Rotie, Glein e Epona seguiram viagem atrás da próxima relíquia, os 2 não falaram nada mais sobre a floresta tenebrosa desde que saíram de lá, quando não estavam conversando bobagens e davam uma pausa na viagem, Rotie ensinava algumas técnicas de furto para Glein que se esforçava para aprender. Os 3 viajavam em direção a Gulken A Cidade dos Minotauros, muitos diziam que Gulken era uma das cidades mais bonitas do mundo e uma das mais festeiras, era em meio a esse lugar que estava a próxima relíquia porem o maior problema seria pegá-lo já que ela estava nas mãos da rainha de Gulken, ou seja no palácio real o lugar mais seguro de lá, teriam que pegar e sair antes que a rainha desse falta da relíquia caso ao contrario estariam mortos. Eles continuaram viagem, até que chegaram a um lugar onde havia uma enorme descida, havia poucas árvores onde estavam como já estava anoitecendo Rotie achou melhor dar por encerrado o dia e acamparem por ali e amanhã fariam a descida com mais segurança.
Rotie começou a montar sua barra, Glein apenas olhava pois a barraca era bem maior, bem alta e larga do que para apenas uma pessoa, quando terminou Rotie começou a arrumar a fogueira, Epona simplesmente saiu de onde estava entrou e se deitou dentro da barraca de Rotie.
—Você dorme com sua égua? Perguntou Glein levantando uma de suas sobrancelhas, ele não sabia que Epona falava além das cores a única coisa que ele notou de diferente era que aquela égua era mais inteligente que a média dos cavalos mas nada que o chamasse sua atenção.
Rotie olhou para barraca e viu que Epona havia entrado lá.
—Sim, se você fosse um pouco mais inteligente saberia que a noite faz frio por essa região e ela é quente então é só me deitar e recostar nela que ficarei confortável a noite toda! Falou Rotie calmamente.
—Faz sentindo! Falou Glein vendo o que Rotie disse tinha lógica.
—Claro que tem por isso eu sou o mestre e você é o aprendiz! Falou Rotie sorrindo.
Glein já ia montar sua barraca quando Rotie o interrompeu.
—Glein acho melhor você montar sua barraca uns 100 metros daqui! Falou Rotie.
—Porque? Perguntou Glein surpreso.
—Bom, já que estamos em território hostil é melhor acamparmos em lugares diferentes pois se enquanto dormimos alguém nos atacar e capturar será apenas 1 de nós e outro estaria livre para ajudar e além disso você precisa aprimorar seu senso de coragem! Falou Rotie firme.
Glein pensou um pouco e aquilo fez muito sentido menos a parte que Rotie falou da coragem dele.
—Tudo bem! Falou Glein meio bufando pegou um galho da fogueira que Rotie havia acendido e foi se afastando dali.
A verdade era que Rotie usou aquilo como desculpa, ele queria Glein bem longe dali já que tinha outros planos para a noite. Rotie terminou de arrumar tudo e deu uma olhada ao redor para ver se não havia ninguém ou algo de errado, após verificar que estava tudo certo entrou na barraca. Ele havia construído uma barraca grande o suficiente para ele e Epona, mas ainda sim estava meio pequena, Rotie sentou no fundo da barraca e Epona estava meio que deitada olhando para horizonte, a noite estava muito bonita com uma bela lua cheia e algumas nuvens passeavam pelo céu estrelado, como eles estava no topo de um lugar bem alto podia-se ver abaixo um grande vale verde que era cortado por um enorme rio, a fogueira havia ficado de frente para barraca fazendo ela se iluminar toda. Epona tirou olhar da imensidão e ao olhar para Rotie o viu olhando fixamente para sua enorme bunda branca. Rotie olhava para aquele enorme cu preto que havia deixado de comer na floresta tenebrosa e pensava que aquilo deveria ser muito gostoso de meter a pika.
—Perdeu alguma coisa na minha bunda? Perguntou Epona com tom de ironia.
—Talvez se você me deixar procurar nesse buraco preto ai eu posso encontrar algo! Falou Rotie com um sorriso safado.
—Além de comer minha buceta e me usar como uma égua de passeio ainda quer comer meu cu? Falou Epona.
Rotie simplesmente abriu um sorriso para ela.
—Então foi por isso que você mandou o garoto ir dormir tão longe! Falou Epona serrilhando os olhos.
—O garoto não precisaria dormir tão longe se você relinchasse mais baixo enquanto é fodida! Retrucou Rotie.
Epona em sinal de vingança com comentário de Rotie moveu rapidamente seu rabo acertando-o na cara, ele apenas riu daquilo.
—Você não quer brincar um pouco? Perguntou Rotie.
—Talvez! Disse Epona olhando bem nos olhos de Rotie.
—Então porque você não se deita de costas e começamos diversão! Falou Rotie.
—Agora você também quer me fuder como uma humana! Falou Epona ríspida.
—Hora Epona, lá fora não tem nada para subir para ficar na sua altura e mesmo que tivesse teria o risco de sermos pegos, aqui dentro assim, dá pra fazer tranquilamente e sem o risco de alguém ver! Falou Rotie tentando persuadi-la.
Epona não vendo outra opção aceitou contrariada. Aquela enorme égua começou a se ajeitar naquela barraca que Rotie havia feito, Epona se posicionou deitada de costas para o chão e barriga para cima, enquanto isso Rotie terminava de tirar a roupa. Quando Epona viu que ele terminou de tirar a roupa, ela abriu suas grandes pernas musculosas deixando livre o caminho do seu cu e sua buceta preta para Rotie, os cascos de suas patas traseiras tocavam na parte mais alta da barraca, Rotie deu uma olhada para aquela égua deitada de costas com as pernas abertas esperando para levar pika e isso foi suficiente para deixá-lo de pau duro. Para começar bem Rotie se inclinou e começou a lamber a buceta de Epona para estimulá-la gostoso, ele enterrou a cara naquela buceta preta fazendo com que sua língua conseguisse lamber a vagina daquela égua. Epona conseguia sentir a língua daquele humano lamber suas paredes vaginas era tão bom que ela fechou os olhos e ficou curtindo a sensação, foi uma fração de segundos para que sua xota ficasse complemente encharcada, Rotie sentia o sabor dos líquidos vaginais de Epona que respirava mais forte pelo prazer que sentia. Epona estava tão molhada que seus fluidos vaginais começaram a escorrer para seu cu, Rotie vendo aquilo se inclinou mais e começou a lamber aquele cu eqüino, lambia com vontade aquele buraco preto que seria o prato principal da noite. Quando Rotie se ergueu novamente ele notou algo que não tinha visto até agora, Epona tinha 2 grandes peitos, eles ficavam entre as pernas traseiras, toda égua tinha para amamentar filhotes mas Rotie não havia se ligado nisso, eram 2 grandes par de seios, eles eram cobertos pela aquela fina pelagem que tem os eqüinos menos os bicos das tetas que eram grossos e longos parecendo um bela chupeta, Rotie agarrou uma daquelas tetas e sentiu o quanto era macia, sem demora começou a chupá-las, mas chupava com vontade, enquanto isso com a outra mão ele apertava o outro peito. Epona sentia o bico do seu peito ser sugado com voracidade naquela boca molhada, aquele humano parecia um potro esfomeado pensou ela, mas estava incrivelmente gostoso aquilo.
Rotie parou de mamar, ele queria fuder aquele cu, porém ele não tinha nenhum lubrificante para ajudar a penetração então resolveu fuder a buceta primeiro e quando seu pau estivesse bem lubrificado com os líquidos vaginais de Epona ele comeria aquele cu. Rotie pegou sua sacola e a abriu pegando 2 folhas vermelhas das muitas que ele havia trazido da floresta tenebrosa, comeu-as e esperou o resultado, não demorou e seu pau estava grande feito de um cavalo com grandes veias grossas, a cabeça do seu pau estava do tamanho de uma mão fechada, ele deu mais uma olhada para o tamanho do seu membro colossal e logo direcionou para aquela buceta preta, então foi empurrando fazendo com que a cabeça de sua pika dura fosse afastando os lábios da buceta de Epona, aquela buceta eqüina foi acolhendo o pau duro daquele humano como se fosse da própria espécie. Epona sentia cada centímetro que aquela pika dura percorria em sua vagina e cada centímetro que entrava ela sentia mais prazer. Quando terminou de enfiar tudo Rotie com a delicadeza de um elefante começou a bombar na buceta de Epona, metia valendo, puxava quase toda sua pika dura para fora e enterrava com toda força novamente naquela xota molhada, seu pau estava tão grande e grosso que parecia que a buceta daquela égua estava apertada, aquela foda estava extremamente gostosa tanto para Rotie quanto para Epona que já começava a relinchar, por mais gostosa que estivesse, Rotie pensou que aquilo era a foda mais estranha que ele já tinha tido pois estava fudendo uma égua na posição papai e mamãe dentro de barraca no meio do nada.
Epona era uma égua grande e forte, que agüentava correr por horas sem cansar, que ficava embaixo de sol ou chuva sem nunca ficar doente e estava ali sem fudida por um simples humano pensou ela. Porém quanto mais Rotie metia em sua buceta mais ela queria aquele pênis humano dentro dela. Rotie bombava sem parar naquela buceta preta, ele adorava sentir aquela vagina eqüina ao redor de seu pau duro e o que mais fazia ele sentir mais prazer além das contrações que Epona fazia em sua pika era a temperatura da buceta daquela égua, para se ter uma ideia a temperatura de um humano é de 36°c e de uma égua é de 45°c isso quando ela não está acasalando pois quando está fudendo sua temperatura vaginal aumenta muito, com isso Rotie sentia seu pau cozinhar dentro daquela buceta de uma forma devastadoramente prazerosa. Rotie se empolgou e começou a meter naquela xota como se sua vida dependesse daquilo com isso Epona começou a relinchar e a gemer bem alto, apesar de relutante inicialmente ela estava adorando aquela posição papai e mamãe em qual era fudida, pois Epona sentia que aquela posição conseguia fazer com que o pau de Rotie entrasse mais fundo ainda em sua buceta do que em pé. Tanto Epona quanto Rotie estavam perto de gozar, quanto mais perto estava de gozar mais Epona abria suas as pernas musculosas para que Rotie enfiasse seu pau com mais velocidade, inicialmente Rotie iria apenas dar umas bombadas para lubrificar seu pau porém estava tão bom que ele não queria tirar seu pau dali, quando viu que ia gozar começou a enfiar sua pika dura o mais fundo possível, com um longo urro de prazer Rotie deu uma bela ejaculada na buceta de Epona, ele sentia jorrar litros de esperma dentro dela, era tanta porra que seu saco chegava a doer, Epona gozou praticamente junto com Rotie. Ela sentiu todo seu corpo enrijecer e uma enorme sensação de prazer percorrê-la. Rotie ainda estava com pau dentro da buceta de Epona e ela inda muito ofegante falou:
—Você ejacula mais que um cavalo.... é a segunda vez que você enchi meu útero de esperma humano.... por acaso você está tentando me engravidar! Falou Epona pausando e ofegante.
—Vou ter que ejacular muito ainda dentro de sua buceta para engravidar você! Retrucou Rotie com um meio sorriso na cara e retirando seu pau meia bomba de dentro de Epona.
—Achei que você queria comer meu cu? Falou Epona ainda se recuperando.
—E vou, de hoje seu cu não escapa! Falou Rotie.
Rotie se empolgou demais naquela buceta, porém ele estava com tanta vontade de comer aquele cu que não deu muito tempo e seu pau começou a enrijecer novamente, Epona viu aquela pika humana começar a endurecer de novo e já sabia o que viria, apesar de extremamente pervertida aquela égua há muito tempo que não fazia sexo anal e além disso ela nunca fez sexo anal com alguém com pau tão grande e grosso como que estava Rotie, ela pensou se seu cu agüentaria aquela pika toda mas antes de chegar a uma conclusão Rotie interrompeu seu pensamento e pediu para que ela mudasse de posição. Epona rapidamente saiu da posição, Rotie estava de joelhos no chão esperando ela se ajeitar, Epona se virou e se ajeitou, suas pernas tanto dianteira quanto traseira estavam flexionadas fazendo ela ficar deitada no chão só que dessa vez sua barriga estava voltada para o chão. Quando terminou de se arrumar o cu de Epona estava na altura perfeito da pika dura de Rotie, então ela levantou seu rabo azulado dando passagem para o pau dele. Rotie começou a mirar seu pau duro naquele cuzinho, seu pênis estava bem lubrificado para fazer um belo serviço ali, lentamente começou a forçar a cabeça rosada do seu pau contra o cu preto daquela égua. Epona sentia a enorme cabeça daquela pika dura roçar as paredes de seu cu, o pau daquele humano estava arregaçando seu ânus, havia entrado apenas a metade do pau de Rotie quando Epona falou:
—Para que não entra mais! Falou Epona com a respiração acelerada.
—Relaxa Epona que vai entrar tudo! Falou Rotie.
Ele continuou a introduzir seu pau duro naquele buraco negro, estava extremamente apertado quanto mais fundo ia mais Epona apertava seus dentes, sentindo aquela pika enorme consumir seu cu. Após alguns segundos Rotie havia enterrado toda sua pika dura naquela cu eqüino.
—Não falei que seu cu aguentava toda minha pika! Disse Rotie.
Epona não respondeu nada só conseguia pensar naquele enorme pau duro que estava extremamente apertado dentro de seu cu, estava tão apertado que sentia a pika daquele humano pulsando dentro de seu ânus. Rotie deixou seu pau um tempo parado lá só para curtir a sensação de Epona apertando-o com cu, não agüentando mais, começou um vai e vem bem lento para que o cu dela se acostumasse com o tamanho da pika dura dele. Quando Rotie notou que estava mais facil fazer os movimentos, segurou o rabo daquela égua colocando mais ritmo e estocadas mais rápidas e profundas, Epona sentia aquela pika rígida arregaçar seu cu, cada bombada que ele dava Epona sentia um misto de prazer e dor, Rotie começou enterrar sua pika com mais voracidade com isso Epona começou relinchar muito alto, pois aquele pau humano estava destruindo seu cu. Cada estocada de Rotie era como um tronco entrando em seu ânus pensava Epona, porém repentinamente ela parou de sentir aquela pequena dor e ficou somente com a sensação prazerosa, seu cu deveria ter se acostumado com o tamanho daquela pika dura pensou ela.
—Toma sua vadia leva rola no cu sua égua vagabunda! Falava Rotie metendo sem dó naquele cu preto que engolia tudo.
—Mete, mete essa pika humana no meu cu! Repetia Epona louca de prazer.
Glein ao longe começou escutar altos relinchos vindo de onde Rotie estava, rapidamente ele pensou que seu parceiro estava em apuros e foi correndo ver o que se passava. Glein corria o mais rápido que podia, porém repentinamente alguém surgiu na sua frente acertando-o na cabeça, Glein no chão atordoado pelo golpe tentou ver quem era mais sua visão estava muito embaçada e acabou desmaiando.
Aquele pau se movia tão rápido dentro de seu cu que Epona sentiu como se estivesse transando com um coelho. Se seus pais algum dia tivessem imaginado que sua filha estaria dando o cu para um humano com certeza teriam a matado já, pensou Epona em um tom engraçado e isso vez ela ficar ainda mais excitada com a situação. Rotie não agüentando mais acabou gozando dentro daquele cu preto guloso, ele estava complemente esgotado fisicamente suava feito um animal e seu pau ardia. Epona sentiu aquele liquido quente preencher seu ânus arregaçado e acabou gozando loucamente. Rotie começou a puxar seu pau de dentro de Epona ao sair todo, o cu daquela égua começou a escorrer sua porra, Epona simplesmente se atirou para o lado cansada, para ela era incrível um humano ter conseguido deixá-la exausta de tanto fuder. Rotie sentado se recuperava ainda daquela foda então começou a se vestir e Epona ofegante perguntou:
—Você vai sair?
—Não mas é melhor me vestir, o que acha que o garoto vai pensar se me pegar pelado aqui com você? Falou Rotie.
—Vai pensar que você me fudeu! Respondeu Epona sarcasticamente.
Rotie só deu uma olhada para Epona e se deitou a única coisa que ele queria agora era dormir e logo pegou no sono. Na amanhã seguinte Rotie acordou com uma enorme dor no pau, Epona ainda dormia quando ele saiu e foi ver se Glein estava bem, chegando ao local onde estava a barraca do garoto ele não o encontro, deu uma olhada em volta e começou a chamar por Glein e não obteve resposta. Rotie sabia que tinha algo errado então começou a vasculhar o local, encontrando marcas no chão e galhos quebrados deduziu que ontem a noite alguém mais esteve ali e provavelmente deve ter levado o garoto. Rotie voltou depressa para sua barraca e foi chamando por Epona, ela começou a acordar e sentiu uma dor na bunda e logo se lembro que Rotie havia comido seu cu. Sonolenta ela saiu da barraca para ver o que Rotie queria.
—Alguém levou o garoto! Falou Rotie parando de correr.
Epona olhou para o lado em um sinal de que estava pensando.
—Deve ter sido os minotauros de Gulken eles são muito cuidadosos com quem entra em seu território! Falou ela.
—Ele corre perigo? Perguntou Rotie.
—Não a menos que ele faça alguma bobagem ai ele vai ser morto! Falou Epona.
—Desajeitado do jeito que ele é mais provável que ocorra a segunda opção! Falou Rotie.
—Se partirmos agora poderemos alcançar eles antes que chegue em Gulken! Falou Rotie arrumando as coisas.
—Na verdade não, os minotauros usam uma espécie de largato como montaria, eles são muito mais rápidos que um cavalo, uma viagem que levaria 2 dias eles fazem apenas 1 o que nosso caso, pois Gulken está a 1 dia e meio de viagem daqui provavelmente o garoto já está na cidade! Explicou Epona.
—Mesmo assim temos que ir o mais rápido possível! Falou Rotie.
Rotie arrumou tudo e montou em Epona, ela começou a cavalgar só que mais devagar do que de costume e ele notou isso.
—Será que você não pode ir mais rápido? Temos que salvar o Glein! Falou Rotie em um tom mais sério.
—Estou indo mais rápido que posso, você acha que é fácil correr estando com meu cu completamente dolorido, ninguém mandou você ficar enfiando a noite toda aquela pika imensa dentro do meu cu! Falou Epona em protesto.
Rotie não podia reclamar contra aquilo pois foi tudo uma grande falta de sorte já que ele resolveu comer o cu dela, justo quando o garoto foi capturado agora que ele precisa ir mais rápido possível Epona não podia já que estava com cu dolorido. Rotie só podia ter paciência e um pouco de sorte para resgatar Glein.
Glein começou a recobrar a consciência e a primeira coisa que sentiu foi que estava em uma cama muito macia, quando se normalizou fisicamente se levantou e começou a olhar em volta ele estava em um grande quarto, a cama que ele estava era bem grande de frente pra ela ficava uma porta dupla feita de metal com grandes desenhos muito bem elaborados, na direita da cama mais ao longe tinha uma enorme lareira que cabia uma penso em pé dentro, aquele quarto era feito de pedras de cor amarelo bem claro e era maior que o tamanho de uma casa, o lugar era muito bem mobiliado e muito bonito ele olhou para esquerda da cama e tinha duas longas cortinas vermelhas amarradas na parede fazendo tipo um V ao contrario criando uma entrada para uma piscina em formato quadrado e logo adiante dela tinha uma grande abertura como se fosse uma janela gigante só que não tinha vidros nem nada para tapar aquele enorme espaço que dava para ver o horizonte. Glein proximou-se mais dessa piscina para vê-la melhor, viu que a beirada dela termina bem na parte onde tinha a grande janela, parece que algum engenheiro que construiu aquilo criou para quem estivesse ali se banhando pudesse fazer isso olhando para horizonte. Admirado com a luxuria daquele lugar ele não viu um homem entrar no quarto só percebeu quando o homem tossiu para chamar sua atenção.
—Você precisa de algo senhor? Falou um homem velho com aparência de um felino com uma voz calma e cansada.
—Onde estou? Perguntou Glein.
—O senhor está em Gulken A Capital do Reino dos Minotauros e esse é o palácio real! Falou o homem de cabelos grisalhos calmamente.
Logo caiu a ficha de onde ele estava, era o local que Rotie havia falado que estava a próxima relíquia.
—A rainha vai vim vê-lo daqui a pouco então aconselho o senhor a se banhar! Falou o velho felino apontando para piscina.
Glein só concordou e o velho saiu dali, mas no fundo ele estava apavorado, pois a rainha viria pessoalmente vê-lo no mínimo ela descobrira que ele pretendia roubar a relíquia dela. Ele estava quase surtando até que se lembrou do que Rotie havia lhe dito em casos que você é descoberto, você deve manter a calma e contar uma bela mentira como se fosse a coisa mais verdadeira do mundo, pois isso poderia tirar você da pior em rascada. Glein se acalmou e resolveu tomar um banho para relaxar, se ele agisse de forma natural talvez escapasse dali. Retirou toda sua roupa e entrou naquela piscina, Glein foi até a borda da piscina que dava para aquela enorme abertura quando chegou até lá ele podia ver toda cidade dali, seu quarto estava em uma parte muito alta do palácio, realmente era uma cidade muito bonita, era muito bem animada e colorida havia muitas pessoas nas ruas, a cidade era muito bem projetada toda construída em pedras de cores amarelo fraco, ele podia ver pessoas vendendo seus produtos, outras cantando e bebendo e alguns brigando. Tinha varias palmeiras espalhadas pela cidade dando um ar mais acolhedor, mais ao longe podia-se ver uma grande pirâmide, era dia e devia ser de manhã deduziu pela posição do sol, o clima estava agradável com seu bem azul e algumas nuvens brancas passeando por ele, Gulken era uma cidade muito agitada e alegre pensou Glein. Ele ficou tão distraído com a cidade que se esquece que a rainha vinha vê-lo e simplesmente alguém entra no quarto e Glein se lembra desse fato.
Glein se virou olhando para quem entrara no quarto, tentou ver onde suas roupas estavam só que ele havia deixado em cima da cama e não teria como pegá-las então quem entrou no quarto chegou bem onde ele estava e parou. Para seu azar era a rainha.
—Olá, eu sou a rainha Excellia e você quem é? Perguntou a rainha.
—Eu sou Glein! Respondeu ele devagar e olhando para rainha, Glein a olhava dos pés a cabeça, Excellia era muito diferente do que ele pensava.
—Você ficou apagado por quase 1 dia e meio Glein! Falou a rainha com um leve sorriso.
Excellia, era o que chamaríamos de uma cow-girl, ela era muito mais alta que Glein e tinha um belo corpo grande, coxas grossas e uma grande bunda bem torneada, sem contar seus grandes par de seios que eram enormes, ela era muito encorpada podia-se dizer que era uma mulher cavala, ou seja uma mulher de porte físico grande, a cor da pele era marrom claro, tinha um longo cabelo vermelho que chegando em suas pontas ia mudando para cor dourada, seu cabelo estava solto e no lado esquerdo dele ela tinha uma pequena parte do cabelo trançado que descia por seu ombro e ia até seu grande seio, tanto as unhas dos pés quanto das mãos estavam pintadas de dourado assim como a cor do batom que usava em seu lábios e a maquiagem de seus olhos eram dourados. Excellia tinha 2 chifres, 1 em cada lado da cabeça que apontavam para cima, além disso ela possuía um rabo semelhante a de uma vaca que na ponta tenha um tufo de cabelo da cor vermelha, suas orelhas também eram parecidas com de uma vaca. Se tirasse os chifres, o rabo e as orelhas de vaca ela pareceria uma mulher normal pensou Glein. Ele não estranhou ela ser assim já que ela era rainha dos minotauros, o quarto estava em silencio nenhum dos 2 falava como Excellia viu que Glein estava intimidado com sua presença ela perguntou.
—Posso entrar ai com você? Perguntou Excellia delicadamente.
Glein apenas respondeu que sim já que não conseguiu dizer nada além disso.
Excellia começou a tirar a roupa e Glein foi pego de surpresa dado que Excellia não vestia nenhuma roupa intima por baixa, estava ali a rainha dos minotauros completamente nua em sua frente. Glein rápido como um coelho voltou seu olhar para aqueles peitos gigantescos, eles tinham grandes bicos marrons e cada bico dos seios tinha um piercing dourado que eram ligados por uma correntinha da mesma cor, seu olhar foi descendo e viu uma tatuagem em sua barriga de cor vermelha era um circulo com uma meia lua cruzando ele, também tinha outra tatuagem na perna esquerda da mesma cor só que era uma faixa fazendo a volta na perna e no meio dessa vermelha tinha triângulos onde não foram pintados assim ainda parecendo a cor da pele neles e dentro desses triângulos tinha círculos vermelhos. Logo o olhar de Glein foi em direção a buceta de Excellia que era depilada e ao olhar atentamente viu algo que nunca pensou que encontraria. Pendurado no clitóris de Excellia estava a relíquia que ele e Rotie vieram roubar, era um pequeno piercing dourado com uma jóia azul nele. Glein não sabia se ficava de pau duro ou entrava e desespero pela relíquia estar justamente pendurada na buceta de Excellia.
Excellia foi entrando na piscina e sentando-se como ela era alta seus seios ficaram fora da água.
—Essa cidade vivem muitas espécies diferentes e é bem raro um humano aparecer por aqui, por isso trouxeram você até mim! Falou Excellia com uma voz doce.
—Eu estava vindo para cá majestade! Falou Glein com a voz mais firme possível.
—E o que você veio fazer em minha cidade? Perguntou Excellia olhando fixamente para Glein.
—Vim conhecer pessoalmente a cidade que todo mundo falar ser uma das mais bonitas do mundo e ela realmente é linda majestade! Falou Glein olhando para os peitos de Excellia.
Por mais perigoso que fosse Glein estava de pau duro embaixo da água e não conseguia parar de olhar para os grandes peito da rainha, ele estavam tão hipnotizados por eles que não escutou o que ela lhe disse, Glein só voltou a si quando Excellia colocou seu pé embaixo do seu queixo e levantou sua cabeça fazendo ele olhar para o rosto dela.
—Parece que não foi apenas da cidade que você gostou Glein! Falou Excellia apertando um dos seus seios.
Glein não sabendo o que aquilo queria dizer tomou o caminha mais seguro.
—Ah vossa majestade entendeu errado! Falou Glein.
—Entendi errado é? Isso aqui diz que estou certa! Falou Excellia de uma forma bem safada tocando com a ponta do seu pé o pau duro de Glein.
Glein virou uma estatua quando ela tocou em seu pau duro, então Excellia com os dedos do pé puxou a pele do membro duro de Glein para baixo expondo a cabeça rosada que dava para ver através da água e começou a esfregar seu pé na cabeça daquela pika rígida. Glein fechou olhos sentindo aquele macio pé se esfregar em seu pau duro, estava muito gostoso e Excellia ficou apenas olhando a reação daquele garoto.
—Eu sei sobre você e seu amigo e o que querem pegar aqui! Falou Excellia e Glein imediatamente olhou para ela.
—O que você quer está no meio das minhas pernas porque não vem pegar! Disse Excellia de uma forma bem safada.
Excellia falou as palavras certas para um garoto que era tarado, Glein foi direto nos peitos gigantescos que tanto o atraiam e foi colocando suas mãos ligeiras naqueles grandes pedaços de carne macias, logo começou a chupá-los ele sentia aquele bico na sua boca junto com o piercing que havia, depois de algumas sugadas naquele grande peito ele sentiu um liquido familiar em sua boca quando parou de chupar, Glein viu que estava saindo leite do peito, Excellia era uma verdadeira vaca até leite fazia pensou ele. Sem timidez continuou chupando aqueles enormes bicos pretos, Excellia sentia a voracidade que aquele garoto chupava suas tetas, estava muito gostoso, então ela agarrou aquela pika dura e iniciou uma bela punheta, ficou um bom tempo assim Glein mamando feito uma criança e Excellia batendo uma punheta.
—Já se alimentou o bastante, que tal comer outra coisa agora? Perguntou Excellia apertando o seio que Glein sugava.
Ele largou o peito dela, Excellia se levantou e ficou de 4 apoiada na beirada da piscina onde podia ver toda cidade, Glein foi para trás dela, puxando se rabo para cima foi com sua boca direto naquele cu marrom, sua língua saboreava aquele ânus real. Excellia sentia a língua daquele garoto penetrar em seu cu a sensação que isso dava fazia um choque percorrer seu corpo começando no seu cu e terminando em sua nuca, quando Glein mudou sua boca para buceta dela, Excellia soltou um longo suspiro. A língua do garoto percorria toda sua buceta desde o clitóris com a relíquia até chegar novamente em seu cu, Glein lambia, chupava aquela buceta deliciosa, naquele momento para ele relíquia era aquela racha super úmida. Excellia agarrou os cabelos de Glein e forçou a cabeça do garoto contra sua bunda, enterrando a cara do garoto em sua buceta sedenta forçando-o lambê-la mais ainda. Apesar de estar recebendo um sexo oral maravilhosa ela queria mais então Excellia se virou e agarrou o pau duro de Glein puxando para cima fez ele se levantar, ela fez 3 movimentos de punheta e começou a chupar aquela pika dura, Excellia dava cada chupada que parecia que queria sugar a alma daquele garoto, ela sentia aquele pau babar dentro de sua boca, Glein estava indo ao delírio com aquelas chupadas famintas, as pernas dele começaram a fraquejar e Excellia percebeu que estava fazendo um belo serviço com aquele pau humano.
Excellia parou de chupá-lo o pegou pela mão e puxou Glein em direção a cama, saíram os 2 pingando da piscina. Quando chegou na cama enorme ela empurrou o garoto para o meio que acabou se deitando, Excellia subiu e ficou de joelhos com sua buceta bem em cima da cara de Glein, então ela voltou fazer o que fazia antes a chupar a pika do garoto. Glein agarrou a bunda de Excellia e voltou a chupá-la, estava um gostoso 69 ali, quando mais Glein lambia a buceta dela, com mais vontade ela chupava seu pau, ele via a relíquia ali bem na sua frente mais a única coisa que pensava era em fuder logo aquela mulher. Glein estava tão excitado com aquilo que não conseguiu mais segurar o gozo e ejaculou na boca de Excellia, soltou tanta porra que ela se afogou um pouco, mas com uma leve tossida resolveu o problema e mandou toda aquela porra para estômago. Excellia não havia gozado e estava com muita vontade de fuder, ela saiu de cima de Glein e rapidamente agarrou seu pau ainda duro ela não daria tempo daquela pika amolecer e foi ajeitando em sua buceta, foi sentando lentamente conseguia sentir aquele membro duro pulsando dentro dela. Após sua buceta engolir toda aquela pika ainda dura, Excellia não perdeu tempo e começou a cavalgar sobre ele, Glein sentia aquela buceta estimulando seu pau, praticamente ele teve uma ereção atrás da outra, quando Excellia viu que aquela pika rígida não iria amolecer mais ela começou a rebolar com voracidade, ela pulava sem dó naquele membro duro e gemia alto, a cama balançava freneticamente e os seus seios que nos bicos tinham piercings balançavam praticamente juntos por causa da correntinha que ligavam eles, Excellia excitada com aquela pika dura dentro de sua vagina começou a apertar seus seios fazendo sair leite, esse leite escorria por sua barriga e descia até sua xota onde criava uma mistura de fluidos vaginais e leite. Excellia pulava e rebolava na pika de Glein com tanto tesão que para ele parecia que ela iria quebrar seu pau, isto porque Excellia era mulher com característica de uma vaca, ela não era gorda, tinha um belo corpo, barriga lisinha com grandes tetas cheias de leite, coxas grossas e uma grande bunda toda essa gostosura pesava quase 100kg, eram 100kg pulando freneticamente numa em cima de uma pika de 20cm, era um prazer gigantesco tanto para Excellia quanto para Glein.
A cama rangia com movimentos de Excellia em cima daquele pau duro, ela gemia tão alto que chegava a ecoar pelo seu palácio, quando começou a gozar Excellia fez uma enorme contração na pika dura de Glein que na mesma hora ejaculou, deu uma bonita esporreada dentro da buceta da rainha que ainda gemia. Glein estava atirado na cama sem se mexer, Excellia se levantou e se deitou de tal forma que ficou perto daquele pau ainda duro, o agarrou e começou a lamber a porra e fluidos de sua vagina que ali tinham, ela limpou todo pau daquele garoto. Ela se deitou ao lado de Glein e ficou batendo uma leve punheta, ele não entendeu porque Excellia ainda o masturbava.
—Vamos deixar isso mais uma vez duro, depois que você comer meu cu, você ganha sua relíquia! Falou Excellia sussurrando no ouvido de Glein.
Como estava demorando a endurecer só na punheta Excellia se inclinou e voltou a chupar aquela pika grossa, sua língua brincava com cabeça do pau daquele garoto, o pau de Glein não queria mais ficar duro depois de 2 gozadas já era o suficiente, mas Excellia não iria perder para um pênis preguiçoso, ele iria ficar duro e fazer o que nasceu para fazer que era fuder pensou ela. Excellia chupava e batia punheta com velocidade, Glein estava sentindo um enorme prazer com aquilo, com dificuldade ela conseguiu endurecer aquela pika. Sem demora Excellia ficou de 4 cama, Glein rapidamente se posicionou atrás daquela enorme bunda e foi guiando seu pau duro para entrada do cu dela, sem enrolação Glein começou a introduzir sua pika, Excellia sentia aquele membro sólido penetrar seu cu. Ao terminar de meter toda sua rola naquele cu marrom Glein segurou o rabo de Excellia e se pôs a bombar, se aquele cu queria comer rola era o que teria. Ele socava rola sem piedade naquele cu super apertado, Excellia agarrava os lençóis da cama a cada estocada que o garoto dava, Glein enfiava com mais vivacidade naquele ânus esfomeado querendo obter mais prazer. Já havia passado mais 25 minutos metendo rola direto naquele cu, como já havia gozado outras 2x estava demorando a gozar de novo, Excellia estava adorando aquilo nunca tinha sentido tanto prazer como aquele garoto lhe proporcionava. Os 2 estava muito suados, com as bombadas que Glein dava os peitos de Excellia balançavam muito em conseqüência disso parte da cama estava completamente molhada com leite que saia das tetas delas quando balançavam. Mas chegou o momento em que eles acabaram gozando, Excellia com um longo gemido e Glein com enorme urro de prazer, seu pau fez um ultimo esforço para ejacular dentro daquele cu, soltou até que uma considerável quantia de porra, agora sim seu saco estava completamente vazio, Excellia havia sugado até ultima gota de porra que havia dentro de seus testículos pensou Glein.
Eles estavam tão exaustos que nem saíram da posição, Excellia ainda de 4 e Glein com seu pau meia bomba dentro dela, estavam se recuperando quando do nada as portas do quarto se abrem em um enorme estrondo, os 2 olharam rapidamente para ela. Para surpresa deles era Rotie com uma espada na mão e com uma aparência bem cansada, tanto Excellia quanto Glein ficaram parados olhando para Rotie que também estava paralisado vendo a cena de Excellia de 4 e Glein engatado atrás dela.
—Majestade! Falou Rotie calmamente cumprimentando Excellia.
Então Rotie voltou seu olhar para Glein.
—Eu enfrentei um exército inteiro para te salvar garoto e você estava ai fudendo?! Falou Rotie irritado.
Glein abriu a boca para dizer algo, mas nada veio a mente, após essa cena constrangedora, tudo se resolveu tranqüilamente para a sorte dos 2 que partiram da cidade em busca da próxima relíquia. Enquanto cavalgavam Glein notou que a égua de Rotie andava de um modo estranho.
—Por acaso sua égua está machucada? Perguntou Glein.
—Não, ela só está cansada por ter cavalgado 1 dia e meio quase sem parar para te salvar! Falou Rotie e Epona deu uma olhada para Rotie que sabia que ela estava assim por seu cu ainda estar dolorido da fudida que ele havia dado nela.
—E você deveria ficar agradecido por eu ter ido te salvar! Falou Rotie querendo mudar de assunto.
—Ficar agradecido? Graças a sua entrada triunfal naquele quarto Excellia achou um insulto e fui obrigado a casar com ela como forma de desculpa! Falou Glein bravo.
—Em primeiro lugar ela é gostosa e em segundo ela usou isso como desculpa para casar com você, provavelmente você deve ter satisfeito demais ela! Falou Rotie rindo.
—Meu pau não conseguia mais levantar e ela ainda queria fuder, agora ela me deu 1 mês para ajudar você e depois eu deveria voltar para Gulken! Falou Glein com uma cara emburrada.
—Não esquenta garoto depois que a gente terminar esse serviço nós vamos pegar o ouro e sumir pelo mundo ela nunca vai achar você! Falou Rotie tranqüilizando Glein.
—A propósito está aqui a relíquia! Falou Glein dando o piercing para Rotie.
—Onde estava esse piercing? Perguntou Rotie pegando a relíquia que parecia ter uma espécie de fluido viscoso nela.
—Você não acreditaria se eu contasse! Falou Glein.
Rotie, Glein e Epona continuaram sua viagem atrás das relíquias da condessa de sangue mas o futuro aguardava um destino incrível para eles.
Continua.....