O dia não estava sendo muito bom. Para falar a verdade, uma merda. E não foi pela sequência de esporros do chefe ou porque o projeto estava atrasado. Bem, isso contribuiu também. Mas o que mais me deixou puto hoje, foi o desgraçado que chapou a traseira do meu carro. Por isso, tive que ir trabalhar de ônibus.
Todos sabem que o trânsito no Rio de Janeiro é um caos e o transporte público é uma lata de sardinha no horário de pico. Para evitar tudo isso, adiamos um pouco a ida para casa e fomos até um bar para tomarmos uma serva e relaxar um pouco.
Conversamos animadamente sobre muitas coisas incluindo é claro, sexo. Apesar de nossa relação ser ótima e já termos feito muitas loucuras juntos, havia muita mais por fazer. Natalia confessou que tinha vontade de experimentar dupla penetração com um cara que fosse bissexual ou um daqueles travestis arrumados. Em outras palavras, queria ser fodida e me ver sendo fodido. É claro que eu não gostei muito da ideia. Ei, não é todo homem que gosta de ver a mulher transando combo outro, nem de levar rola no cu. Embora eu tenha que admitir que o orgasmo que eu tive enquanto ela estimulava a minha próstata, foi um dos melhores de minha vida. Eu prometi que iria pensar no caso. O que a gente não faz para satisfazer a mulher.
Quando contei a ela uma de minhas fantasias, me chamou de hipócrita, e com razão. Eu disse que queria tê-la na cama junto com outra mulher, comer as duas juntos, encher a buceta uma delas com porra e ordenar que a outra chupasse. E se tudo ocorresse como eu queria, ainda ia dar tempo de fuder a que estivesse chupando.
Bem tarde, com o trânsito um já menos caótico, fomos para o ponto e pegamos o ônibus. O coletivo esta surpreendente vazio, talvez cinco ou seis pessoas contando com o cobrador e o motorista.
Senti Natalia pegar na minha mão e me levar para o meio do carro. Ela sentou-se atrás daqueles bancos mais altos que ficam sobre as rodas e eu fiquei de pé perto dela. No assento ao lado dela havia um coroa dormindo com a cabeça recostada na janela. Olhei pelo ônibus e vi que tinham muito outros bancos vagos, lugares inclusive em que poderíamos sentar juntos. No entanto, rapidamente entendi o que queria.
O ziper de minha calça foi aberto e mão pequena de Natalia entro dentro da mesma, arriando minha cueca e pondo meu pau flácido para fora.
— Natalia... — Sussurrei olhando para os lados e para o coroa no banco ao lado. Felizmente todos os passageiros estavam na parte da frente, e o banco alto ajudava a esconde-la.
— Se você não fizer barulho, ninguém vai ouvir ou acordar.
As mãos pequenas e delicadas dela começaram a me punhetar, bem devagar. Com a ponta da língua circulou minha cabeça, dando lambidinhas no cabresto e no topo da glande enquanto me olhava com cara de safada. Quase que de imediato, meu pau ficou um rocha.
Vi os olhos de Natalia brilharem e ela lambendo os beiços. Sua mão ia para cima e para baixo, da base até a cabeça, onde punha mais pressão. Sua língua não havia parado um único segundo fazendo meu tesão aumentar mais ainda.
É claro que eu estava nervoso. Imagina o escândalo se o coroa acorda e ver uma mulher chupando uma rola bem ao lado dele? Mas Natalia era habilidosa demais, pedir para parar seria loucura minha.
Minha morena deu um beijinho na ponta do meu mastro, partiu seus lábios e iniciou uma chupetinha que ela sabia que eu adorava. Natalia mamava só na cabeça com aqueles lábios carnudos, fazendo minha rola vibrar. Vez em quando tirava-o da boca, me olhava com um sorrisinho safado e lambia minha.
Um liquido incolor começou a sair do meu pau. Ele se misturou junto com a saliva da boca dela e serviu de lubrificante quando o meu cacete escorregou para dentro daquela boca quente e gostosa da Natalia. Ela ia até o meio, depois voltava até a cabeça e repetia o movimento.
Apoiei uma de minhas no banco e a outra coloquei no topo de sua cabeça ajudando-a na relação e tentando-a fazer ir mais fundo. E ela entendeu o recado. Abrindo mais um pouco a boca, foi lentamente acomodando meu cacete na boca até chegar na garganta. Como eu adorava isso. Ela mamava e chupava da cabeça até a base sem engasgar, indo para frente e para trás, movendo a língua dentro da boca e me enchendo de tesão.
Soltei a mão que apoiava o banco e a coloquei em sua nunca e a fiz meu pau sumir naquela boca maravilhosa três, quatro, N vezes até sentir um arrepio correndo na minha espinha enquanto eu entrava em erupção. Contrai meus músculos e afundei meu pau o mais fundo que pude, soltando quatro longos jatos de porra quente que provavelmente foram parar direto no estômago dela.
Lentamente ela foi tirando meu cacete da boca, mas sem parar de mamar. Ela continuou me sugando até secar e sem deixar cair uma única gota. No final, a cabeça saiu com um sonoro plop daquela boquinha maravilhoso. Ela sensualmente passou a língua nos lábios dizendo, "Delicia."
Quando coloquei meu membro para dentro das calças, percebi que já estávamos no ponto que iriamos soltar. Natalia foi na minha frente e não percebeu que o coroa ao lado dela havia acordado. Ele olhava incrédulo, com a boca aberta e com baba escorrendo pelos cantos.
Ao descer as escadas, percebi o trocador me olhava com uma expressão que dizia, "Seu filho da puta de merda sortudo." Ignorei-o e fui atrás de minha linda morena com aqueles cabelos cacheados e aquela bunda maravilhosa se mexendo na minha frente. Pensando bem, eu sou um filho da puta sortudo mesmo por ter ela comigo.