Meu nome é Paulo, tenho 18 anos e vou relatar uma história verídica, está acontecendo comigo, mas darei nomes pessoais deiferente, por questão de segurança. Fui criado pela minha mãe somente, isso até os 15 anos, pois depois dessa idade ela morreu e fiquei "sozinho". Meu pai havia se separado dela quando eu ainda era um bebê e ido embora, nunca o tinha visto na minha vida, até certo dia, depois que mamãe havia falecido ele foi informado por um conhecido da família sobre a morte de sua ex e resolveu ir na cidade onde eu morava afim de dá a assistencia necessaria. No começo, quando o vi, fiquei resistindo sua ajuda até que me convenceram de aceitá-la, eu estava sozinho, sem mamãe e morando numa casa que era alugada, ou seja, fui de certa forma, obrigado a aceitar a ajuda. Ele me levou para morar com ele em outra cidade, naquela época me encontrava arrasado com os acontecidos. Meu pai morava em Belém do Pará, encontráva-se casado com uma outra mulher e com dois filhos, um de cinco anos e outro com três. Papai é moreno, forte por conta do seu trabalho, não muito definido igual os homens de academia, mas naturalmente forte e viril, e apesar do trabalho pesado aparentava ser mais jovem do que sua idade verdadeira, ele tinha ná epoca 40, mas me parecia ter uns 33 pra 35 anos. Sua esposa era parecida com mamãe, uma loira bem clara e alta, muito linda, tbm. Mas ela não gostava de mim, e fazia questão de expor sua birra. Isso estava me incomodando muito e papai não sabia o que fazer. Enfim, antes de continuar quero me descrever fisicamente, sou de altura mediana, esbelto, pele clara e de aparencia bem agradável. Continuando a história; com apenas um ano que fui morar com meu pai, minha MÁdrasta se separou dele e foi viver em outra cidade, sua desculpa foi a minha presença, mas a realidade era que ela tinha outra homem no qual se relacionou depois da separação. Meu pai ficou arrasado depois disso e passou a beber com mais frequencia, nesa época eu já estava com 16 anos, quando ele chegava bêbado costumava me acusar por ter separado ele de sua esposa e por vezes chegava até me bater de cinto. Bem, vou relatar pra vocês o que considero estranho em mim, quando conheci ele tive raiva por ele ter sido ausente, mas depois que passei a conviver com ele comecei a ter afeto, e não era apenas amor de filho pra pai, era algo mais, eu sentia atração física, sempre achei meu pai charmoso, um homem bruto, de aparencia viril e bonita, sentia atração sexual pelo meu pai e quando ele chegava em casa bebado e me batia eu gostava daquilo, sentia prazer em apanhar dele. O tempo foi passando e com um ano depois de sua separação meu pai continuava solteiro e bebendo, mas havia diminuido sua violencia contra mim, pois ele passou a perceber meu valor, pois todas a vezes que chegava em casa encontrava ela toda limpa, suas roupas lavadas e passadas e a comida pronta, eu adorava, e adoro ainda, fazer as coisas pra ele, faço sentindo muito prazer. Quando lavo suas roupas pego suas cuecas sujas e antes de pô-las no tanque eu as cheiro por horas e bato muita punheta fazendo isso. Acho que ele passou a perceber o meu jeito delicado e diferente dos demais garotos e começou a perguntar de garotas pra mim, eu ficava todo vermelho quando ele fazia aquilo, mas ele insistia dizendo que mulher era muito bom e que me levaria qualquer horas dessas num puteiro. Certa noite ele chegou meio "tomado" e foi logo me chamando com voz alto, eu fiquei com medo por pensar que fosse me bater ela falava: - Paulo! paulo! cadê tu??... - Estou aqui pai. -respondi eu, com a voz meio amedrontada. - O que foi moleque?! tá com medo de levar uma surra? -ao me perguntar isso começou a rir. - Não pai, o senhor ta precisando de algo? - Tou precisando é de uma buceta, uma buceta bem gostosa. -ao falar isso pegou no pau dele pelas calças e apertou bem forte e completou... -"tou louco pra fazer esse caralho gozar gostoso." Quase nao pude resistir aquela insinuação e por pouco nao avancei no seu mastro e comecei a chupar, mas me mantive firme e o ajudei a ir pro seu quarto, disse-lhe que precisa dormir, ao ajudá-lo sai e fui deitar. Na minha cama nao conseguia pensar em mais nada que nao fosse o meu pai, imaginando ele pelado, ereto, chupando seu pau, dando o cu pra ele, me batendo e me chamando de viadinho. Estava tão excitado que resolvi ir em seu quarto novamente, quando entrei lá, ele estava dormindo, um sono tao forte que até roncava um pouco. Sentei na cama e comecei a charmar ele pra ver se ele acordaria fácil, como continuou dormindo deis uns empurrões e chamando ele, mas ele estava como uma pedra. Resolvi então dá um passo a mais e muito ousado, levantei sua camisa e tirei sua calça, passei meu dedos de leve em sua barriga até encostar na borda da cueca, alí fiquei paralisado por um tempinho, quando segurei ela e baixei de vez, puder finalmente ver seu cacete, estava mole, mas era grande e grosso comecei a alisar devagarzinho até colocar minha boca nele, senti um cheiro gostoso de pica, minha boca enchia de água igual quando comemos nossa comida predileta, ou quando pensamos em chupar um limão, a agua na minha boca jorrava devido meu tesão. Estava gostoso, principalmente quando o cacete ficou todo duro, uma maravilha, enfim.... nessa noite chupei até fazer ele gozar na propria barriga, depois eu lambi todo o leite dele e o vesti como estava e fui pro meu quarto. Não conseguia pensar em mais nada, estava muito contente por ter realizado meu sonho, porém meio arrependido e com sentimentos de culpa. De todo modo, depois daquela noite, eu mudei completamente, e definitivmente me apaixonei pelo meu pai. E desde essa noite até este momento que escrevo este relato passou-se um ano e nesse período já aconteceram muitas outras coisas que desejo relatar mais tarde pra vc's.
Me apaixonei pelo meu pai.
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