- Então fala.
Eu observei o rosto do Luan se moldar em uma feição séria. Seja o quer que tivesse acontecido naquelas últimos 4 anos, eu ia descobrir. Luan não poderia demorar tanto pra voltar e quando chegar aqui querer que eu abandonasse tudo e vivesse com ele o que não havíamos vivido. Todo ato custa um consequência. A família dele tê-lo mandado pra longe custou o nosso namoro. Era ruim pensar em tudo que poderíamos ter vivido mas infelizmente foi assim. Eu sabia que o Luan ia me pedir pra voltar mas eu queria escutá-lo porque eu me achava merecedor de explicações sobre os últimos anos sumido dele. Era como um pecinha do quebra cabeça. Eu só queria encaixar pra finalizá-lo e pronto, não que eu fosse bagunçar tudo de novo.
- Minha avó me mandou embora porque não me queria perto de ti. Os comentários de nós dois naquela época estavam por toda parte. A ideia no começo era me mudar de escola mas se continuássemos na mesma cidade não íamos nos separar. Minha mãe mora em São Paulo então minha vó decidiu me mandar pra lá. Eu virei um encosto na vida dela. Coroa, solteira e curtindo a vida lá, agora ia ter um filho pra cuidar. Coisa que ela nunca gostou... Minha avó até mandava uma ajuda ou outra mas eu queria um emprego. Quando comecei a trabalhar foi aí que as coisas se acalmaram. Minha mãe viu que eu estava ajudando nas contas e me deu uma folga. Eu fui matriculado numa escola qualquer lá em pleno o mês de abril e ver todo aquela gente desconhecida com aquele sotaque insuportável pra mim foi um pesadelo!
- É, eu sei. – eu ria. Gente, apesar do Luan ter dito isso semana passada eu digo aqui e agora que não tenho problema com paulistas. Estudo com dois na faculdade e já acostumei com o R puxado. Regionalismo, cada um tem e pronto.
- Mas eles riam do jeito que eu falava. Sem puxar o R como ele. Mas não importava o que eu passasse pelo dia, a noite eu podia te ligar. – ele suspirou – Igor, te ligar depois do dia era a melhor coisa do mundo. Quando você falava do pessoal do colégio, quando você falava de você, dos seus pais... Eu a forma de eu acreditar que essa realidade aqui ainda existia. Mas eu acostumei com a escola nova. Fiz amigos. Daí te falei que comecei a trabalhar não é?
- Sim.
- Então... Eu fiz tudo que é bico que tu imaginar. Mas um garoto menor de idade não arranja emprego em São Paulo assim, do nada. Eu não tinha experiência, qualificação, nada... Fiz bico de garçom por um bom tempo. Um ano inteiro basicamente. No fim do ano eu vi que apesar de economizar muito e só gastar com o básico eu não ia conseguir comprar a passagem pra vir aqui. Pedi a minha avó mas ela não me deu. Pedi ao meu pai mas ele estava sem dinheiro. Era como uma bomba relógio dentro da minha cabeça. Eu pensava, eu tenho que voltar rápido antes que o Igor arranje outra pessoa e me esqueça. Graças a Deus você sempre me dizia que não estava ficando com ninguém. Uma vez eu aqui não tinha mas ninguém que me obrigasse a voltar pra lá. Mas como não consegui, eu decidi te ligar e acabar de vez com isso.
- Mas eu realmente não fiquei com ninguém naquele tempo.
- Pois é... Graças a Deus, porque eu queria muito voltar. Mas aí quando eu decidi que não daria eu te liguei naquela noite e acabei com tudo. Digo acabar porque já estava acabado de certa forma.
- Não! Não estava!
- Eu ia te esperar por muito mais tempo se fosse preciso. – eu disse baixinho afirmando isso pra mim mesmo.
- Igor, era novembro de 2010. Eu ainda teria mais um ano de ensino médio. Você já havia ficado só o ano de 2010 inteiro. Não ia fazer isso contigo em 2011 de novo! Eu te liguei e me mantive firme na minha decisão. Não ia mais te ligar. Porque aquilo me fazia mal. – ele começou a chorar – Ouvir tua voz todas as noites e saber que eu não ia mais voltar era desesperador! Era uma tortura! Eu não podia continuar com aquilo. Você não estava mais só há centenas de quilômetros de distância, você também estava há um e logo iam ser dois anos de distância.
- Eu ia ligar se eu soubesse seu número.
- Eu não podia te dar. Minha avó foi muito clara sobre meu envolvimento com você. Minha mãe não gostou e montou uma boa vigília encima de mim sobre você. Pedi pra você não mudar de número porque eu sabia de cabeça.
- Pensei que você tivesse se cansado de mim. Cansado de esperar, sabe?
- Não! Não! – ele falou rápido com os olhos vermelhos – De forma alguma! Eu queria te ver bem, não era justo te manter amarrado por mais um ano nisso comigo lá já com a certeza que não iria vir te ver tão cedo.
- Mas você nunca me pediu pra esperar. Eu que simplesmente fiz.
- Não importa. Isso não é legal. Por isso eu mesmo pedi pra você tocar sua vida. Em 2011 foi o pior ano da minha vida. Um ensino médio de cão. Trabalhei feio um miserável recheada de grito de chefe. Fiz o ENEM na esperança de passar pra algo aqui. Não pensava em voltar só por ti, eu queria mesmo era voltar pra cá! Mas em 2012 eu não consegui nada no SiSU. Nada! Foi a maior decepção de toda a minha vida... – ele chorou mais – Porque era o meu último suspiro! Último! Naquele momento eu pensei: Porra, acabou! Eu queria voltar e aqui te encontrar, te rever, te reconquistar... Mas não deu certo. Tinha me emprego de garçom e continuei trabalhando. Depois troquei pra outro restaurante. Sem escola minha vida se resumia a isso. Trabalhar. O chefe era legal nesse último. Comprei o carro dele por um preço bacana. No ENEM de 2012 eu fui melhor. Ganhei uma bolsa pelo PROUNI pra Farmácia, mas numa particular de lá. Iniciei as aulas em 2013. Pouco tempo depois consegui emprego num pequeno laboratório. Agora, um pouco melhor financeiramente eu decidi vir te ver. Queria ver meu pai também. Queria saber como você tava depois de tanto tempo. Muita coisa mudou... Você seguiu sua vida mesmo. Eu não.
- Então, você nunca ficou com ninguém?
- Eu mencionei outra pessoa? – ele pareceu ofendido.
A essa altura eu já chorava também o observando.
- Mas não importa. O que importa é que eu tenho data pra voltar Igor. Eu volto na terça. Eu tenho uma grana guardada que eu tô pensando em dar uma estrada num apartamento. Pequeno, só um quarto mesmo. É o que dá pra comprar. – ele sorriu. – O Kaio gosta de você. Gosta mesmo. Mas eu gosto mais. Não importa o quanto ele diga que te ama, eu ainda amo mais, amei por muito tempo e vou continuar amando. Não ligo se você chama ele de namorado ou não. Eu te amo. Do mesmo jeito de sempre, do jeito do ensino médio, do jeito de 2010 e esse tempo todo não diminuiu nem um pouco. Eu te amo.
- Luan, eu tenho o Kaio.
- Não importa! Termina! Se eu pudesse te levava agora pra São Paulo. Comprava meu apartamento e a gente ia morar junto.
- Luan...
- Escuta, eu só preciso que você esteja disposto a me esperar por mais alguns meses. Se você me esperar por mais alguns meses eu transfiro o curso pra cá pra primeira particular que me aceitar. Aqui eu compraria nosso apartamento e a gente ia viver junto!
Eu comecei a chorar quieto. Luan estava louco.
- Não são nem muitos meses Igor! Eu ganho um pouco melhor, posso vir mais vezes aqui até tudo dar certo e o curso ser transferido. Estamos em Abril e pra esse semestre não dá mais, mas pro próximo. Agosto a gente já vai tá junto!
- Luan, cala a boca! – eu falei alto.
- Não! Você pode comprar o apartamento enquanto eu volto pra São Paulo. Eu transfiro o dinheiro, você compra, coloca no nosso nome, ninguém precisa saber. Vai ser nosso! Nosso, Igor! Longe de qualquer pessoa que posso impedir nossa felicidade! Em Agosto eu volto de vez e pronto! Para pra pensar!
- Luan, eu tenho uma vida! Você quer que eu deixe tudo pra trás e me aventure assim?
- Não é aventura! Nós éramos dois meninos. Hoje não! Escolhe um apartamento e pode colocar no seu nome se quiser, eu não ligo! Vai ser nosso!
Até hoje eu deito na cama e fico imaginando que loucura foi aquela...
- Luan, eu amo o Kaio. De verdade.
Ele se calou.
- Ele não te ama como eu.
- Não importa!
- Como não importa? Ele não te ama mais que eu!
- É aí que tá! Você tá vendo o SEU lado. VOCÊ gosta de mim. Você não tá conseguindo ver que PRA MIM a nossa vez... passou. Não acabou da forma certa e tá surtindo consequências hoje, mas passou.
Ele começou a chorar de novo.
- Luan, eu amei você. Foram quatro anos! Eu nem esperava mais te ver! Eu tô com o Kaio. As coisas mudaram. Você que tá preso no passado. Eu não vou abrir mão do que eu tenho hoje. Você estando lá ou aqui, isso não muda.
Ficamos um momento em silêncio.
- Eu realmente achei que conseguiria. Por um momento eu achei que quando dissesse tudo você voltaria atrás... Veria que não foi minha culpa.
- Não foi. Eu sei. Mas eu não posso largar tudo.
- Então eu não tenho mais o que fazer aqui. – ele levantou.
- Como é que é?
- Eu vou voltar pra São Paulo. Eu já tenho um emprego lá e só largaria por você. Se você não está disposto a fazer a mesma coisa, então eu vou voltar.
- Luan, não fala assim. Hoje é sábado aliás.
- Eu esperei pela conversa. Já tive. Esclareci tudo o que eu queria. Agora é hora de voltar. Eu não sou esnobe Igor. Eu sei reconhecer quando perdo.
- Você vai viajar assim? É muito longe!
- Quando saí pra sua casa mais cedo minha avó me praguejou e disse que eu não voltasse mais por estar indo te ver. Eu tô com as malas no carro então não é difícil saber o que eu escolhi. Pensei em ficar num hotel até terça mas agora nem essa vontade eu tenho.
- Luan, por favor. Você tá me fazendo sentir culpado.
- Não! – ele segurou meus braços. – Você não tem culpa de nada. Mas eu também não tenho culpa de ter dado tudo errado, de ter a família que tenho... Isso que me revolta. Não tem a quem culpar! Tudo só deu errado!
- Eu sinto muito.
- Eu desejo toda a felicidade do mundo pra você.
Eu o abracei.
- A gente ainda vai se ver?
- Talvez...
- Não fala assim!
- Um dia talvez... Quatro anos e eu ainda te amo da mesma forma. – ele disse sem me soltar. – Uma brincadeira de ficar com o melhor amigo que me rendeu o maior amor da minha vida. Eu não vou mais encontrar alguém assim, mas eu vou seguir em frente.
- Vai sim.
- Todo esse problema começou por te amar demais. Você não tem ideia da minha felicidade naquele tempo. Se o tempo voltasse eu não faria nada diferente. Continuaria te abraçando exagerado no meio das pessoas, não esconderia nenhuma carícia, nenhum cuidado, não deixaria de sair contigo uma noite sequer, não deixaria de dizer que te amo, nada! Parte de mim ainda vai te esperar.
- Vou sentir sua falta de novo.
- Mas agora eu tô indo do jeito certo.
Ele me deu um beijo no pescoço que me eriçou. Eu retribuí com um cheirinho no pescoço dele.
- Queria poder te soltar... – ele disse me apertando mais ainda.
- Já tá na hora da gente encarar isso. Tá acabando contigo.
- É, eu sei. Pode me soltar se quiser. – ele me apertou.
Eu ri.
- Você não desisti mesmo...
- Quando o assunto é você? Não. Definitivamente não. – ele riu. Finalmente me soltou.
Nós descemos a arquibancada e fomos pro portão.
- Não diz pra titia que eu viajei, ela vai ficar preocupada.
- Eu é que tô!
- Me dá o seu número.
Eu dei o número e o vi sair com o carro. Luan me disse que iria passar a noite em um hotel e sairia na manhã seguinte.
Eu fiz o certo. Esclareci as coisas, fiquei sabendo de tudo e pus um ponto final com o Luan. Estava preocupado com ele, sobre viajar sozinho assim, mas não tinha outra opção.
- Foi o Luan que foi embora? – minha mãe perguntou atrás de mim me matando de susto. – Estava chorando?
- Ele foi embora mais cedo por conta do trabalho.
- Já? Amanhã é domingo de Páscoa!
Eu já queria chorar de novo. Não aguentei e a abracei.
- Igor... São peças que o destino cola na gente. Não há o que fazer. Só nos resta viver e aprender com essas coisas. Vocês ainda vão se ver de novo.
- Vamo pra casa... Lá eu converso com a senhora.
Fui ao banheiro e lavei o rosto. Encontrei com Kaio na mesa sentado no mesmo lugar de antes com o Jorginho. A noite já estava caindo. Fiz sinal pra piscina pro Kaio. Fomos até lá perto.
- Acabou?
- Acabou.
Contei toda nossa conversa e pouco tempo depois Jorginho veio ao nosso encontro.
- Gente, tá todo mundo indo embora. Tio Carlos, o Pedro e meu pai vão ficar aqui com o tio Fagundes. Alguém tá a fim?
- Eu quero ir pra casa. Tô com o efeito de maresia.
- Eu só ficaria se você ficasse.
- Eu não fico só com eles. Então vamo.
Chegamos em casa e Jorginho e Kaio ficaram em frente ao banheiro esperando a vez de entrar, porque a Mari estava lá. Eu fui pro quarto da minha mãe. Estávamos todos cheios e com certeza ninguém queria jantar.
- Mãe?
- Entra.
- Ocupada?
- Não... Senta aí, eu queria mesmo falar contigo. Eu não te ajudei em quase nada na sua viagem pro Rio e eu sei o quanto que aquela grana do seu intercâmbio é importante... Eu vou repor o que você gastou lá.
- Ah obrigado!
- Mas o que você queria falar?
- Eu não vou enrolar. – eu a observei indo pra cama. – Mãe, eu já havia falado aqui em casa que gostava de garotos.
- Hum.
- Nos últimos tempos eu tenho me aproximado muito do Kaio. – ela sacou na hora. Cerrou os olhos e ficou me fitando. – Nós começamos a nos conhecer e estamos... juntos há algum tempo.
- Juntos como Igor?
- Juntos namorando. - Ela ficou calada. Eu reafirmei tudo o que ela já sabia. Recontei tudo o que o Kaio havia falado sobre nos conhecermos. – Eu o trouxe pra cá pra que vocês se conhecessem e vissem quem ele é.
- Há muito preconceito por aí Igor. Você gosta mesmo dele? Está certo de que é isso que você quer?
- Demais.
- Eu já havia notado. Há um tempo, na verdade.
- A senhora não está triste? Os pais do Kaio já sabem e aprovam.
- Sinal que é sério mesmo. Eu te conheço Igor, não adianta querer esconder algo de mim. Ele é um bom rapaz. Mas seu pai vai dar trabalho.
- Mas eu já disse...
- Igor, não é a hora. Ainda mais com o Kaio aqui. Espere mais um pouco. Nem precisa você dizer de fato.
- O Jorginho pensa igual...
- Tenho certeza.
Eu a abracei.
Mais tarde os demais homens da casa chegaram. Eu fiquei passando pós sol nas costas do Jorginho que estavam muito vermelhas. Ele na certa não ia dormir aquela noite.
Muito tarde da noite estávamos na sala Jorginho, Kaio e eu assistindo TV.
- Vamo dormir? – Kaio pediu.
Fomos pro quarto deixando Jorginho na sala.
- Preciso falar com vocês dois. – minha mãe disse saindo do quarto dela.
Entramos no quarto e ela também entrou.
- O Igor conversou comigo. – ela disse olhando pro Kaio – Você é bem vindo aqui Kaio. Eu fico tranquila sabendo que é com você que o Igor está.
- Obrigado. É um alívio saber disso. – Kaio disse sorrindo da cama.
Ela fechou a porta e saiu.
- Agora, oficialmente, sogra! – Kaio disse sentando no colchão.
- Meu pai vai ter que esperar.
- Eu nunca te exigi nada.
- Tudo bem. – fui dar um selinho nele e ele me puxou pra deitarmos. Passou as pernas a minha volta.
- Hummm – ele disse com uma cara de dor – Minhas costas!
- Queimado também.
- Também. Mas não tanto quanto o Jorginho. Quero mesmo é uma massagem!
- Massagem? Eu quase fui quebrado ao meio!
- Eu esqueci! – ele levantou rápido e me pôs deitado. Subiu em mim e levantou a parte de trás da minha camiseta. – Como tá? – senti os dedos dele passando de vagar no fim das minhas costas onde estava inchado.
- Ainda dói. Mas vai ficar melhor. Eu tenho você.
- E sempre vai ter. Poderia fazer um serviço melhor com gel de massagem. Daqueles que refrescam. Aqui não tem?
- TEM, EU VOU PEDIR PRA TITIA! – Jorginho falou do outro lado da porta fazendo eu e o Kaio quase termos um ataque cardíaco. Eu fui abrir a porta e ele voltou com o gél.
- Jorginho?
- Desculpa... É que ver titia fechando a porta com vocês aí dentro foi emocionante! Eu precisava escutar algo de vocês aí dentro. Vou dormir agora, juro!
Eu fechei a porta impressionado com aquilo.
Kaio me fez uma massagem mas eu estava muito dolorido. Assim que ele começava eu reclamava de dor então não rolou muito bem. Tomei um anti inflamatório e fui mais uma vez insistir em deitar junto com o Kaio. Mês já sabendo que no dia seguinte ia acordar sozinho. Mas era tão bom deitar com ele.
- Vê se você lembra dessa: - ele falou.
“I will give all this and heaven too
I will give it all if only for a moment that I could just understand the meaning of the world you see
Cause I been scrawling it forever but it never makes sense to me at all.”
- Adoro essa música. Tem a parte que mais gosto.
- Qual é?
Eu continuei:
“No words called language doesn’t deserve such treatment
And all my stumbling phrases never amounted to anything worth this feeling…
All this heaven never could describe such a feeling as I heaving
Words will never so useful cause I was screaming out a language that I never knew existed before.”
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jensim: Obrigado! Não canso de agradecer quando dizem que gostam da minha escrita. Isso me tranquiliza.
MikePedroB, Disconhecido: kkkk Tá bom então! Obrigado!
Drica (Drikita): Ô se dói... Já senti isso também.
Geomateus: Nossa! Que bom então!
Drica Telles(VCMEDS): kkkkk Meu tio nunca mais implicou e acabou que nós dois entramos de shorte até hoje. Não deu problema.
Jhoen Jhol: Jorginho é meu primo. Não, nem com o Klaus nem com a Jéssica. Quero distância dos dois. São pessoas que não existem pra mim.
Alê8: Coincidentemente é quase a mesma ambientação do final de "Um estranho".
Docinho_: Ooown! A gente diz o que? Obrigado, né? Mesmo não pagando.
oPAKO: Vou responder no próximo capítulo. Quem bom que ensinei tanta coisa! É assim mesmo! Vou dar uma passada nos seus contos.
Cândido, kelly24, M/A, esperança, negamalandra, Ru/Ruanito: Muito obrigado!
Desculpem as respostas curtinhas... É o sono. Tô tentando postar desde 23:30. Esse capítulo não tinha muito o que mudar daí deu problema. Mas ta aí.
Abraços.
kazevedocdc@gmail.com