguntou-me como eu a tinha escondido dele, que ela era um tesão, e eu já a fazendo ajoelhar-se para me mamar, falei-lhe que eu não a escondia não, apenas ela atendia a meus amigos como putinha, e por isso ela era remunerada por quem a usava e abusava, ele então pediu que deixasse ele usa-la e abusa-la que ele pagaria a ela como uma vagabundinha, mandei que ela primeiro dividisse entre eu e meu amigo nossas cacetas, e depois eu ficaria com sua menininha, enquanto ela iria atender a meu amigo, e queria que ela causasse uma impressão ao mesmo sem igual, ela rindo para mim, engoliu minha caceta até o fundo, chegando a engasgar, e disse que adorava ser a putinha obediente do papai, levantei-me de caceta dura e toda babadinha, fui ate a poltrona onde a menina estava sentada, olhando cheia de tesão o que minha filha fazia, e então mandei que me engolisse todinho e me bebesse ate que eu ficasse satisfeito.
Gozei gostoso na boquinha de minha filhota tarada, chamei sua namoradinha para perto de mim, abracei-lhe e mandei que ela olhasse como se mamava uma caceta, pois sua namoradinha ia agora agir como uma putinha, e era assim que com certeza ela iria querer que ela fosse em pouco tempo. Ela sorriu gostosinho e disse baixinho, o que é bom eu aprendo rápido... rimos e fomos sentarmos no sofá, onde tínhamos uma visão total de minha filha já gemendo como uma vagaba, e aqui me dava muito tesão, ver minha filhota fudendo com outros homens me dava um tesão muito grande, pois me dava certeza de que o nosso amor, meu e dela, era apenas carnal, não tínhamos ciúmes de nossos corpos sendo usados por outras pessoas, e como a namoradinha de minha filha já estava nuinha, aproveitei e fiquei beijando seu peitinhos, que mais pareciam dois limõezinhos pequenos e fiquei batendo uma siririca naquela xotinha virgem, e eu adorava senti-la gemendo e pedindo mais, pois ela dizia que estava muito gostoso, mais surpresa maior foi quando enfiei meu polegar em seu cuzinho, ela deu um gemido tão tesudo que eu pensei que a tinha machucado e quando fiz menção de tirar, ela apertou seu cuzinho apertando-o em seu interior, e entre dentes falou que nunca tinha sentido nada igual como quando enfiei meu dedo em seu cuzinho, e ai eu falei que eu faria ser viciada em fuder com o cuzinho, e ela me deu um beijo bem gostoso na boca.
Ali prometia muita coisa, e eu com certeza iria explorar todas as sensações que aquela franguinha iria sentir, eu seria o seu macho alfa, e também seria seu dono como era dono de minha filhota... era esperar para ter... e eu sempre sabia esperar.