Candeias... A dança dos lobos...9

Um conto erótico de O Autor k...
Categoria: Homossexual
Contém 1611 palavras
Data: 29/01/2015 17:26:34
Última revisão: 29/01/2015 17:39:08

Novamente aquele sonho, mas agora eu começava a entender eu em minha forma de lobo corria atrás daquele que de uma forma muito estranha me fazia sentir tão bem, mas agora ele estava indo embora e eu corria tentando alcança-lo, na minha cabeça só vinha um nome Duclean.

Lucas:Duclean... Duclean...

Acordei daquele sonho estranho e mais estranho ainda era eu estar em uma cama que não era minha em um quarto que não era meu, só o quarto era um exagero de grande, acho que era maior do que a sala da minha casa, mas pela luz que vinha da janela deveria ser por volta do meio dia e quando coloquei os pés naquele chão frio me dei conta de que estava usando apenas uma cueca box preta que também não era minha, já que todas as minha cuecas são brancas, nuca gostei da cor preta ainda mais depois daquele ataque, agora que me lembrei como que eu não morri, ao olhar em meu corpo sem nenhuma marca de dentes ou cicatriz até pensei que tivesse sido um sonho, mas infelizmente não foi, eu me lembrava da dor causada pelos dentes daquela criatura rasgando meu corpo, é melhor eu tentar esquecer, eu precisava de um banho e depois comer alguma coisa, mas ao me levantar quase cai, pois fiquei tonto e estava fraco, mas devagar abri uma porta e entrei em uma suite enorme e ao ficar de frente ao espelho me assustei com a minha aparência eu estava muito pálido e com olheiras eu parecia um morto vivo, deixei aquilo de lado e tomei um banho, mas logo senti uma sensação tão ruim, era uma sensação de perda que me deu uma vontade de chorei até que eu chorei, mas não sabia o motivo e assim fiquei por quase meia hora até que sai da suite e vi ao lado da minha cama uma mala que era igual ao que eu tinha e ao abri-la havia varias roupas minhas então eu procurei algo confortável e me vesti, acho que eu emagreci porque ficou um pouco folgada.

Ainda fiquei um bom tempo no quarto com um pensamento longe até que meu corpo reclamava da falta de comida e assim eu sai do quarto em busca de comida e quando sai havia um corredor enorme com varias portas e ao fim havia uma escada também grande e quando cheguei em baixo havia uma sala enorme com uma decoração um pouco arcaica com uma lareira bem grande também ao lado da escada havia uma porta pela qual eu ouvia vozes.

Valquiria:Isso não podia ter acontecido...

Lazaro:Não adianta nada lamentar agora...

Amanda:Se tivéssemos levado ele com agente...

Luigi:Cara vocês tinham que ter visto o Luan acabar com aqueles miseráveis, até eu fiquei com medo...

Eu não esperei eles falarem mais nada até por que eu poderia desmaiar a qualquer momento, pois eu estava muito fraco e com fome e quando eu entrei todos ficaram em silencio.

Lucas:Bom dia...

Amanda:Meu Deus Lucas você não devia ficar andando por ai, como se sente?

Lucas:Com fome e um pouco de fraqueza.

Aroldo:Isso é normal, ainda mais depois do... Bom já sabe.

Amanda:Senta Lucas que eu vou preparar algo pra você comer.

Lucas:De quem é essa casa?

Quando perguntei sem nenhuma intenção aparente percebi que eles trocavam olhares, ai entendi que vinha bomba pela frente e pelo tamanho da casa e decoração o dono deveria ser uma pessoa muito importante e de posses, mas isso não me importava, sempre fui uma pessoa que não importava com luxo ou roupas de marca assim como meus amigos da faculdade, eu já ficava muito feliz ganhando apenas um abraço sincero do que um presente caro, cada um é cada um não é.

Lucas:Que foi?

Aroldo:Depois conversamos Lucas é melhor você comer primeiro.

Enquanto a Amanda preparava minha refeição o pessoal tentava me distrair falando sobre a sua viagem e sobre coisas sem muita importância até que houvi a porta da frente sendo aberta e me parece que pessoas conversando. e ao mesmo tempo os meninos ficaram um pouco tensos e em silencio, mas deu para ouvir um pouco da conversa.

Luan: Eu sei vó, mas é tão difícil a senhora já foi mãe então sabe como é.

Eu reconheceria aquela voz imponente em qualquer lugar no mundo.

Lucas: Duclean!

Camus: O que disse?

Lucas:Nada.

Aroldo: só um minuto pessoal já volto.

Não sei por que eu falei aquele nome em voz alta, mas por alguma razão todos olharam pra mim com cara de espanto e acredito que por isso ou alguma razão mais urgente fez com que o Aroldo se levantasse e fosse em direção a aquelas vozes que apos alguns segundos ficaram em silencio ou então estavam conversando em voz baixa. Até que o Aroldo volta com uma expressão preocupada e me chama e assim que me levanto todos me acompanham e o Aroldo me pede para eu ir ate a sala de estar.

Lucas:Que foi, algum problema?

Aroldo: Não, tem uma pessoa que quer te conhecer.

De certa maneira fiquei curioso e na hora presumi que se tratava do dono daquela casa que por sinal não sabia o motivo de terem me levado para aquele estranho lugar. Mas quando cheguei na sala de cara vi uma senhora de idade avançada que tinha um sorriso doce.

Aroldo:Bom Lucas queria te apresentar a dona Zenaide a matriarca de nosso clã.

Lucas:Olá muito prazer.

Zenaide: O prazer é meu, que sorriso lindo você tem.

Lucas: Obrigado senhora.

Zenaide:Meu querido eu imagino o quão terrível foi esses últimos tempos desde que você veio morar em nossa comunidade, eu lamento muito, mas acredite nós não somos perfeitos e cometemos erros assim como qualquer ser humano no mundo, então não deixe que esses momentos difíceis te deixe triste, aprenda com eles que por mais que algumas pessoas não compreendem sua verdadeira natureza você sempre será um de nós, nunca estrará sozinho, você tem amigos que te ama, então não deixe que as adversidades te derrube, tudo bem?

Lucas: Tudo bem , obrigado senhora.

Zenaide: Bom agora eu tenho que ir, eu estou saindo em viagem por um longo período de ferias, nos veremos em breve.

Lucas: Tudo bem boa viagem.

Enquanto eu conversava com a dona Zenaide nem percebi que era observado por uma pessoa que estava em pé no canto atras de mim próximo a lareira e quando dona Zenaide sia pela porta da frente ao me virar fiquei de frente a um homem bem alto que trajava uma calça jeans desbotada porém bem justa e calçava um tênis cano alto preto e uma camiseta gola polo branca que também um pouco justa deixava tão evidente seus músculos que com absoluta certeza intimidava os homens mais fortes do mundo e por fim não menos importante seu lindo rosto com uma expressão seria porém com seus olhos negros que parecia atravessar a minha alma e saber que eu estava absolutamente estasiado apenas com sua presença diante de mim.

A cada passo que ele andava em minha direção com seus olhos prendendo os meus como se ele ordenasse sem pronunciar uma palavra para que eu esquecesse o mundo a minha volta e olhasse apenas para ele e eu obedecia sem titubear e quando estávamos frente a frente senti pela primeira vez o toque de sua mão entrelaçando nossos dedos como se nossos corpos estivesse reconhecendo um ao outro, palavras não eram necessárias naquele momento, pois nossa comunicação era através de nossos olhos que são a janela de nossa alma e assim como ele via a minha que até então não entendia a razão de que nas pouquíssimas vezes que ficamos perto um do outro eu mal conseguia respirar, acredito que meu corpo precisava urgentemente do corpo dele era como se ele fosse uma droga em que meu corpo estivesse em abstinência pelo dele por ficar tanto tempo longe um do outro. E da mesma forma eu via em seu olhar o tão grande era o seu sofrimento pela solidão que nos afastava de viver nosso eterno amor.

Amor... Sim era o amor a força que fazia com que o destino tentasse desesperadamente nos unir como se fosse dois imãs, duas partes de um só que agora estavam juntos e ao sentir seus braços enormes me envolvendo eu me entreguei ao aconchego e o calor de seu corpo em que seus lábios quentes e urgentes tocavam meus pescoço em direção aos meus lábios que quando se encontraram foi como se uma explosão de sensações tomassem conta do meu corpo, que no principio era um beijo calmo agora se tornou urgente como se nossas vidas dependessem disso e ao mesmo tempo nossos corpos respondiam ao nosso desejo e em meio a nossa entrega do nosso amor senti que Duclean estava quase perdendo seu controle enquanto nossos corpos estavam juntos para saborear os lábios um do outro eu senti o desejo desesperado do seu corpo em reivindicar o que lhe é de direito ao estar quase rasgando o jeans de sua calça.

Eu não poderia lhe negar algo que o meu corpo também deseja muito então enquanto eu estava entregue ao desejo desesperado de minha alma eu nem me dei conta que minhas mãos fazia um percurso em seu corpo ate que toquei em algo grande e duro que quando me dei conto do que estava segurando ouvi um gemido grave e alto em meu ouvido e imediatamente ele me pegou no colo e subiu as escadas com uma certa facilidade sem dar descanso a minha boca que tanto ansiava por mais.

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Comentários

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Por favor volte a contar está história ela é muito boa e quero muito saber o final obrigado

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Volta a postar, sua história é tão maravilhosa e interessante, não podemos ficar sem o final, saber que tudo deu certo e que eles superaram as dificuldades que aparecerem no caminho!!!! Volte a postar, por favor 😁😍😘!!!! 👏👏👏

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Nossa muito bom seu conto. Acho legal que voltou. 10

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Vc voltou *--* fez falta aqui cara. Esta bem legal. Mal posso esperar pelo próximo

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To feliz que tenha voltado e seu conto é ótimo parabéns!!!

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Oouuu! Isso que é um encontro! Estava com saudades do seu conto. Não demora a postar por favor!

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Finalmente voltou, legal o conto so deveria ter feito maior e tbm com mais dialogos, fora isso esta legal, nota 10

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