Há alguns anos, quando tínhamos eu 15 e minha irmã 17 anos de idade, passamos por uma reforma em nossa casa, e por esse motivo tivemos que sair de nossos quartos enquanto durava a reforma. Lembro-me que nossos quartos foram reformados um por um, de modo que, enquanto reformavam o meu quarto, eu dormia no quarto da minha irmã, e quando terminaram o meu, mudávamos para o outro, para evitar que toda a casa ficasse bagunçada e todos desalocados.
Somos somente um casal de filhos, e passávamos o dia em casa e na escola, enquanto nossos pais passavam o dia fora por conta do trabalho. Eu e minha irmã sempre tivemos uma relação de respeito, sem invadir a privacidade um do outro. Nessa época ela era bem magrinha, uns 50kg, 1,65 de altura, seios médios, ruivinha, com aparelhos nos dentes, uma típica adolescente em fase de transformação. Eu também era magrinho, não usava aparelho, porém, usava um óculos horrível. Enfim, dois adolescentes comuns.
Nos primeiros dias de reforma, começaram pelo quarto dos meus pais. Então eles dormiam no quarto da minha irmã, enquanto minha irmã mudou para o meu quarto. Deveríamos dormir um no colchão no chão, e outro na cama, mas em meio à reforma, tudo estava empoeirado, e preferimos dormir juntos na minha cama que era de solteiro.
Tomei banho, escovei os dentes, coloquei um short bem folgado como de costume e cai na cama. Estava cansado de tanto arrastar móveis pra lá e pra cá o dia inteiro, e simplesmente apaguei, enquanto minha irmã estava no banho. Um tempo depois que estava dormindo em sono profundo, despertei quando ela se ajeitava ao meu lado na cama. Por ser uma cama estreita de solteiro, ela deitou apoiada com o braço no meu peito e uma das pernas por cima de mim.
Assim que ela ficou quietinha, apaguei e mais uma vez entrei em sono profundo. Ela estava com a coxa em cima da minha coxa, e do nada se mexia e eu despertava. Até que ela encaixou direitinho e se aquietou. No entanto, a posição que ela estava fez com que eu não conseguisse dormir, pois sua perna estava apoiada no meu pau. Fiquei na minha, sem nenhuma má intensão, até que ela mais uma vez mexeu a perna e isso me deixou aflito, pois estava tentando evitar ficar de pau duro por ela estar encostada nele.
E mais uma vez ela mexeu a perna, e desta vez não teve jeito, minha piroca começou a ficar dura, entrei em desespero, pois sempre desejei vivenciar tudo aquilo com uma menina, mas não com a minha irmã! Quando pensei que a situação estava complicada, ficou ainda pior, já que alem de estar de pau duro com a coxa da minha irmã por cima, ele começou a latejar de tão duro que estava. Pulsava, e eu podia sentir a perna dela cada vez mais apoiada em mim. Pensei em levantar e ir para o banheiro até que ele acalmasse, mas não queria acordá-la, pois achava que estava dormindo, mas me enganei, pois ela estava acordadinha da silva!
No começo ela mexia a perna como se estivesse fazendo um movimento involuntário, sem intensão sexual, mas depois que sentiu meu pau latejando, foi como se tivesse ligado o pavio erótico dela. Me deu um calor, um frio na barriga, uns arrepios até então desconhecidos, sensações intrigantes.
Passei a mão na coxa dela e percebi que estava arrepiada, instintivamente fui compreendendo que ela sabia exatamente o que estava causando em mim, hoje sei disso, mas naquela época não fazia ideia do que estava acontecendo dentro de mim, muito menos entre nós!
Ela perguntou se eu estava com calor, e eu respondi que sim, mas que estava tudo bem. Então tirou a coxa de cima de mim e começou a passar a mão na minha barriga. Fiquei ainda mais arrepiado! Meu pau começou babar e molhar o short. Mas fiz de conta que não estava acontecendo nada. Ela subia e descia com as pontas dos dedos e com as unhas do meu peito até o elástico do short. Simplesmente estava com a mão quase lá, mas não tinha coragem de seguir em frente! Comecei a ficar louco de tesão, já não era mais eu que estava ali, me transformei em um tarado.
Eu ainda era virgem, não tinha a menor ideia do que aconteceria dali pra frente, só sei que eu era puro tesão! Ela me seduziu completamente, nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida. Resolvi fazer o mesmo que ela estava fazendo comigo e comecei a passar a mão na barriga dela, só que por cima da blusinha. Em nenhum momento ela puxou ou retirou minha mão, então fui repetindo tudo que ela tinha feito comigo e fui passeando pela barriguinha dela. Arranquei arrepios e alguns suspiros, até que coloquei minha mão por baixo da blusinha, ela continuou quietinha.
Sua barriga ficou cheia de carocinhos dos arrepios e sensibilidades. Nesses movimentos de subida e descida percebi que ela estava sem soutien. Fiquei criando coragem de encher a mão nos seios dela. Eu estava quase gozando somente em fazer aqueles carinhos e de imaginar o próximo passo, até que mais uma vez sai de mim e fui dominado pelo tesão, enchi a mão em seus seios, ela soltou um suspiro bem gostoso. Segurei em um, fiquei tateando fazendo o reconhecimento dos biquinhos e do volume.
Me surpreendi quando ela veio por cima de mim e me beijou! Encaixou o corpo por cima do meu e ficou fazendo movimentos de vai e vem em cima do meu pau. Era muita novidade e informação de uma vez só, estava vendo estrelas, até que ela foi beijando a minha boca, queixo, pescoço, passeando com a língua no bico do meu peito, arrancando de mim todos os arrepios possíveis! Desceu beijando e lambendo minha barriga, senti um misto de cócegas com tesão, e quando encostou a língua no elástico do short, parou e ficou lambendo entre o umbigo e o pau. Nesse momento, pela primeira vez ela deu uma pegada de mão cheia no meu pau por cima do short, deu uns apertões como se tivesse analisando o tamanho e a grossura, passou a mão nas minhas bolas, até que criou coragem, puxou o meu short, segurou na minha piroca de mão cheia e ficou fazendo movimentos de vai e vem.
Ela deu um beijinho na cabecinha, dois beijos, três, e começou a passar a língua! Puxou a pele toda para baixo e ficou cara a cara com a chapeleta vermelha. Deu uma bela lambida e colocou na boca. Nesse momento senti um turbilhão de sensações dentro de mim e gozei forte, muito forte! Ela se assustou com os jatos, tirou da boca e acabei acertando seu pescoço, seios e cabelos! Rapidinho ela pegou a toalha e limpou toda aquela esporrada que dei. Voltou e ficou deitadinha agarrada comigo. Fiquei sentindo uma sensação gostosa, como se tivesse tirado um peso das costas, mas estava afinzão de continuar explorando o corpo dela.
Retirei a blusinha que ela vestia, e ela ficou só de calcinha, tentei tirar, mas ela não deixou, então resolvi passar a língua nos seios dela. Beijei, lambi e chupei um por um. Era meio desajeitado, mas estava no caminho certo! Desci beijando e lambendo a barriguinha dela, quando passei minha língua em seu umbigo deu um suspiro bem safado de tesão. Continuei descendo e comecei a beijar por cima da calcinha dela. Estava um cheiro gostoso de sexo, calcinha molhadinha, e continuei beijando e lambendo por cima, até que a safada puxou a calcinha de lado e me deixou cara a cara com aquele grelo molhadinho de tesão.
Beijei, e aos poucos fui passando a língua e sentindo aquele gostinho de tesão. Ela estava com o grelinho(clitóris) durinho. Senti tanto prazer fazendo aquilo, como se ela ainda estivesse fazendo em mim! (Hoje sinto muito prazer em proporcionar prazer para uma mulher, fui descobrindo aos poucos), e as descobertas desse dia foram cruciais!
Lambi e chupei aquela bucetinha como se fosse a última da face da terra. Me senti na obrigação de fazer por ela, no mínimo, tudo que fez comigo até aquele momento! Fiz a safada gozar chupando aquele grelo gostoso. Foi a primeira vez que senti o gostinho do gozo na minha boca. Era a recompensa do ato!
Depois que ela gozou não me deixou mais tocar em sua bucetinha, pois disse que estava sensível! Minha piroca estava dura, latejando, estava louco pra meter naquela bucetinha. Deitei por cima dela e fiquei passando meu pau na bucetinha dela, só maltratando, louco pra meter, mas ela não deixava, disse que podia só esfregar na entradinha. Fiquei brincando com a bucetinha dela, louco pra meter, mas achava que ela era virgem, e que não iria dar certo, mas me enganei, pois nesses movimentos de esfrega, esfrega, a cabecinha encaixou na entrada da bucetinha, e fiquei quieto, foi ai que ela ficou louca e disse, pode enfiar, mas goza fora!
Era tudo que precisava ouvir! Deixei minha piroca deslisar e entrar até o talo, foi quando percebi que ela não era mais virgem, já que não houve dificuldade alguma para escorregar para dentro. Perguntei, você é virgem, e ela respondeu que não, então comecei meter com força. Não sei se o que me dava mais tesão era os movimentos de entra e sai do meu pau dentro da bucetinha dela, ou se era por ouvir os sussurros e gemidos no meu ouvido pedindo mais!
Me deu uma vontade louca de gozar, e por ser inexperiente, ainda não sabia segurar o gozo, então saquei o pau fora e gozei em cima da barriga, seios e cama. Estava tão alucinado com tudo aquilo que estava acontecendo, que puxei o lençol, limpei minha piroca e mandei ver enquanto ainda estava dura. A safada não deu um piu, e apenas disse que estava quase gozando. Meti sem pena, mas ela me prendeu com as pernas e começou a gozar, gemendo baixinho no meu ouvido, dizia; estou gozando seu safado do pau gostoso. Essas palavras foram o bastante pra me fazer gozar. Tirei rapidinho e mais uma vez liberei os jatos de porra em direção a barriga e seios dela. Nossa, fiquei sem forças. Deitei por cima dela, e fiquei todo lambuzado! Ela ficou quietinha sentindo as ultimas contrações do seu gozo!
Até hoje não sei como os nossos pais não ouviram tudo o que fizemos nesta noite. Pois lembro do pof pof da cama na parede! Mas, depois desse dia, aprontamos várias outras, só que desta vez eu já estava ficando com mais experiência no assunto. Tudo isso perdurou por mais de três anos. As vezes passávamos o dia inteiro em casa fazendo sexo nos quatro cantos!
Com o passar do tempo, ela conseguiu passar no vestibular e foi morar em outro estado com meus tios por conta da faculdade, e depois disso acabamos nos afastando, já que logo ela estava namorando um carinha da faculdade que hoje é marido dela. Eles continuam morando em outro estado, tiveram filhos, e hoje em dia nos vemos somente em eventos familiares. Ficaram somente as lembranças de uma época de descobertas.
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