Vários dias se passaram desde que me alistei, minha vida em minha casa estava quase que insuportável, Marcela estava a me infernizar, todos os dias era obrigado a fazer os serviços domésticos(eu os fazia antes do casamento e gostava em fazer, porém depois não mais sentia prazer em realizá-los) sabendo do meu desprezo em fazé-los ela insistia que eu tinha de cumprir com tais obrigações, passei inclusive a lavar as suas roupas, já perdi as contas de quantas calcinhas joguei fora, pois a cadela é tão discarada que até suas roupas íntimas colocava-as para serem limpas, no entanto não deixava passar uma, jogava-as todas no lixo ou, por vezes, queimáva-as. Um dia reclamou de está desaparecendo suas peças, me mantive calado e meu pai a questionou sobre a possível causa, ela então lhe respondeu que ALGUÉM poderia está roubando-as, sabia-se lá para que fim, talvez fosse para usá-las. Quando ouvi aquilo nem pude me conter, levantei-me da mesa e fui para o quarto.
Num determinado dia, fui comprar uma refeição no restaurante próximo de minha residência, pois tanto papai quanto a vadia de sua esposa não iriam almoçar em casa, daí resolvi não fazer comida e comprar uma feita. Surpreendentemente, ao entrar no estabelecimento me deparei numa mesa, sentado com mais três amigos, todos com uniformes de exercício físico do exército, o sgt Almeida. Estava almoçando e conversava com seus companheiros, era uma conversa agradável, pois ria de uma maneira discreta, mas com muito brilho, seus dentes tão brancos quanto a cor do guardanapo, sua postura de homem alfa, de líder, alguém que gosta de dominar. Parecia que meu coração iria sair pela boca, acredito que tenha ficado mais branco que o normal, foi quando num momento de descontração, ele virou o olhar para mim, parou quando me viu e me cumprimentou com um sorriso tão charmoso, onde um canto da boca torna-se mais evidente que o outro. Naquele momento parecia que minhas pernas não iriam suportar meu peso, não consegui corresponder seu cumprimento, fiquei estático por uns segundos, até que ele falou alguma coisa para seus colega, pois todos viraram para mim e deram um sorriso, mas parecia que estava zombando de mim, naquela hora voltei a si e parti para o buffet, coloquei minha comida e retornei para casa.
Sinceramente não consegui entender o que estava acontecendo comigo, nunca tinha sentido aquilo, naquela proporção, por ninguém. Antes que eu pudesse almoçar, fui ao banheiro tomei um banho demorado, e enquanto estava debaixo do chuveiro, imaginei o sgt Almeida, próximo de mim, desnudo e com aquele sorriso discreto, tocando-me por detrás, passando as suas grandes mãos no meu pescoço e beijando-o. desejei ele imprenssando-me na parede e falando coisas que me deixasse excitado, me dando uma penetração maravilhosa, sem dores extremas, apenas grande prazer. Quando deparei-me, estava gozado, meu pau palpitando ao ponto de poder sentir uma leve dor, e todo o meu gozo no chão. Caí na realidade, voltei para cozinha e almocei.
Não consegui entender direito, mas Marcela não dormiu em casa naquela noite, segundo ela própria sua mãe havia sofrido um AVC e por conta disso ela precisou viajar, foi para uma outra cidade, vizinha a nossa, onde encontrava-se sua genitora. Meu pai soube de todo o caso pelo telefone, ela própria ligou para explicar-se, porém ele nao ficou contente, e quando chegou em casa, muito além do horário, estava meio bêbado e mal humorado. Encontráva-me na sala quando ele entrou me deu boa noite e foi para o quarto, mas logo depois apareceu, de cueca apenas, e sentou-se do meu lado, no sofá. Começou a puxar um assunto qualquer, eu interagi normalmente, mas depois me questionou se eu já estava namorando ou se pelo menos eu estava apaixonado por alguém, respondi-lhe que nenhuma das duas coisas, no que ele replicou falando que observava-me diferente, até mesmo indiferente(desde de que ele se casou, eu comecei a me distanciar dele, e quando conheci o sgt Almeida meu coração desviou sua atenção). Dando-se por satisfeito com minhas respostas retirou-se e foi para o banheiro. Mas não demorou para que me chamasse, estranhei pois nao era costume ele me chamar depois que retirava-se para o quarto, de todo modo fui ver o que era. Quando cheguei próximo do banheiro, a porta estava meio aberta, não o via, apenas escutava sua voz que me pedia para pegar-lhe a toalha que havia esquecido no quarto, obediente fiz o que me pediu e a trouxe para ele. Confesso que estava meio eufórico, não sabia se sentia tesão ou preocupação o certo é que me deu vontade de ir até o final. Quando cheguei na porta do privado com a toalha em mãos, papai pediu-me para entrar e entregá-la a ele, e ao me por dentro vejo aquele homem totalmente nu, estava terminando de fazer a barba, não pude me conter e olhei seu pau, ele estava meio duro, fiquei excitado naquele momento e me intimidei, também. Eu estava parado, com a toalha nas mãos, papai lavou o rosto e partiu em minha direção, pegou a toalha e começou a se enxugar de maneira totalmente natural, na minha presença. Passava-a nas pernas, cabeça, costas até chegar na virilha, onde enxugou devagarzinho o que fez seu pau crescer rapidamente, não consegui entender se eu estava num sonho ou era realidade mesmo, o que havia dado nele, para fazer esse exibicionismo para mim? O certo é que estava estático até o momento em que ele falou-me:"- o que foi Paulo? será que nunca viu??"
Respondi-lhe assustado;"- como é que é pai? Como assim?" Ele riu e aproximando-se pegou em minha mão direcionando-a para seu pau e falou: "Sem esse papinho, agacha aí e dá uma chupada no teu pai!" "vamos, abaixa e chupa esse caralho!"
caramba, não conseguia acreditar que papai estava com tanto tesão por mim, aquilo foi tao surpreendente que fiquei sem atitudes e quase nao consegui abaixar, eu estava segurando sua pica por ele ter colocado minha mão lá e quando abaixei foi no impacto do seu grito quando me ordenou que me agachasse, e depois, de joelhos suas mãos ficaram em minha cabeça e me puxava para seu cacete, eu estava mamando ele, com o seu consentimento, até que finalmente cai em si e aproveitei aquele momento. Depois de uns minutos chupando seu adorável pau ele pediu pra que eu levantasse e quando me pus de pé pedi-lhe que me beijasse, naquela hora ele falou com uma voz meio brava, " Tu é fresco mesmo né safado?!" Virou-me de costas e completou a frase"- vou fazer minha caceta beijar teu cu, viadinho!" Uma espécio de arrependimento e prazer masoquista me veio naquele momento, queria fugir correndo dali, ao passo que queria ficar e ser fudido por ele. O fato é que fiquei pois ele me segurava forte e quando começou a me penetrar senti muita dor a ponto de pedir-lhe para ir devagarzinho, porém disse-me que eu nao poderia sentir prazer, e nao era para eu gostar porque ele nao queria um filho viciado em "rôla"; falou, ainda, que eu deveria sentir muita dor para não gostar de dá o cú. Sem dá mais importância para mim empurrou seu cacete sem compadecimento, novamente me vi numa situação difícil, pois a dor era avassaladora e o prazer havia se extirpado. mas ele parecia muito excitado, pois me levou para o quarto e lá mandou-me ficar de joelhos na cama e empurrou seu mastro ao mesmo tempo em que puxava meus cabelos com uma mão e a outra amassava minha bunda. Quando sentiu vontade de gozar ordenou-me para que deitasse virado para o teto e quando obedeci-lhe pôs os joelhos próximos do meu pescoço, bateu uma breve punheta gozando em seguida na minha cara. Após o orgasmo ainda deu duas lapadas com o pau meio bambo na minha cara e mandou eu me limpar.
Quando estava no banheiro me limpando quase nao conseguia triscar a agua no meu ãnus porque senti muita dor, parecia que minhas pregas haviam se deslocado, todas. Após conseguir assear-me fui para meu quarto, estava com muita dor, e desistimilado, vesti uma cueca e deitei na cama, porém papai entrou e disse-me:"venha que não terminei o serviço" quando eu o olhei estava pelado e com aquele mastro duro novamente, pensei; "meu Deus, o que eu faço??" Pedi-lhe para me deixar dormir, mas ele não me atendeu, pegou-me pelos braços e levou-me para sala e lá obrigou-me a dá-lhe outra chupada, na qual fiz já sem ânimo, contudo papai estava muito animado pois gemia de tesão. Após aquele ato, sentou-se no sofá e falou-me para sentar em seu pau, numa posição em que eu ficasse de costas para ele, e assim eu fiz, mas na hora de baixar-me para que houvesse a penetração fiquei resistindo, e todas as vezes que tentava por meu cu em seu cacete não conseguia, pois sentia uma dor maior que a primeira vez. todavia, papai segurou em minha cintura e com sua força mil vezes superior a minha puxou-me para seu colo, no que fez encaxar-me em sua pica, gritei muito alto e chorei muito, mas ele havia atracado seus braços, estava abraçado em minha cintura e nao me largaria até que gozasse, eu cheguei a soar frio todo o tempo, pois sentia uma dor muito forte dentro de mim, parecia que seu pau estava me machucando internamente. Alguns minutos depois, papai me soltou e eu sai de cima de seu pau, estava com lagrimas no rosto e lhe falei que iria sair de casa pois não estava mais suportando aquela vida e que iria denunciá-lo a polícia, ele se levantou e me deu uns dois tapas na cara e levantou minha cabeça puxando meus cabelos, e depois que eu estava no seu domínio ele gozou na minha cara novamente e disse-me para engulir sua porra, pois afirmou que eu gostava daquilo. Tentei me esquivar, mas ele puxou-me e passando a sua mao no meu rosto conseguiu pegar seu esperma com os dedos e mandou eu abrir a boca, eu abri e ele enfiou seu leite nela e me obrigou a engulir todinho. Após tudo aquilo me mandou para o quarto e falou para eu "apagar o facho".