Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 13

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 3098 palavras
Data: 30/01/2015 22:52:49
Última revisão: 30/01/2015 23:02:05

Booooooooooooooooa noiteeeeeeeeeee, coisas fofas!!!!

Gente, tô correndo, não li comentário de ninguém passei só para postar o capitulo.

Beijo, beijo......

Aaaah, já ia esquecendo, da última vez que eu vi a quantidade de pessoas que leram o capítulo 11, já passava de 300. Coisas lindas do titio, saiam da toca, deixem suas opiniões, eu sempre respondo, podem ter certeza! Beijo em ôcês tbm!!! Ah, e obrigado por lerem! ;)

Agora fuiiiiiiii, beijo em todos!Quando eu cheguei em casa, parecia que eu era feito de vidro. O Thi não deixava eu fazer nada. Como eu estava morrendo de fome, eu queria fazer um lanche, mas ele não deixou eu preparar meu próprio lanche. Ele mesmo foi fazer. Ele mandou eu ficar sentado no sofá esperando ele retornar da cozinha.

Quando ele voltou ele se abaixou para colocar o prato do sanduiche com o suco e empinou aquele rabão para mim. Na hora me subiu um tesão da porra.

- Nossa, mas que enfermeiro gostoso! – Dei um tapa na bunda dele.

- Pode parar mocinho, hoje não vai ter nada. Tu ainda estás te recuperando.

- Quanta maldade nesse coraçãozinho. Bem que o meu enfermeiro poderia fazer uma massagem, sabe? Isso ia me ajudar a relaxar.

- Eu sei muito bem como tu queres relaxar, mas o médico disse que nada de sexo por uma semana. Tu não pode fazer força se não teus pontos podem abrir. Tu queres voltar para o hospital?

- Deus me livre, bate na madeira, eu odeio hospital.

- Então, nada de sexo!

- Mas a gente pode fazer sexo sem que eu faça força.

- Claro que não!

- Eu posso ficar deitado e tu cuidas de mim, fazes todo o trabalho pesado.

- Não sei não...

- Vem, amor, me diz se tu não estas com vontade também.

- Vontade eu estou, mas não quero te machucar.

- Tu não vais me machucar. Eu garanto! – Falei acariciando a perna dele.

Eu puxei ele para o sofá e começamos a nos beijar, mas ele não estava me beijando de verdade.

- Não consigo! Parece que eu vou te machucar.

- Amor, eu só estou com um corte na cabeça, o resto está tudo bem. – Eu falei sentando no colo dele de pernas abertas e ficando face a face com ele. Eu comecei a beijá-lo, dessa vez foi um beijo de verdade.

Eu comecei a tirar a blusa dele, fui passando a mão no corpo dele e logo abri o zíper da calça dele. Me levantei e tirei a calça dele, deixando ele só de cueca. Eu também me despi e fiquei só de cueca, retornei a sentar, mas dessa vez eu podia sentir o pau dele pulsando na minha bunda. Nós nos beijamos e eu sai daquela posição. Fui descendo até ficar de cara com o pau dele, mandei ele abrir a perna, e ele escorregou um pouco no sofá para que eu pudesse chupar com mais facilidade.

Eu fui tirando a cueca dele e quando eu me livrei dela, eu tratei logo de por aquele bichão na boca. Nossa como o pau dele era gostoso, eu chupava como se nós não transássemos há um ano.

Eu chupei bem devagar no início, chupei bem a cabeça e depois eu fui acelerando a chupada. Ele pediu para que eu parasse por que senão ele iria gozar. Eu parei, passei a mão na minha boca e passei no meu bumbum, quando já estava bem molhadinho eu subi em cima dele de novo. Dessa vez eu fui posicionando a cabeça do pau dele na minha entradinha, aquela jeba imensa foi entrando e ele estava gemendo. Eu ficava louco quando eu ouvia ele gemer e via as expressões faciais que ele fazia. Eu cavalgava bem devagar para não fazer movimentos muito bruscos.

Quando nós estávamos no melhor da transa eu ouço a campainha tocar.

- Caralho, quem é? – Perguntou o Thi.

- Sou eu! – Gritou a Jujuba.

- Espera um pouco Ju. Já vamos atender. – Eu falei

Eu acelerei a cavalgada, mas nem porra que eu ia parar o que eu comecei, ela que esperasse (kkkk). Foi uma bem rapidinha, logo o Thi deu um grito e gozou. Nós corremos para o banheiro e enquanto eu tomava banho ele batia uma pra mim, não demorou muito e eu gozei. Nós nos trocamos e fomos abrir a porta pra Jujuba.

- Caralho, não dava pra foder depois, não? Dava para ouvir os gemidos de vocês lá da rua.

- Não dava para vir em outro horário, não? – Perguntou o Thi claramente irritado.

- Nós estávamos matando a saudade, Jujuba. Só isso!

- Hum...hum.. Seus safadhénhos!

- Amor, tá tudo bem? Tá sentindo dor? Tem que comer o lanche que eu deixei ali, ó.

- Não, amor, não estou com dor, tá tudo bem. Eu já vou comer, ok? – Ele me deu um beijinho e eu continuei a falar - Mas, Jujuba, diz aí, o que vieste fazer uma hora dessas aqui? (eram quase 14h)

- Credo, amigo, eu só vim saber como tu estavas. – Ela falou fazendo uma carinha de triste.

- Desculpa! Eu tô bem, Ju! Só de estar em casa já me sinto ótimo.

- Tão bem que já estava dando, né viado?

Fiquei sem jeito nessa hora, eu não estava acostumado com essas brincadeiras. Era claro que não tinha maldade nas brincadeiras da Jujuba, mas eu ficava incomodado.

- Mas eu não vim aqui só para saber como tu estavas, não.

- Eu sabia, eu sabia! Manda a bomba! – Falei sentando no sofá e começando a comer meu sanduiche.

- Na verdade, quem vai mandar a bomba vais ser tu.

- Heim? – Falei de boca cheia

- Não lembra que tu prometeste que me contaria toda a história?

- Mas tu já sabes tudo, AMIGÁ. – Falei com uma voz bem gay.

- Cruzes! Não faz mais isso!

- Então para de me chamar de viado!

- Mas vocês são! O que eu posso fazer? Tá certo que vocês são uma negação como viados, dá até vergonha de falar por ai: AH, EU TENHO DOIS AMIGOS GAYS, MAS ELES SÃO TUDO, MENOS GAYS.

- Tá louca?

- Não, amigo, é que vocês não andam, não falam, não se vestem, não tem trejeitos, não tem nada gay. Vocês são uma vergonha, isso sim!

- Oooo minha filha, não é a roupa, não é o modo de falar e nem o de andar que vão me fazer gay, e sim minha opção sexual.

- Ah, amigo, mas assim não tem graça!

- Bom, se tu queres uma “bichinha quáquá”, tu não vais encontrar aqui. – Falei rindo.

- Viado! V-I-A-D-O-S!

- Deixa de ser doida! Deixa eu te contar logo toda a história.

- Agora, falou minha língua: babados, babados, babados fortíssimos, eu espero!

Ela e o Thi sentaram no sofá. Thi e eu ficamos em um sofá e a Jujuba sentou em uma poltrona, ele ficou o tempo todo com o baço em volta de mim, como se quisesse me proteger de algo. Tadinho, ele deve ter sofrido mesmo.

- Bom, Ju, eu não sei o que o Thi te contou, mas para evitar que eu fale tudo de novo, quando eu estiver falando coisa repetida, fala “passa” que eu paro de falar e pulo para outra parte, ok?

- Ok!

- Bom, como tu sabes, nós somos amigos desde moleques.

- Passa!

- Calma, caralho! Deixa eu fazer a introdução da história? Sim, nós crescemos juntos, nossos pais são como irmãos também, portanto nós já temos uma vida em conjunto. Os pais do Thi me tratam como um filho e meus pais fazem a mesma coisa com ele. Então, sempre foi normal nós dormirmos juntos, nós nos vermos pelados.

- Passa! Passa!

- Mas que porra! Vai deixar eu contar ou não? Esquece essa porra de passa!

- Tá, vai lá, continua, abra seu coraçãozinho.

- Louca! Sim, continuando... eu sempre admirei o Thi, eu sempre soube que eu sentia algo a mais por ele, mas até meus treze anos eu pensava que era coisa de irmãos, sabe? Quando eu completei catorze anos, eu comecei a sentir atração por homens e por mulheres, isso tudo foi uma confusão danada na minha cabeça. Eu já gostava do Thi, mas não compreendia esse sentimento. Foi só quando eu completei meus quinze anos que eu realmente entendi que eu o amava. Eu me declarei para ele, mas ele foi muito escroto comigo.

Ela jogou uma almofada na cabeça do Thi.

- Viado mau! O que tu fizeste com meu amigo não foi legal.

Ela estava levando tudo bem demais, isso me assustava.

- Bom, como tu já sabes, pois eu tenho certeza que ele te contou essa história, ele me deu um belo pé na bunda. Eu fiquei muito mal, mas não podia deixar transparecer, por que ele era meu melhor amigo, nossas famílias se conheciam e achariam muito estranho a gente mudar assim, do dia para a noite. Eu sufoquei esse sentimento dentro de mim, não foi fácil, não foi nada fácil, sabe? Então, eu comecei a namorar uma menina e ele também, eu sentia um ciúme da peste quando eu via ele com ela.

- Eu também sentia quando eu te via com a Sabrina. – Ele me interrompeu.

- Mas não fez nada, né cachorro? Acredita que ele ainda tinha coragem de me falar como era o sexo com ela?

- Cachorro! Thi, juro que se um dia tu fizeres algo de ruim para o Antoine tu vais te ver comigo.

- Nossa, é muito bom saber que tu só te importas com ele! – Falou o Thi com um ar de irritado e decepcionado.

- Claro que não! Se ele fizer algo contigo eu corto o pau dele fora e ele não vai mais poder “forunfar” com mais nenhum carinha. Tá bom assim?

- Bem melhor! – Ele respondeu sorrindo.

- Será que eu posso continuar?

- Vai, viado! – A Jujuba respondeu

- Bom, eu nunca demorei mais do que três meses em um namoro, não sei por que, mas toda vez que eu namorava eu me entediava, tinha dias que não queria nem ver a cara da pessoa. Eu só namorei dois carinhas, um foi um menino da nossa sala quando a gente fazia o primeiro ano do Ensino Médio, o Thi nunca gostou dele, ele maltratava o pobrezinho, esse não foi eu quem terminou o relacionamento, foi o menino, a justificativa dele, foi que ele não aguentava mais o Thi, ele pediu para eu escolher entre ele e meu amigo, claro que eu fiquei com essa mala aqui.

- Me respeita, moleque! – Ele falou fazendo cócegas em mim.

- Para, amor! Para! – falei rindo – Bom, o outro namorado foi quando a gente estava no terceiro ano, o carinha era muito gatinho, Ju. Ele era todo loirinho, tinha uma bundinha muito gostosinha, era bem dotado e não tinha pelo em nenhuma parte do corpo. Era uma delícia! Foi com ele que eu perdi minha virgindade.

- Epa, essa parte eu não sabia. – o Thi reclamou

- Claro, né amor? Eu não ia falar uma coisa dessas para o meu melhor amigo “hétero” – Falei fazendo aspas com os dedos.

- Qual o motivo dessas aspas? – Me perguntou a Jujuba.

- É que eu meio que sempre suspeitei, não acreditava muito, mas sempre suspeitei que ele sentia algo por mim. Não era possível, ele sempre perseguia meus namorados. Eu quase engato em um namoro sério com o Roberto, o menino do terceiro ano, mas o Thi disse que eu estava traindo ele e o panaca acreditou. Ai, a gente acabou o namoro. Pensando bem, acho que agora eu começo a entender por que meus namoros sempre acabavam.

Ele começa a sorri.

- Tu nem imaginas o quanto eu já aprontei.

- Safadooooo!! – Eu falei batendo no peito dele.

- Isso tudo por que eu te amo desde sempre, bocó!

- Tá vamos parar com a viadagem! Continua, Antoine!

- Bom, Eu ainda tentei conversar com o Roberto, mas como foi meu melhor amigo que contou, aquele idiota acreditou. De lá pra cá eu não namorei mais ninguém. Eu só ficava com um aqui e uma ali, mas nada sério.

- Tu gostas de mulher também, amigo? – Ela me perguntou assustada.

- Claro que eu gosto! Eu não sou 100% gay, Ju, eu só tenho um pezinho no arco íris. – Falei caindo na gargalhada.

- Ai, ainda resta esperança! – Ela suspirou.

- Nem vem botar o olho no que já é meu, Ju. – O Thi me apertou nos braços dele.

- Calma, bicha! Eu não quero teu boy, não!

- Bom, continuando, de lá pra cá eu não namorei ninguém, mas eu acredito que a culpa disso também seja desse safado.

- Claro, que sim! Sempre que eu te via com alguém em uma festa eu dava um jeito de inventar uma história. Já cheguei a falar até que tu tinhas HIV para uma menina, ela saiu correndo. – Ele falou rindo.

- Botei fé em ti, Thi! – falou a Jujuba.

- Cachorro! –Eu falei para ele.

- Isso se chamar AMOR! – Ele disse tentando me beijar.

Depois de fugir ao máximo da boca dele eu consegui continuar a história.

- Bom, Jujuba, eu só descobri que esse idiota também era afim de mim há algumas semanas. Lembra daquela vez que a gente estava no bar e eu sai para respirar um pouco?

- Amigo, tu sempre fazes isso! Não lembro!

- Lembra do dia em que nós brigamos?

- Ah, isso eu lembro! O bar inteiro parou para assistir a ceninha de vocês.

- Pois é, nesse dia nós brigamos por que meu pai aqui me pegou conversando com um carinha e ele deu chilique, claro, também tratou muito mal o pobrezinho do César.

- Ah, tu ainda lembras o nome dele?

- Claro que lembro, o cara era mó gatinho, meu.

- Espera, Thi, não interrompe! Continua, amigo!

- Sim, eu estava conversando com ele, aí o senhor ciúmes aqui apareceu e saiu me puxando para o bar. Quando o cara pediu meu número ele ficou louco, começou a gritar comigo.

- Claro, logo agora que eu estava me preparando para me declarar vem outro ciscar no meu galinheiro, não, não, não papai!

- Bobo! Bom, a parte da briga tu já sabes, né?

- Sim!

- A partir desse momento ele tentava a todo custo falar comigo, me ligava muito e mandava muitas, muitas mensagens para o meu celular. Eu já estava puto e mandei ele não me incomodar mais. Ele como é obediente, me obedeceu (kkk). Mas eu percebi que ele estava sofrendo muito e eu não sabia o motivo, juro que nesse momento, eu já não desconfiava de mais nada, como eu não namorava há muito tempo, eu só ficava quando saia, ele nunca mais demonstrou nenhum interesse em mim. Então eu realmente fiquei preocupado com ele, ele pediu para nós conversarmos e eu deixei ele vir aqui em casa, ele veio aqui e se declarou para mim. Eu não conseguia acreditar, fiquei até um pouco chateado, por que, porra, eu me declarei pra ele e só depois de muitos anos ele vem me falar que me ama? Sacanagem! Como eu amava ele ainda, por mais que esse sentimento estivesse perdido dentro de mim, eu fiquei muito confuso. Eu pedi uma semana para pensar, e durante essa semana eu pesei tudo o que tinha para pesar. Eu tinha medo de ficar com ele e não dar certo e a gente acabar estragando a amizade que nós tínhamos. Depois de uma semana eu aceitei ficar com ele, ele só me pediu em namoro na sexta-feira passada. Falando nisso... amor, cadê meu cordão?

- Ah, espera aí, vou lá pegar!

Quando o Thi se afastou ela me perguntou:

- Amigo, como foi a primeira...

- Primeira o quê?

- A tu entendeste, né Antoine?

- Aaaaaaah, a primeira transa?

- É claro, né?

- Então fala, porra! Não tenho teus poderes não!

- Teu cu!

- Pois é, eu dei ele na primeira transa. – Falei rindo pacas.

- Safadhénho!

- Jujuba, ele fez algo que eu até agora fico lembrando, foi algo mágico, surreal.

- Ai, me conta logo, bichaaaaa.

- Amor, aqui ó, achei. – Ele falou colocando no meu pescoço.

- Thi, vai dar uma voltinha vai, querido.

- Eu não!

- Viado!

- Sou mesmo!

Todos nós caímos na gargalhada.

- Mas que história é essa de cordão?

- Então, como nós não podemos usar alianças de compromisso nós usamos esse cordão. O Thi me deu na sexta-feira.

- Me mostra! – Ela puxou o cordão com tudo, por pouco não me corta.

A maluca começou a morder a medalhinha feito uma macaca.

- Ual, isso aqui é ouro, minha gente.

- Claro que é! E eu lá sou homem de dar bugiganga para o meu namorado?

- Ain, amigo, tô morrendo de inveja de ti. Eu queria um boy assim também. – Ela disse sentando do meu lado.

Ficamos um bom tempo em silêncio. Então, a Jujuba colocou a cabeça no meu ombro e falou:

- Sabe, amigo, eu no começo não queria aceitar. Eu não conseguia entender. Eu não aceitava meus amigos se pegando. Isso é no mínimo estranho. Mas quando eu te vi naquela cama de hospital eu fiquei com tanto medo de te perder, que eu percebi o quanto eu estava sendo idiota. Eu queria a todo custo bater no Thi. – ela começou a chorar – eu nunca pensei o quanto tu eras importante para mim. Se não fosse tu, eu não estaria aqui nessa cidade. Fostes tu que me apresentou a cidade, fostes tu que conseguiste uma casa baratinha para eu morar, fostes tu que estiveste do meu lado quando eu chorava com saudade da minha família. Depois de o Thi ter me culpado tanto, eu acabei acreditando que a culpa era minha mesmo. Quando eu percebi que tu estavas demorando mais do que o normal para acordar, eu fiquei com tanto medo de ter perder. Eu nunca te falei isso, mas eu te amo. Tu és como um irmão pra mim. Desculpa, Thi às vezes parecer que eu não me importo contigo, mas é que o Antoine sempre esteve muito mais presente na minha vida. Eu me importo sim contigo, mas com o Antoine é diferente.

- Não te preocupa, Jujuba, eu te entendo, sim!

- Ju – eu falei limpando algumas lágrimas dela – eu também te amo. Tu também és uma irmã pra mim. Eu nunca te contei que eu sou bissexual por medo, sabe? Tinha medo de te perder.

- Bobo, tu jamais me perderias.

- Claro que perderia, se eu não estivesse passado pelo o que eu acabei de passar, tu não terias nos aceitado, não é verdade?

- Sim e não. Eu só não aceitei num primeiro momento, fiquei chocada, sei lá! Mas depois com certeza eu aceitaria de boa, assim como eu aceitei.

- Eu te amo, mãe!

- Também te amo, viado!

- E eu? – Perguntou o Thi

- Eu também te amo viado 2.

Depois desse dia, nós três nos tornamos inseparáveis, na verdade nós quatro, mas o quarto integrante do grupo fica mais lá pra frente. O Thi estreitou a amizade com a Jujuba quando eu estava no hospital. Hoje em dia somos grandes amigos, irmãos na verdade.

Continua...

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Comentários

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Q bonito a amizade de vcs! O Thiago foi um fofo cuidando tao bem de ti. Ansioso pelo prox. Abraços

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