Depois de uma breve trégua do tema incesto último conto, onde narrei uma aventura de acaso, retorno aos assuntos de família. No centro a minha doce e querida caçula Mônica. Volto, outra vez, a 2005, o ano que, quem leu meus contos anteriores, tornei-me amante de minha filha primogênita. Minha caçula, em razão do evento acontecido no banheiro na passagem de ano para 2005, evento o qual mudou o humor de Mônica e acirrou alguns embates velados em família, andava agitada, sempre a me tentar ficar sozinha comigo. Passei o primeiro semestre de 2005 fugindo de contatos mais íntimos com Mônica, pois esperava pelo enlace com a primogênita, que aconteceu naquele inverno.
Entretanto, em fins de Março de 2005, Mônica, organizou uma festa em casa com duas amigas bruxas (Wiccas) e seus respectivos namorados. Resumirei para o bom entendimento dos prezados que me leem.
Sophia já estava em África. Eu envolvido nas atividades de pesquisa, ora em casa, ora viajando, bem dinâmico. Mônica estudando, era o último ano do ensino médio. Combinou uma festinha pagã no dia 20 de março; quem aprecia os assuntos acerca de Thelema sabe do que estou falando e não irei me estender sobre isso neste conto. Ela trouxe as amigas de colégio, Amanda e Suelen, seus namorados e Téo, o namorado de Mônica. A zoeira começou às 21 horas, com alguma encenação ritualística, leitura de textos afins e breve aula da minha caçula sobre o significado do dia 20 de março, nos dois hemisférios. Não havia bebida alcoólica, mas senti cheiro de maconha na roupa de um dos namorados das amigas de Mônica. Téo estava incomodado e inquieto.
Por volta de 01:00 da manhã, os namorados das duas amigas foram embora, pareciam entediados. Amanda e Suelen me chamaram para conversa, pois queriam ouvir algum conhecimento histórico sobre o assunto bruxaria. Fui lá e fiquei dando corda no tema. Minha caçula e Téo, deitados numa rede conversavam baixinho.
Amanda é magra, cabelos pretos e de pele muito alva. Tem personalidade precoce, alma velha. Suelen é morena, corpo sinuoso e seios fartos, tudo natural. Inteligente e não é fútil. Gosto das duas, mas tenho mais olhos em Amanda em razão de sua precocidade. E ela me elogia muito, o que me desperta suspeitas.
Em razão de ter ficado tarde, os pais das duas ligaram, mas combinamos que elas dormiriam em minha casa. Téo também ficou. Embora ele tenha feito menção em ir embora, mas insisti que ele ficasse. Continuava estranho o seu comportamento. Ele é tranqüilo e ainda que tenha somente 17 anos, aparenta maturidade, é sério e leva o namoro com minha caçula com estruturas de um futuro casamento; ela mesma diz que ele é o namorado que toda jovem deseja: bonito, mas culto e seguro dos seus planos para o futuro. Mas, não era bem isso que me aparentava naquela noite.
Preparei os quartos; um onde as duas amigas iriam dormir. Téo aceitou dormir na sala, é bem confortável lá e ainda tem a TV. Mônica ia ficar no quarto dela, naturalmente.
Téo e Mônica ficaram algum tempo conversando aos cochichos na sala. Havia tensão na voz dele. Mônica suspirava entediada. “Que droga, que droga”, ouvia-a dizer algumas vezes. Levantei e fui para cozinha num momento próximo a esse e fiquei lá namorando a geladeira pensando no que comer. Vi um vulto entrar e me virei pra olhar. Era Suelen, vestida num shortinho vermelho e uma camisa branca longa. Os bicos dos seios em alto relevo sob o tecido. Contive-me em não ficar olhando. “Sem sono, mocinha?”, indaguei. “Sim, Ro. Eu to elétrica. Sem sono. Amei o nosso papo mais cedo”.
Olhei-a nos olhos. Dei a idéia de um lanche e ela ficou afoita. Comecei a preparar. Ela se aproximou e falava sem parar. Perto demais e meu antebraço tocou o seio dela.
- Você... Você não casou outra vez, Ro. A vida de solteiro é melhor, não é? Su mandou assim, na lata e me encarando. Eu assenti. Claro, ainda finalizei. Provoquei: “Você concorda?”
- Sim, liberdade é tudo. Sabe, quero-te dizer que admiro muito você. Aprendi a te admirar muito mais na medida em que fui estreitando a amizade com Mônica. To contagiada, você nem parece pai, parece um amigo, um mestre... Putz, quem dera meu pai tivesse uma cabeça assim.
Meu ego inflando, mas não iludido, fiquei ouvindo. O bico do seio, durinho, tocou outra vez meu braço que acabara de preparar um lanche. Eu, de short de dormir, com uma camiseta providencial por cima. Ofereci o lanche pra ela. Afastei-me da bancada e ela deu a tradicional olhada para as minhas pernas e pau. Rápida, discreta. Pensei que se não fossem as pessoas da casa, a Su e eu já estaríamos agarrados. Mas, voltei à realidade e provoquei outros assuntos.
Momentos depois Amanda entrou. Vestida com um camisão longo. Fiquei tenso, não sabia se por baixo ela vestia calcinha, pois sutiã eu percebi que não usava. Brincou comigo e com Su e foi logo exigindo o lanche dela. Fui preparar.
- Atrapalhei nada não, né gente? Disse ela, cinicamente. Su soltou uma gargalhada, até bem alto para a hora. – Shhhhhhhhh, menos, Su, menos, vai chamar o cão de guarda...
A ironia de Amanda foi forte, ao falar de Mônica, mas aceitei numa boa, mantive o olhar altivo. Ela me olhou e procurou amenizar.
- Se eu fosse tua filha, faria o mesmo. Você é o máximo. Só orgulho. Parece irmão, amigo, isso é massa.
- Eu dizia isso para ele antes de você entrar. – completou Su.
Eu já começava a ficar constrangido com aquilo, mas permaneci altivo, Disse que gostava delas e admirava a amizade de ambas por Mônica e que torcia para que o futuro reservasse boas histórias para todos. Terminei de fazer o lanche, ofereci a Amanda. Peguei mais leite na geladeira. Ficamos quase 40 minutos jogando conversa fora. Su foi ameaçando sair, lançou uma olhadela para Amanda. Voltou, rodopiou nos calcanhares, me olhou e indagou:
- Posso dar-lhe um abraço?
- Sim, respondi. E ela me abraçou. Os seios pressionaram contra meu peito. Um beijo suave tocou minha face próxima do ouvido. Tremi na base. Ela deu outra olhadela pra Amanda. “Vamos, Mandinha, vamos dormir”, completou. Amanda saiu de onde estava vindo em minha direção. Meus olhos a correram inteiramente, tentava ver se havia traços de que ela estaria ou não usando calcinha, mas não foi possível ver nada através da camisa longa que ela usava, que por sinal reconheci, era uma antiga peça minha a qual eu já havia até esquecido que existia. Mônica ou Sophia a guardaram por alguma razão que desconheço. “Também quero meu abraço de boa noite”, disse ela. E laçou meu pescoço. Encostou-se. Eu gelei. Os bicos dos seios me furando. O corpo grudou no meu. Meu pau acusou com as contrações. Amanda não me soltou. Tocou os lábios no mo meu rosto. Aproximo-se da minha boca e disse:
- Sem calcinha...
Minha razão foi desvirtuada com um ‘foda-se’. Abracei-a. Corri minhas mãos por sua cintura e desci até a bunda, apertando-a e sentindo a textura de sua carne, mesmo com o tecido da camisa criando mais mistério.
Suelem olhava tudo parada na porta. Lançava olhares para o corredor e para nós, alternadamente.
Amanda e eu nos beijamos. Sua língua invadiu minha boca com fúria. Seu corpo roçou no meu. Minha rola endureceu. Ela soltou um “hummmmmm, caralho...”. Aspirou bastante ar pelos lábios entreabertos. Fez aquele ruído clássico do tesão. Sarros e mais sarros, o tesão incendiando aquele momento. Ouvi um ruído vindo de Su, como um alerta. Amanda se afastou de mim. Meu pau duro denunciava através do meu short. Ela olhou, tocou com força e foi em direção a porta. Parou lá. Trocou de lugar com Su. Esta veio até a mim. Meteu a mão dentro do meu short, encheu a mão no meu pau. Beijou-me mais suavemente.
- Sujou- murmurou Amanda de onde estava na porta. Su deu um salto pra trás. Afastou-se. As duas se encontraram na porta e disseram:
- Boa noite, Ro.- e foram se afastando. Ouvi a voz de Mônica e de Téo no corredor.
Gelei. Meu pau estava envergado e duro, não ia dar tempo de baixar. Sentei-me à mesa, ocultando-me o mais possível para expor minha ereção. Mônica e Téo adentraram a cozinha.
- Festinha, pai?
- Fazíamos um lanche... – Respondi.
- Ah! Também quero. Queremos, eu e Téo.
Olhei para a mesa e percebi que não havia pão de forma o suficiente para mais lanche. Eu não podia levantar dali naquele momento, pois a rola ainda denunciava pela roupa. “Fodeu”, eu pensei.
- Pega mais pão pra gente, Téo. - eu disse- vai ai, genro, quero ver se tu és bom nos lanches na hora da fome na madrugada. - indiquei os lugares.
Téo, assim o fez. Foi pegar os pães e pôs-se a fazer os lanches. Salvei-me.
Mônica olhava em volta. Encarou-me. Sorriu. Fez careta. Parecia sossegada. Mas levantou-se abruptamente e saiu da cozinha, foi em direção ao quartos onde as suas amigas dormiriam.
Ele puxou assunto:
- Sabe, Ronaldo, eu to de boa com a Mônica, o senhor sabe. Tem momentos que ela está em outro mundo, sei lá, eu acho que a estou sufocando com meus planos. Somos muito jovens, será que eu to pressionando muito?
-Téo, não sei. Você tem de analisar bem essas suas percepções. Mulheres são complexas. E vocês são muito jovens, sim. Mas, sei que ela é amarrada na sua, isso eu sei. Fica parecendo que ou está faltando alguma coisa ou tem algo a mais que pode ser qualquer coisa ligada ao desconhecido na vida da gente que se desdobra em ansiedade, entende?
- Pois é. Eu sinto que ela tá em dúvida, quanto a nós. Sinto isso.
- Eu acho Téo, que é próprio da idade de vocês. Dê um tempo às suas inquietações ou foco nessa tensão e espere rolar para ver o que vai dar...
Nesse meio tempo de conversa, minha ereção findou. Finalmente, sai seguro de onde estava sentado. E ainda ouvindo a conversa misteriosa de Téo, enquanto passava milhões de coisa na cabeça sobre o que ele realmente queria dizer, ouvi uma discussão oriunda do quarto das moças. A voz mais em evidência era da minha caçula.
-Vê, é isso. Ela anda assim, tensa. – Diz Téo, taxativo.
- Ela deve estar perto de menstruar.
- Sei lá, Ronaldo, eu não me ligo muito nisso.
Olhei por baixo para o Téo. Considerei isso um ponto negativo nele, mas não comentei nada. Cada um com suas idiossincrasias. O som da discussão ficou mais grave. Resolvi ir ver o que estava acontecendo. Lá chegando, bati e fui empurrando a porta. A cena foi de Mônica apontando o dedo para Amanda, que estava sentada com as pernas cruzadas em posição de lótus e com a face entre as mãos. Su estava deitada virada de costas. Silencio geral quando entrei. “O que está havendo?” perguntei. Ninguém disse nada. Silêncio total. Amanda cruzou os braços. Su levantou o corpo, se ajeitou e sentou-se na cama. O Rosto baixo. “O que tá rolando?”, insisti. Outro silêncio. “Então, está tudo bem, agora, certo? Não terá mais discussão a essa hora da madrugada, certo?”
- Assuntos de mulher, pai. – Decretou Mônica.
- Beleza, então, continue, mas pode ser baixo, valeu? – Pedi. Despedi-me, dei boa noite para elas. Amanda lançou-me um olhar como de quem ri por dentro. Su acenou à moda inglesa pra mim. Mandou um beijo no ar. Mônica estalou um beijo no ar e soltou baixinho: “Te amo, pai”.
Sai. Dei boa noite para o Téo que ia para a sala. Encaminhei-me para o meu quarto Entrei no meu templo de sossego, apaguei a luz e caí no sono.
Madrugada ia se arrastando e senti que alguém entrou no quarto sorrateiramente. Ouvi o ruído da chave trancando a porta. Bêbado de sono eu tentei falar, mas meu inconsciente só pensou que pudesse ser minha caçula. Senti o colchão afundar ao meu lado. A mão tateou meu pau. Adormecido, também. Senti um beijo no pescoço. Depois uma perna sendo lançada sobre minhas pernas. Tentei tocar, buscar o corpo, mas embaracei-me nos lençóis, fiquei preso.
- Pai, fica quieto – Sussurrou Mônica
Minha caçula, no escuro total do quarto, foi montando em mim. Tentei me desvencilhar dos lençóis, onde fiquei atado por um braço enquanto o outro estava dormente em razão de eu estar dormindo sobre ele mal posicionado.
- Quieto, pai, quieto.
Mônica roçava em mim. Foi jogando os lençóis fora, ao chão. Consegui tocar seu corpo. Estava com alguma roupa de dormir, acetinada, camisola talvez, algo assim. Roçava em mim, senti seus pêlos. Estava sem calcinha. Mãos apoiadas em meu peito. Meu pau estufou, fui me contorcendo procurando sentir o meio das pernas dela. Recebi um beijo na boca. O corpo de minha caçula curvado sobre meu corpo com a boceta completamente melada roçando no meu caralho.
- Eu não agüento mais, pai. Porra, eu não agüento mais esse jogo.
Virei por cima dela. Eu havia dominado minha caçula, estava no meio de suas pernas. Meu pau pressionado na extensão da racha dela. Comecei a roçar.
- Eu não estou jogando com você... Eu não estou...
- Arregaça. Enterra. Sangra. Fode tua pequena, pai. Foda-se o resto do mundo, me fode.
Minha cabeça entrou em parafuso. Pensei em Sophia, que ainda iria encontrar em junho. Tomei um fôlego. Arriei-me e cai de boca na sua boceta melada. Queria ganhar tempo, pensar. Chupei minha caçula, que estava quase gozando e seu gosto de tão gostoso que era foi nublando minha razão. “Tu és gostosa”. Ela gemeu, pediu para eu repetir. “Tu és gostosa”. E ela gemia e eu a chupava inteiramente bebendo de seu mel. Mônica começou a soluçar, entre os gemidos. Subi por seu corpo, lambendo-a da racha até o ventre. Seu umbigo. Seus seios e parei neles demoradamente. Beijei-lhe a boca.
- Ama-me. Ama-me. Possua-me.
Voltei a roçar o talo da minha rola na extensão de sua boceta.
- Sinta a rola, sinta ela quente na tua xana.
Ela gemia alto e me dei conta de que estava tudo ficando arriscado e saindo dos controle. Eu precisava fazê-la gozar, e logo. Continuei a roçar na entrada dela. Bati meu caralho em cima de sua boceta. Bati em cima de seu grelinho. Pressionei a cabeça na sua entrada, travei-a com toda a força que eu tinha na cama e sem penetrá-la, fui dedando seu grelinho com o polegar. Ela foi balbuciando coisas que eu não entendia e gemia e soluçava. Até que começou a travar, dando golpes com o corpo como se tivesse tendo um ataque. Estava gozando. Mônica estava gozando outra vez comigo. Mantive meu caralho em sua entrada. Depois o pressionei em sua racha passando em toda a sua extensão, pegando o mel de seu gozo e banhando meu pau nele. Ela foi amolecendo o corpo. Ficou quieta. “Você me enganou, me enganou...”, balbuciava em palavras que foram morrendo. Estiquei um dos braços e acendi um abajur numa das laterais da cama e ao iluminar o quarto com uma luz suave, vi minha caçula entregue no colchão, quase adormecida. Vestia um babydoll vermelho, curto, transparente, sensual. A boceta estava exposta.
Passei minhas mãos em seu corpo. Beijei-a. ela virou-se de lado, posição fetal. Busquei o lençol que havia sido jogado ao chão e cobri seu corpo. E me sentei ao lado com a mente fervilhando. Meu pau duro solitário foi amolecendo e minha mente cada vez mais inquieta. Mônica estava tão quietinha, dormia eu podia supor. Levantei-me da cama, não sei o que ia fazer, quando ouvi:
- Não sai do quarto, pai – diz Mônica para o meu espanto com a voz rouca.
- Eu não ia sair.
Voltei, deitei ao seu lado. Ela virou-se e buscou meu peito, pôs a cabeça e se aninhou.
- Que gozada... Achei que fosse morrer. - diz ela - Cuida de mim, não vai lá fora. Não sai.
Eu não ia sair, mas não disse mais nada. Abracei minha pequena, uma mulher desejável demais e fiquei ainda norteado, de não ter penetrado nela, quando tudo em meu corpo dizia pra fazê-lo.
- Téo está me azucrinando, me quer. E eu to enrolando. Quero, mas penso em tu. Quero te dar esse prêmio.
Pensei na conversa que o filho da puta teve comigo na cozinha.
- Esse jogo tá me matando.
- Não existe jogo, Mônica.
- Pai, não sou burra. É a Sophia. Eu sei que é. A mais velha fez tua cabeça. Porra quer o quer? Casar contigo e ter filhos? O que ela fala de mm? Que eu sou emotiva? E ela? Pai, Sophia ela se esconde atrás de uma máscara de liberalidade?
- Podemos parar com tudo, o que acha? Siga em frente, consegue? E a ordem natural das coisas?
- Não. Eu quero. Ai eu sigo em frente, tá bom? Hoje, passa, mas eu quero. Eu não vou dar pro Téo primeiro. Ordem natural? Pai mete essa lá na faculdade... Ou melhor, nem lá. Pervertemos tudo, até a ordem natural.
- E vai dizer o que pra ele depois? Ah! Eu menti, não era virgem, desculpa ai?
- Tu tens um dilema. Eu tenho outro. Eles são de responsabilidade imensa. Parece um desencontro.
Nesse momento, ela me beijou, tão carinhosamente e eu a agarrei forte retribuindo. Seu corpo quente colado ao meu arrepiava-me todo.
- Chama isso de desencontro, pai? Agora, entre nós?
Não, eu disse sem dizer nenhuma palavra, apenas com um sutil movimento de cabeça. Beijei-a outra vez.
Ouvimos passos no corredor. Téo ou quem sabe as moças. Mônica soltou um “Ah!” e logo em seguida: “Preciso lhe contar coisas sobre as cachorras”. Quem? perguntei. “Não se faça de sonso”. Demorei a entender, até que ela começou a falar e atentei que era sobre as suas amigas em nossa casa.
- Ouve, com atenção, e depois não se ache que está carregando o mundo sobre os ombros. Lembra-se da canção: “Hey, Jude, refrain, don’t carry the world upon your shoulders”, se lembra? Eu soltei um sorriso. Ela prosseguiu: - Pai, tava um cheiro de cachorrada na cozinha, que me deu vontade de ter jogar o lanche em cima. Eu conheço a Su e a Amanda, pai. Agora, ouça um pouco do que sei delas.
E bem quieto, fiquei ouvindo histórias que, podem não ter me deixado perplexo, mas imaginando o quanto ao nosso redor o mundo é bem mais entulhado de segredos muito profundos. Olhamos para as coisas como olhamos um iceberg, só uma pequena parte está visível.