"E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos." - Caio Fernando Abreu
Eu - Mãe, a senhora sabe alguma história sobre um envelope pardo? - ela, que estava colocando a chave em cima da mesinha e de costas para mim, respondeu sem sair do lugar.
Sara - Não sei de envelope nenhum! - ela falou isso com a voz um pouco alterada. Ela largou a chave e saiu apressada para a cozinha. Fui atrás dela.
Eu - Mãe, porque a senhora ficou tão nervosa com a pergunta?
Sara - Eu não estou nervosa! Quem disse que eu estou nervosa? - ela começou a abrir e a fechar o forno, as portas e as gavetas do armário, a porta da geladeira, como se estivesse procurando algo. Mas seu olhar era vago.
Eu - Mãe? - ela não me respondeu. - Mãe? - continuei sem resposta. - MÃE? - ela se virou para mim com uma expressão de raiva e gritou:
Sara - O QUE FOI, MARLON? - dei um passo para trás instintivamente. Do nada sua expressão mudou de raiva para uma expressão de tristeza. - Ai, desculpa, meu amor. Eu... eu... - ela apoiou as mão na mesa, se curvou sobre a mesma e fechou os olhos. Eu me aproximei dela.
Eu - A senhora está bem? - disse colocando uma das mãos no ombro dela. Ela demorou alguns segundos para responder.
Sara - Estou, sim. Deve ser o calor, só isso. - ela respirou fundo e abriu os olhos. - Acho melhor eu tomar um banho. Depois nós conversamos, ok?
E simplismente saiu, me deixando lá parado, com cara de paisagem. Eu não esperava por essa! Que reação foi aquela? Ficou com raiva e depois triste... eu hein! O que tem nesse envelope que deixou minha mãe assim? Resolvi deixar ela pensar um pouco e pular para outra coisa que eu tinha que resolver: conversar com a Lara! Liguei para ela várias vezes e nada dela me atender. "É claro que ela está com raiva de mim e não vai atender o celular", pensei. O único jeito de falar com ela seria ir na casa dela e... Putz, eu esqueci do Léo! Peguei o celular e vi as horas, 09:17. Corri para o meu quarto, tomei um banho, troquei de roupa e fui até o quarto da minha mãe avisar que eu iria sair. Dei duas batidas na porta e entrei. Dei uma olhada no quarto e não a vi.
Eu - Mãe? - não obtive resposta. - MÃE?
Sara - OI!! - sua voz vinha do banheiro do quarto dela. - Estou aqui, filho.
Eu - Mãe, vou sair um pouco e já volto.
Sara - Vai aonde?
Eu - Vou na casa de uma amiga minha.
Sara - E quem é essa amiga?
Eu - É a Larissa, mãe. Lembra dela?
Sara - Aquela vizinha lá da outra casa que nós moramos?
Eu - Ela mesma.
Sara - Tá bom, vai mas volte antes do almoço.
Saí do quarto dela e fui em direção à saída, quando me veio à cabeça um empecillho: Como eu vou na casa dela, se eu não sei onde ela mora? Eu expliquei a ela como vir até minha casa, mas não perguntei onde ela morava. Merda! Como é que eu vou fazer agora? Enquanto pensava em alguma solução, continuei a tentar ligar para ela e... nada. Ela não me atendia de jeito nenhum. Eu teria que esperar ela chegar, senão só na escola mesmo. Fiquei sentado na varanda esperando.
13:00 e nada dela aparecer, resolvi entrar e almoçar. O jeito é falar com ela amanhã na escola. O resto do meu domingo se resumiu em: comer, ver televisão, comer besteira, cochilar no sofá, comer besteira, sentir saudades, comer besteira, ver vídeos no You Tube, comer besteira, ver o chato do Faustão... eu já disse que estava comendo besteira?... Eu estava no meu quarto ouvindo música com um pote de sorvete de chocolate na mão, quando minha entrou no quarto.
Sara - Filho, você está aí faz um tempão. O que houve? Você não é de ficar assim. - eu, que estava deitado na cama, me sentei e ela se sentou ao meu lado. - E eu sei que quando você fica com essa cara e comendo sorvete... é porque você está triste, não é? - mãe é foda mesmo. Não precisa dizer nada, mas elas já sabem de tudo. - É por causa do Pedro?
Eu - É que nós brigamos e ele não quer falar comigo.
Sara - Não quero nem saber o motivo, só quero saber quem foi que começou. - meio relutante, eu respondi:
Eu - Foi eu.
Sara - Então trata de concertar o erro.
Eu - Mãe, não é tão fácil assim...
Sara - Sendo fácil ou não, temos que ter coragem para admití-lo, encará-lo e concertá-lo. A primeira parte você já fez.
Eu - Mas mãe, eu não faço ideia de por onde eu começo. - ela passou as mãos na minha cabeça e disse:
Sara - Você vai encontrar um jeito de começar, é só confiar no destino e em você mesmo. Vocês são amigos a muito tempo, e não vai ser uma coisinha qualquer que vai fazer a amizade de vocês acabar... - ficamos um tempo vendo televisão, até que eu perguntei:
Eu - Mãe, lembra da pergunta que eu fiz para senhora hoje cedo?
Sara - Lembro. - ela ficou calada por um tempo, pensando no que ia dizer. - Mas vamos deixar essa conversa para outra hora.
Ela deu um beijo na minha testa e saiu. Assim que ela saiu, apaguei a luz, deitei na cama e fiquei pensando nas coisas que minha mãe tinha dito. Ela tem razão, eu tenho que concertar o meu erro. Ou melhor, meus erros. Com esse pensamento acabei adormecendo. Acordei eram 6:00 e, por mais que eu odeie acordar cedo, estava bem disposto. Arrumei a casa (sou muito prendado kkk), tomei café, me arrumei e fui para a escola. Quando cheguei em frente à escola, respirei fundo e disse para mim mesmo:
Eu - Vamos lá, Marlon. Hoje você vai dar um jeito nisso!
Fui direto para sala e me sentei no meu lugar, a Lara ainda não tinha chegado. A turma da Gabriele, e a própria capeta em pessoa, já estavam na sala, menos o Guilherme, mas depois eu me resolvo com essa vaca. Uns minutos depois, a Lara entrou na sala e, quando me viu sentado ao lado de sua cadeira, tratou logo de sentar em outro lugar. Me levantei e fui até ela.
Eu - Lara, posso falar com você?
Lara - Eu não quero falar com você, Marlon!
Eu - Tudo bem, você não precisa falar. Basta apenas me ouvir. - me sentei numa cadeira ao lado da sua. - Sobre o que aconteceu no sábado... eu quero te pedir desculpas. Mesmo com você tendo me falado que gosta do Pedrinho, eu não fui sincero contigo. Eu deveria te falado do Pedrinho e é obvio que você ficou sabendo da pior maneira possível. - ela apenas me olhava nos olhos, mas seus olhos não passava qualquer tipo de sentimento. - Tentei te ligar ontem, mas aí eu lembrei que você tinha ido buscar o Léo. Como você tinha dito que ia me buscar, eu fiquei esperando você chegar, mas você naõ apareceu. Eu fiquei muito mal com tudo o que aconteceu, pois perdi meus dois melhores amigos. Eu só queria que você me desculpasse, mesmo que você não queira falar mais comigo. - antes que ela falasse qualquer coisa, o professor entrou na sala. Me levantei e disse à ela: - Por favor, pensa em tudo que eu te disse?
E fui para a minha cadeira. Uns cinco minutos depois, uma pessoa bate na porta e entra. Era o Guilherme. Se fosse outro professor não teria deixado ele sequer passar da porta, mas o professor de artes é do tipo que gosta de se enturmar com a gente, ele é muito bacana, e deixou ele entrar. (Uma vez, faltava dois pontos para mim passar de ano e ele me deu de presente). Ele passou por mim, deu uma piscadela discreta e foi se juntar com turma dele. As aulas até o intervalo correram num piscar de olhos e, quando vi, o sinal já estava tocando. Mal deu tempo de juntar minhas coisas e alcançar a Lara, e saiu na toda para fora da sala. Resolvi dar um tempo à ela e fui procurar o Pedrinho. Fui na sala dele, no refeitório, no pátio, na quadra, e nada de achá-lo. "Será que ele não veio hoje?" pensei. Voltei à sala dele e achei um garoto lá.
Eu - Oi.
Garoto - Oi. - sabe quando só de olhar você já não gosta da pessoa? Não sei porque, mas não fui com a cara dele.
Eu - Você sabe se o Pedro veio hoje?
Garoto - É um garoto branquinho do cabelo arrepiado?
Eu - Ele mesmo. Você o viu? - ele fez uma cara de desdém, como se tivesse chupado limão com sal, e me respondeu:
Garoto - Veio, sim. - como eu estava com muita pressa, nem liguei para aquela cara de cú dele. Agradeci e saí de lá, continuei procurando por ele e acabei encontrando-o no jardim, que estava vazio. Ele estava agachado, de costas para mim, mexendo numa flor. Me aproximei dele e vi que ele estava falando sozinho. Sem que ele me visse, fiquei o mais próximo que pude dele e fiquei escutando ele falar.
Pedro - Sabe, ele não é uma má pessoa, só faz besteira às vezes. Só que... ah, sei lá... esse é jeito dele e isso me faz bem. Eu me sinto bem ao lado dele. - um sorriso involuntário brotou em minha boca - Mas ele gosta de outra pessoa e eu tenho que seguir em frente. Acho que vou dar uma chance para o Miguel, quem sabe ele não faz eu me esquecer do sinto... - meu sorriso se desfez na hora. Suas palavras eram sussurros, mas pude ouvir perfeitamente o que ele disse e ouvi-lo dizer isso me fez sentir uma sensação que eu não sei como descrever. Me virei e saí do jardim, mas as palavras da minha mãe vieram à minha cabeça. Respirei fundo e voltei para onde o Pedrinho estava, ele continuava na mesma posição em que estava.
Eu - Pedrinho? - ele se virou e estava com uma expressão de quem tinha sido pego fazendo o que não devia.
Pedro - Marlon! Desde quando você está aí?
Eu - Acabei de chegar. - menti. Seu rosto voltou a ficar sereno. - Eu queria falar com você.
Pedro - O que você quer falar? Já vi tudo o que eu precisava!
Eu - Eu posso ao menos me explicar?
Pedro - Você que sabe, mas já deixo claro que eu não vou mudar de ideia.
Eu - Quer parar de ser criança e me escutar? - ele se calou e ficou esperando eu falar. - Eu agi muito errado com você e com a Lara e...
Pedro - Espera um pouco, com a Lara? - eu abaixei a cabeça.
Eu - É. Há uns dias atrás, ela me contou que está afim de você. E eu, ao invés de contar para ela a verdade, eu deixei ela seguir em frente. No sábado, com o que aconteceu, ela ficou muito puta comigo. - levantei a cabeça e vi que ele fez uma cara de surpresa tão engraçada que, se não estivéssemos brigados, eu iria rir muito. Eu olhei dentro daquele mar negro que são seus olhos. - Enfim, eu... ainda sim quero que me perdoe pelo que fiz. Brinquei com seus sentimentos e fiz você sofrer. Quando eu vi seus olhos vermelhos, caiu um peso enorme nas minhas costas e a culpa que eu senti, e ainda sinto, me fez ficar mal. O domingo todo fiquei pensando nas coisas que eu havia feito, e vi que eu errei desde e o começo. Se você não quizer mais falar comigo, eu vou ficar muito triste, mas vou entender. - ficamos nos encarando por um tempo e, sem desgrudar seus olhos do meu, ele disse:
Pedro - Marlon, você me machucou muito. E se você gosta mesmo dele, não vai ser eu quem vai te impedir. Não queria que nossa amizade terminasse por causa do que eu te contei sobre meus sentimentos por você, mas não quero ficar perto vendo vocês dois juntos... - seus olhos se encheram de lágrimas, eu cheguei perto dele e o abraçei. Foi bom senti-lo perto, me senti seguro, era como se não tivesse problemas que eu não poderia resolver. Como se nada pudesse me atingir. Senti meu ombro umedecer, não pude evitar de chorar também. Não gosto de vê-lo triste, ainda mais se quando quem deixou-o assim fora eu. Ele me abraçava forte, como se fosse uma despedida, mas eu não ia desistir tão fácil dele. Não mesmo! O sinal tocou e, ainda abraçado à ele, eu disse:
Eu - Por mais que você queira se afastar de mim, eu não vou desistir de você! - disse o que meu coração pediu para dizer. Senti um certo alívio ao dizer essas palavras. Desfiz o abraço e nós fomos, em silêncio, caminhando até a sala dele. Ao chegar na porta eu o olhei e disse: - Não quero me afastar de você, me ouviu bem? Senão, quem é que vai livrar minha cara quando eu fizer burrada? E quem é que vai me dá conselhos? Quem vai fazer guerra de travesseiros comigo? - consegui arrancar um sorriso dele, o que fez eu me sentir bem. O professor dele, que já estava dentro da sala, pigarreou .
Pedro - Eu... vou entrar agora, depois nós conversamos melhor. - ele sorriu mais uma vez e entrou. O garoto, que eu havia perguntado sobre o Pedrinho, estava me fuzilando com os olhos e eu não gostei nada daquilo, mas deixei para lá. "Já tenho problemas suficientes", pensei. Matemática, inglês e física, foram as aulas que tive. Mas quem disse que eu consegui prestar atenção nela? Na última aula, a de física, a professora falou que faríamos trabalhos em dupla para entregar hoje mesmo, e seria ela quem iria escolher.
Professora - Vamos lá: - ela pegou a lista de chamada e começou a falar as duplas. - Rafael e Mariana, Gustavo e Wendel, Larissa e Mateus... - e foi falando os nomes. Eu estava torcendo para ficar com a Lara, mas já que ela ficou com o Mateus... - Guilherme e Cristina - o Guilherme olhou para mim e fez um biquinho. - Marlon e... - ela fez uma pausa, procurando um nome. - Marlon e Gabriele... - O QUE???? Nesse momento eu me virei para onde estava sentada a vagabriele e ela olhava para a professora incrédula.
Gabriele - Professora, eu posso trocar de dupla?
Professora - Não. Quem escolhe sou eu! - Ui, toma boba!! kkkk Ela terminou de fazer as duplas e disse: - Vamos começar, as duplas sentem-se um ao lado do outro para começar-mos o trabalho. - a vaca me olhou e gesticulou para mim sentar ao lado dela. Não mesmo! Eu que não vou sair do meu lugar. Ela gesticulou mais uma vez e eu balancei a cabeça negativamente e gesticulei para ela vir até mim. Mesmo contrafeita, ela veio e se sentou ao meu lado.
Gabriele - Olha só, não quero que encoste em mim ou que fale comigo, a não ser que seja sobre o trabalho. Ouviu?
Eu - E você acha que eu vou receber ordem suas? - ela me fuzilou com o olhar e eu fiz o mesmo.
Professora - Eu não vou querer briga, senão vão ficar os dois sem nota.
Fizemos o trabalho. É claro que houve pequenos elogios mútuos, como: vaca, desgraçado, piranha, filho da puta, sua vadia... e por aí vai. Quando entregamos o trabalho, ela voltou para o lugar dela. O sinal de tocou, e eu fiquei na saída esperando o Pedrinho aparecer. E ele não apareceu sozinho, veio ele e o tal garoto. Eles estavam rindo, descontraídos, numa intimidade... o que me deu uma sensação estranha. Me Aproximei deles e disse:
Eu - Pedrinho, vamos? - o garoto, que estava com um sorriso enorme no rosto e que se desfez ao me ver, fez aquela mesma cara de que tinha chupado limão com sal.
Pedro - Vamos. - ele se virou para o tal garoto e disse: - Até amanhã, Miguel.
Garoto - Até amanhã, Pê. - o garoto se aproximou do Pedrinho e deu um abraço nele. Chegando no ponto do ônibus eu não me segurei.
Eu - Pê?
Pedro - É, ele me chama assim. - disse dando um sorriso tímido.
Eu - Hum. - Ahhhhhh então esse é o tal "Miguel"?? O ônibus chegou, nós fizemos sinal e entramos. Assim que sentamos, eu disse: - Pedrinho, sobre aquela nossa conversa...
Pedro - Marlon, o que eu tinha para dizer eu já disse. Agora é com você.
Eu - Como assim?
Pedro - Eu sei que você quer muito se vingar da vagabriele, e eu não tiro sua razão. Só que você quer que eu fique por perto quando você estiver com ele. E isso eu não posso fazer. Sempre te apoiei em tudo o que você queria fazer, mesmo sendo bom ou ruim. Eu sei que estou sendo egoísta, mas esse é o meu limite.
Eu - Você está querendo dizer que eu tenho que escolher entre você ou me vingar da Gabriele?
Pedro - Não, eu estou querendo dizer que você tem que escolher entre eu ou o Guilherme.
Olá, meus amores. Antes de tudo, gostaria de explicar meu sumiço. Eu (que sou a inteligência pura), fui colocar créditos para mim e acabei digitando um número errado, ou seja, os créditos caíram para outra pessoa. Só postei hoje porque só pude colocar créditos agora. Bem, vamos aos comentários:
Lukas. (Lukinhas) - Own, obrigado lindo. Beijos :)
Agatha(1986)/Agatha28 - Valeu, linda. Abraço.
KayoB - Pois é, mas o Marlon está correndo atrás para recuperar a amizade perdida. Obrigado, lindo :)
masoqluck - Também está na torcida #teamPedro? rsrsrs. Abraços, amore.
oPAKO - KKKKKKK se saiu bem kkkkk. Antônio e Marlon??? Nossa não mesmo rsrsrsrs. Calma que a revenge está chegando hehehe. Abraço, lindo.
$Léo$;) - Vish, vamos ter que partir o Pedrinho em três partes agora kkkkkk. Beijos, lindo.
Gabee - Hummm, será? hehehe. #teamPedrinho bombando kkkk. O Negão está querendo fazer as pazes, mas está dificil... Beijos, amore.
mathhxx - Obrigado, amore. Verdade, o Pedrinho está sofrendo pelo Marlon e por causa do Marlon. Mas o Negão está querendo se redimir (ou pelo menos tentando). Beijão para você também, amore.
Ru/Ruanito - Epa, gostei do Lixonio hehehe. Beijão, Ru.
esperança - Obrigado, amore. Beijão ;)
Geomateus - Está aí mais um, amore. Abraço, Geo.
vitinho - O Antônio é escroto mesmo, e o Marlon precisa mesmo levar umas palmadas kkkkkkkkk. Mas se tivesse mais Pedrinho no mundo... meu amor... eu já teria pegado um para mim kkkkk. Beijos, lindo :D
Anjo Sedutora - Muito obrigada, meu Anjo. Você que é um amor, viu. Beijão, linda.
kelly24 - Obrigada, linda. Beijo :D
sterlan - Calma, amore fica assim não rsrsrs. Beijos.
Takahashi - Por conta das escolhas dele, o Negão está sofrendo as consequências. O certo realmente seria o Marlon e a vagabriele conversarem, mas ela não dá brecha para conversa. Muito obrigado pelo carinho, amore. Um beijo para você.
Wk_Brankello - Lindo, fica mal não. O Negão jé está tentando fazer as pazes com Pedrinho. Ah, amore vamos ter que dividir o Pedro então kkkkkk. Abraços, lindo. (Ah, já estou com saudades do Sam, viu!)
Biel Evans - Hum gostei da ideia, Biel. Vou fazer o capitulo final aos olhos do escolhido. Tipo um resumão hehehe. Beijão, lindo. Obrigado pela ideia ;)
Belfort.fujoshi - Acho que o Pedrinho só está com (MUITO) ciúmes do Marlon. Ele gosta mesmo do Negão e se sentiu ofendido com o que o Marlon fez. Muito obrigado por acompanhar, Bel. Um beijão, amore.
*Gus* - O Antônio é um mal-carater, mas todo vilão tem seu ponto fraco hehehe... Beijão, amore.
L.P - Muito obrigado pelos maravilhosos elogios. Tento fazer da melhor maneira possível, mesmo sendo a primeira vez que eu escrevo, e me sinto muito feliz por estar agradando. E está mais do que desculpado hehe, o importante é que você apareceu. Beijão, amore.
Bom, por hoje é só hehe. No próximo terá a chegada do Léo, fiquem ligados nele. Críticas, comentários, palpites e votos serão muito bem vindos. Mil desculpas pelo sumiço, gente. E (só para não perder o costume kkkk) desculpa pelos erros.
Até quinta, meus amores :)