Me chamo Pedro, tenho 28 anos e moro em Florianópolis. Tenho hoje 1,81m de altura, 85kg e um corpo bem cuidado. Não sou nenhum deus grego em termos de músculos e não tenho muito saco para academia, mas pratico esportes regularmente e isso me mantém em forma. Na minha família, somos eu, meu pai, minha mãe e duas irmãs. Uma das irmãs é mais velha, Tatiane, tem 32 anos, mais ou menos 1,75, é morena clara de olhos cor de mel, seios médios e uma bunda de dar água na boca. Namoradeira desde a adolescência, mas a partir dos seus 17 anos já começou a trazer os "namoradinhos" pra dormir em casa, gostava de sexo como poucas, dava pra saber pelos gemidos que se escutavam não raramente na madrugada. Minha mãe chegou a chamar ela pra conversar algumas vezes, pra dizer que ela poderia trazer os namoradinhos pra casa, mas teria que se controlar pra não ficar fazendo muito barulho pois, havia na casa outras 4 pessoas. Entre elas, eu e minha irmã quase dois anos mais nova que eu. Essa outra irmã, hoje com 27 chama-se Taiane, tem 1,70m de altura, loirinha de olhos verdes, cabelo lisinho e um corpo escultural, não estilo "panicat", mas tem uma barriguinha retinha, uma bunda é a cosia mais linda e os peitos são ainda maiores e mais bonitos que o da Tati.
Nossa casa tinha apenas três quartos, o dos meus pais, o meu e das minhas irmãs, que dormiam juntas desde crianças. Depois que minha irmã chegou aos 17 e começou a namorar em casa, ela ficou com o meu quarto que só tinha uma cama e eu fui para o quarto da Taiane, minha irmã mais nova, nessa época eu tinha 13 e ela 12 anos. A promessa era de que em breve meu pai compraria uma casa maior e teríamos cada um o seu quarto. O fato é que nossa irmã mais velha precisava de um quarto só pra ela, ou melhor, precisava de um quarto pra transar com os namoradinhos dela, trocava-os a cada 2 meses.
Enquanto minha irmã mais velha aproveitava o sexo na plenitude, transando todos os dias e gemendo alto até altas horas da madrugada, no outro quarto, eu e minha irmã nos tornávamos cada vez mais próximos. Conversávamos sobre tudo, normalmente ficávamos até altas horas da madrugada de papo, contando piadas e rindo muito, o que fazia com que falássemos também sobre as transas da nossa irmã, pois enquanto estávamos lá, ouvíamos os gemidos, gritos e tudo mais que rolava naquele quarto.
Era normal estar conversando e começar a ouvir a respiração ofegante da Tati, que vinha sempre seguida de barulho de estocadas e gemidos que iam aumentando gradativamente. Começava com um "ai amorzinho, que gostoso isso" e no final já tava no "Mete, mete esse pauzão vai... me fode gostoso... vai... vai... mais forte... isso hmmm.... vou gozar...".
Do lado de cá, no começo, eu e minha irmã achávamos tudo engraçado durante um tempo, era como uma piada pra nós. Dois anos mais tarde, eu já com 15 anos, começava a querer aprontar com as meninas, já tinha ficado com algumas, dava uns beijinhos e uns amassos, coisa de adolescente, e minha irmazinha ficava cada vez mais linda, com 14 anos já tinha seios maravilhosos, perfeitos e maiores do que os da sua irmã. Sua bundinha já era empinada como poucas e ela começara a despertar para o sexo, já que os meninos da escola a essa altura já davam muito em cima dela. Fiquei até sabendo que ela havia matado aula pra ficar com um menino, mais de uma vez.
Até esse momento, ficávamos no mesmo quarto mas tínhamos muita vergonha um do outro, nos víamos pelados apenas por acidentes, normalmente nos trocávamos quando o outro não estava no quarto ou então no banheiro. Só que os acidentes começavam a ficar mais frequentes e eu já havia pego a Tai algumas vezes peladinha no quarto, quando tinha acabado de tirar a calcinha ou então quando estava colocando. Nessas oportunidades vi o quanto era mesmo bonita, sem peitos com os mamilos rosadinhos e uma bucetinha bem grandinha, sempre com poucos pelinhos loirinhos, só que mais escuros que o cabelo. Ficava de pau duro sempre, mas me escondia ou então ia para debaixo das coberta. Quando tinha a oportunidade, batia punheta debaixo das cobertas, mesmo com minha irmã no quarto, mas sempre tentando fazer com que ela não percebesse e nunca gozava lá, sempre terminava no banheiro.
Depois de uns 4 anos, eu e minha irmã ainda estávamos no mesmo quarto, a promessa do meu pai não tinha sido cumprida. Ela já com 16 anos e eu com 17. A essa altura já tínhamos nos acostumado a nos ver pelados, e desde então, tudo ficou mais fácil, pois dificultava muito a nossa vida ter que tomar banho e se trocar no banheiro, ou ter que trocar de roupa debaixo das cobertas, principalmente para minha irmã, que quando saia para as baladinhas se trocava lá, e como se trocava, mudava de roupa umas 5 vezes antes de decidir qual usaria. Eu adorava pois ficava vendo tudo de camarote, normalmente com o pau duro e punhetando.
Nossas conversas na madrugada diminuiram um pouco mas o assunto ficava cada vez mais quente, falávamos sempre sobre sexo, sobre os meninos que ela ficava e eu sobre as meninas que eu pegava. Sabíamos tudo um do outro, por isso, sabia que ela era virgem e tinha certeza de que eu seria o primeiro a saber caso ela perdesse a virgindade. O assunto sexo estava sempre presente, isso porque nossa irmã mais velha continuava uma putinha transando quase todo dia e cada vez menos preocupada com o barulho, então quando os gemidos começavam lá, o assunto sexo começava cá.
Na teoria já sabíamos de tudo, conversávamos sobre boquetes, anal, orgasmos, engolir porra e tamanhos de pau. Aliás, Taiane sempre falava do meu, dizia que era lindinho e grossinho, apesar de ela ver ele sempre mole pois toda vez que ficava duro, ou eu estava de roupa ou tentava esconder de alguma maneira.
Apesar do papo ser completamente franco, passei a bater punheta somente no banheiro ou quando minha irmã não estava em casa, pois eu tinha um pouco de vergonha disso ainda, e ela já tava bem esperta pra disfarçar o que eu estava fazendo. Ela, no entanto fazia diferente. Conversávamos com a luz apagada e quando o papo acabava, eu ficava quieto por alguns minutos e depois começava a ouvir os gemidos baixinhos e contidos dela, a danada gostava tanto da conversa que se masturbava depois, pensando que eu estava dormindo.
Numa destas vezes, antes de apagar as luzes, notei que Taiane começou a se tocar durante a conversa, tanto que se calou durante um tempo e parou de me responder, de repente ela fica ofegante, fecha os olhinhos e solta um gemido delicioso, fica durante uns 10 segundos parada sorrindo e, ao se recompor, olha pra mim lá da sua cama, do outro lado do quarto, dá um sorriso lindo e diz "acho que gozei" e começa a rir, a gargalhar na verdade. Eu fiquei com a boca aberta sem conseguir falar nada, e completa "Noosssa, que delícia!" colocando uma das mãos na testa.
- Você tava se masturbando enquanto conversávamos?
- Tava sim mano, gosto dessas conversas e não é a primeira vez que faço isso.
Ela já tava mais safada do que eu achava, aproveitava as nossas conversas pra se masturbar e eu nem havia percebido.
- Você nunca tinha gozado maninha?
- Acho que não! respondeu ela.
- Como assim acho que não?
- Eu sempre gostei de me tocar, ficava durante um tempo, sempre foi muito gostoso mas agora me tremi toda aqui, minhas pernas estão bambas, meu Deus, foi diferente, não sei.
Meu pau ficou duro na hora e chegou a estufar o lençol. Tive que me levantar pra ir ao banheiro bater uma punheta.
Quando tava saindo, minha irmã percebeu o volume no meu shorts e o que eu ia fazer e disse:
- Maninho ficou assim por minha causa foi? e soltou a gargalhada.
- Fazer o que né mana? Olha só o que você faz comigo, se masturba do meu lado, goza, geme na minha frente, olha pra mim e diz "gozei", aí não tem quem aguente.
- Então faz também mano.
- O que?
- A punheta.
- Hã?
- Não é isso que tu ta indo fazer? Faz aqui.
- Ahhh mana, não dá neh...
- Porque?
- Quando você goza não sai nada daí pra sujar o lençol e os cobertores né, como é que eu vou gozar aqui?
- É esse o problema? Deita lá, pode começar que eu vou resolver isso.
Nossa!!!!, nessa hora muita coisa passou pela minha cabeça, minha irmã tava virando uma safadinha, o que será que ela ia aprontar. Lembrei das nossas conversas sobre engolir porra, mas ela sempre disse que não sabia se faria, que devia ser nojento.
Cheio de esperanças deitei na cama e ela saiu do quarto. Coloquei os pés no chão e em segundos já tava com o pau bem duro pra fora da bermuda e me punhetando bem devagarinho, esperando a Tai voltar.
Ela volta nessa hora com uma toalha na mão e me vê daquele jeito, tomando um enorme susto.
- Mano!!!???
- Que foi?
- Debaixo do lençol né! Não é pra eu ver você fazendo isso, só trouxe uma toalha pra você se limpar quando acabar.
- Ahhh mana, debaixo do lençol é muito ruim, ou eu seguro com uma mão ou ele fica encostado na cabecinha, não é legal, então vou pro banheiro, lá é melhor. (Falei mas na verdade já não queria ir)
- Não, não, então fica, na verdade acho que agora eu quero ver. (mordendo seu próprio lábio).
Ela chegou bem perto, olhando sempre pro meu pau, colocou a toalha no criado mudo do meu lado, se afastou e sentou na cama dela de costas pra parede cruzando as pernas na posição de borboleta, de frente pra mim e de lá ficou olhando eu me masturbar.
Ela já tinha me visto pelado algumas vezes e até com o pau duro, porque as vezes não me aguentava vendo ela nua, mas normalmente eu disfarçava quando isso acontecia, escondia ou me virava de costas, tinha um pouco de vergonha na verdade. Então ela nunca tinha contemplado ele assim, todo exposto, com excitação máxima.
Agora eu estava ali com o pau duro na mão me masturbando e ela lá me olhando, a sensação era maravilhosa, e pela cara dela, ela também tava adorando me ver ali, pois ficou em transe olhando pro meu pau por uns dois minutos.
De repente ela interrompe o silêncio e diz:
- Ele é grande né?
- Você acha?
- Aham
- Na verdade não sei se muito, nunca fiquei comparando com ninguém. (meu pau tem 16cmx15cm, então na verdade está na média de comprimento mas é bem grossinho)
- Grossão! disse ela com um sorriso e cada de alegre. - Se pega uma dessa menininhas magrinhas aí vai arrombar a coitada.
Nós rimos da situação. Nessa altura, eu tinha parado a punheta e tava fazendo um sobe e desce bem devagar, só exibindo o pau pra ela, de longe, sem movimentos bruscos. Depois de mais alguns segundos concentrada na minha pica ela pergunta:
- Mano, você já se masturbou pensando em mim?
Eu gelei. Não por causa da pergunta, até porque a resposta era meio óbvia, pois eu estava me masturbando na frente dela, mas me surpreendi dela ter me perguntado isso, por ter tocado no assunto.
- Ahhh mana, não vou negar, eu adoro os seus peitos e a sua bunda é espetacular, na verdade, na maioria das vezes que me masturbo é pensando em você.
Ela dá um pulo da cama e fica ajoelhada com um sorriso no rosto.
- Sério??
- Claro né mana, não sou de ferro, você se tornou uma mulher muito linda, não tem como aguentar, várias vezes fico de pau duro de te olhar aqui se trocando, depois tenho que correr pro banheiro me aliviar. Quase explodo aqui quando te vejo sem sutiã e também quando você fica sem calcinha, aliás, especialmente quando você está tirando a calcinha de costas pra mim, porque tens que se abaixar um pouco e consigo de a sua bucetinha gostosa.
Ela ficou um pouco vermelha (o que nessa hora não fez muito sentido)
- O que tem de mais a minha bucetinha?
- Ahh mana, é uma delícia, bem grandinha, faz um volumão.
Ela ficou um pouco sem jeito e disse:
- Agora você pode bater punheta aqui mesmo, não precisa ir pro banheiro, e quando você quiser eu até busco a toalha pra ti, é só me dizer, ta maninho?
- Por mim tudo bem mana, to adorando isso aqui.
-Quer dizer então que você fica de pau duro quando me vê nua? e que gosta dos meus peitos e da minha bunda?
- Adoro mana, você é toda linda!!
- Vou te dar uma ajuda então...
Como já era normal nos vermos pelados foi fácil pra ela tirar toda a roupa. Quase enlouqueci quando ela tirou o sutiã e aqueles peitões pularam pra fora balançando, só não foi melhor do que ver ela tirando a calcinha e colocando pra fora uma bucetinha linda. Quando olhei não acreditei, minha irmã sempre aparava os pelinhos mas deixava alguma coisinha, desta vez estava completamente lisa, e era a coisa mais linda.
- Mana, quando foi que tu depilasse assim?
- Ontem, me irritei porque não tava conseguindo aparar direito e resolvi passar a gilete em tudo. Gostou?
Ela perguntou provavelmente me vendo babar.
- Nossa, não podia ser melhor, acho que nunca vi uma mais gostosa que a tua, nem nos filmes, dá até água na boca.
Ela veio rápido na minha direção, como quando uma criança quer mostrar alguma coisa, mostrando a bucetinha e dizendo:
- Olha! Olha! Acho que gostei também, to pensando em deixar sempre assim, o que tu acha?
Agora ela já estava com aquele bucetão liso quase na minha cara, em pé, na minha frente.
Olhando pra cima, vendo o seu rosto entre os seus maravilhoso seios disse:
- Acho perfeito, assim posso ver essa bucetinha sempre sem nada pra atrapalhar a visão.
Ela me deu um tapa no ombro (como pretexto pra encostar em mim) e disse:
- Tá, tu sempre demora assim pra gozar? Já estamos aqui a um tempão e tu fica aí batendo bem devagarinho, acelera isso aí e goza logo que eu quero ver maninho.
- Não, mas é que to aproveitando muito esse momento, to adorando tudo isso, não quero gozar rápido.
- Ahh, seu safado. Então eu quero aproveitar mais o momento também, vou te dar uma ajudinha.
- Vai bater pra mim??? (eu falei quase vibrando de tanto tesão de imaginar minha mana batendo pra mim)
- Não, claro que não, mas vou ficar aqui bem pertinho pra você gozar logo, mas vou ficar só olhando.
Nisso ela abaixa bem na minha frente, ajoelhada, com uma mão em cada coxa e com os peitos e a boca bem pertinho do meu pau. A essa altura eu queria que aquilo não acabasse nunca, praticamente parei a punheta e fiquei só mexendo e exibindo meu pau pra ela, que parecia hipnotizada. Não falava nada, apenas acompanhava meu pau com o olhar.
Além de subir e descer com a mão, eu também segurava ele e inclinava na direção dela, deixando a cabeça ainda mais perto da sua boca, mas ela nada de se inclinar pra fazer um boquete.
Logo ela começa a morder os lábios e a mexer as mãos que estava sobre minhas coxas, massageando a minha perna, passando a mão cada vez mais perto do meu pau, até que começa a fazer carinho no meu saco, eu fiquei louco, e comecei a me masturbar mais rápido.
A maninha não aguentou.
Ficou ali durante um tempo mas logo disse:
- Ta bom mano, deixa que eu bato vai, mas oh... isso não é pra sair daqui heim?
- Claro maninhahhhhhhhhhh
- Antes de eu terminar a frase ela pega o pau com a sua mãozinha e começa uma deliciosa punheta, meio desajeitada e afobada, mas deliciosa.
Não acreditava no que estava acontecendo, minha irmazinha deliciosa estava ajoelhada na minha frente com os peitões e a bucetinha de fora e com a mão no meu pai me punhetando, aquilo era demais pra mim.
Pra piorar (ou melhorar) ela mesmo pega o meu pau e leva até quase tocar a sua boca, era pra colocar saliva na cabecinha. Levou e cuspiu em cima, sem encostar na boca mas ficou um fio de saliva entre meu pau e sua língua, que ela ticou com o dedo e espalhava pelo meu pau.
Quando acelerou os movimento não durei trinta segundos e anunciei que ia gozar.
Enquanto eu falava repetidamente que ia gozar ela dizia, "isso maninho, goza vai, goza pra mim"
Ela deixou o pau apontado pra mim, sem parar de bater a punheta e gozei gemendo alto em cima da minha barrida, mas alguns jatos passaram até o meu pescoço, quase no meu rosto.
Ela com a boca aberta e surpresa disse:
-Nossa mano, que tanta porra que saiu, olha quase foi no teu rosto.
Parecia que a Tai tinha ganho um campeonato de alguma coisa, tamanha a alegria que a contagiava. Era possível perceber a felicidade que ela estava sentindo pelo sorriso e pelos seus olhos, que estavam brilhando.
Ela olhava pro meu pau ale na sua frente e pra toda porra que tava em cima de mim e não acreditava.
- Deixa eu te limpar, disse ela;
Pegou a toalha do lado e começou a passar em mim onde tinha porra, e era porra pra caramba.
A essa altura, eu sabia que qualquer coisa que me provocasse não seria por acaso, aquela safadinha sabia me deixar maluco. Para limpar, como eu havia me deitado, ela subiu em cima de mim, colocando um joelho de cada lado do meu corpo e com a bucetinha bem perto do meu pau. Quando ela tava terminando, fez uma cara de nojo e disse:
- Nossa, isso é nojento e fedido arhhh, que nojo.
- É tão nojento assim?
- É... a porra é, mas você é um gostoso e seu pau é uma delícia.
Falando isso ela pega nele, já meia bomba, dá mais umas três ou quatro passadas de mão e percebe que estou olhando para a sua bucetinha.
- Creeeedo, é tão bonita assim que você não consegue parar de olhar?
- É que ela ta muito perto do meu pau e fui obrigado a imaginar você sentando nele e rebolando, exatamente assim como você tá, nessa posição.
Ouvindo isso ela começa a cantarolar e rebolar em cima de mim, encostando a bucetinha no meu pau.
- Assim??? dá uma gargalhada e bate com a toalha suja de porra na minha cara, já se levantando.
Pra sacanear, eu passei o dedo em um pouco de porra de uma parte do meu corpo e fui com o dedo perto da boca dela, que tentou se esquivar mas ainda pegou um pouco no seu lábio antes dela sair de cima de mim.
- Ahhh que nojo Pedro, creedooo!! É mais nojento do que eu pensei esse negócio aí, não vou engolir nunca!
Saiu de cima de mim, colocou um shorts, uma regata e saiu do quarto com a toalha suja de porra. Me deixou lá deitado na cama.
Assim começou a minha história com a minha maninha, que ainda teve outros capítulos, que conto nas próximas oportunidades.