Estão gostando do relato? Comentem, e deleitem-se com a segunda terceira parte do conto, está recheado de tesão:
Carlão estava sentado no sofá com Carlinhos sobre suas coxas. Eu sugeri. -Acho que vocês vão ficar mais confortáveis numa cama, ela fica ali naquele quarto, indiquei. Carlão agarrou o filho no colo e o levou pro quarto, eu estava impressionado com a força daquele homenzarrão. Era o quarto que mantenho pra gravação de cenas de sexo, tem uma cama de casal bem ampla e uma escrivaninha com cadeira e uma cômoda com todo o necessário pra gravação das cenas. Carlão jogou Carlinhos na cama, os dois riam da situação. Carlão ficou de pé na frente da cama, ainda de pau duro. As câmeras já estavam meio que posicionadas, eu só precisei ligalas, peguei uma câmera de mão pra registrar uns closes tesudos, enquanto isso Carlão mexia no pau, apertava batia uma punheta de leve e devagarzinho pra manter a ferramenta calibrada pra putaria.
-As câmeras estão prontas, podem começar quando quiserem. Disse eu. -Olha cara, eu vou fuder do jeito que eu sei, nunca fiz pornô então se eu errar em alguma coisa avisa. Disse Carlão. -Pode fazer do jeito que você quiser! Disse eu. Qual é, gravar um incesto era algo muito inpensado e excitante, eu não iria interferir naquela cena deliciosa, ainda mais tirando a naturalidade da trepada dos dois gostosos. -Então vamo lá! Disse Carlão puxando Carlinhos que estava de bruços na cama, puxou o garoto de supetão pelos pés até a ponta da cama onde ele estava. -Fica de quatro ai filhão!
O garoto se posicionou de quatro na cama. -Carlão, lambe a bundinha dele. Pedi eu.
Carlão afastou um pouco as pernas do garoto, se curvou, abriu a bunda dele com os dedos. Que visão deliciosa, já tinha visto a bunda do Carlinhos quando gravamos suas cenas batendo punheta, mas nunca tinha visto seu cuzinho. Que delicia, um anelzinho intocado bem apertadinho e rosado com alguns pelos em volta.
Carlão disse. -Eu me amarrou em chupar um cu, mas um furinho com pelo é a primeira vez pô. Pai e filho riram.
Carlão deu uma linguada naquele rego de cima a baixo, assim já de primeira. Ele de fato sabia o que estava fazendo. Foi passando aquela linguona deixando o rego do filho molhado com sua saliva, o rego ficava vermelho com a barba feita de Carlão raspando naquela pelezinha delicada. Carlão dava uns tapas fortes arrancando gemidos de Carlinhos. -Ai ai pai, porra de mão pesada que você tem! -É pra amaciar a carne filhão. E os dois riam. A bunda de Carlinhos ficava cada vez mais vermelha pelos tapas, dava pra ver nitidamente os dedões do pai. Carlão lambia bastante, parecia que ia penetrar aquele anelzinho com a ponta da linga, eu me posicionei bem ao lado pra captar aquele som delicioso de lambida.
-Nando, passa ai a camisinha e um gelzinho o garoto não vai aguentar meu tranco lubrificado só com saliva. Disse Carlão.
Peguei o gel, mas me veio uma ideia, então propus. -Vocês topariam transar sem camisinha? Pago 600 reais a mais pra cada se toparem.
Pai e filho se olharam. -Pô, por mim de boa, eu faço meus exames em dia, to limpinho, e sei que o Carlinhos também, eu topo e você filho? -Eu topo, que diferença faz, vou ter que encarar esse pauzão do meu pai que parece uma mandioca, encapado ou sem, eu to fudido do mesmo jeito.
Os dois riram. Alcancei o gel pro Carlão. Seria a primeira cena que eu gravaria sem camisinha, claro, os outros atores não são tão intimos, mas pai e filho tem confiança pra foderem sem camisinha e sem medo, que tesão.
Carlão despejou um pouco do gel na bundinha do filho e foi passando o líquido com os dedos pelo rego do garoto. Depois lubrificou seu mastro e puxou Carlinhos pelo quadril pra mais perto dele. -Filhão relaxa que eu vou por só a cabecinha.
Cabecinha? Aquilo era um baita cabeção! Carlão falou daquele jeito pra tranquilizar o moleque. Me posicionei sentado aos pés da cama, estava tão perto que podia sentir o calor do corpo dos dois. Carlão mantinha a bunda do filho bem aberta pra ele com a mão esquerda e com a direita ele segurava seu mastro. Começou a pincelar aquele rego, batendo com a cabeçona de seu mastro quente na portinha do Carlinhos. De repente começou a forçar a entrada. O garoto gemeu na hora de dor. -Relaxa moleque, tu tá na minha mão filhão.
Ele continuou forçando seu mastro, Carlinhos gemia, cerrava os dentes, fazia uma carinha de dor. Confesso que me senti meio vingado, aquele garoto era tão marrento e eu já tinha ouvido tantos comentários homofóbicos dele que aquela cena estava lavando meu orgulho. Demorou mas a duras penas aquele cuzinho intocado foi cedendo e finalmente a pontinha da cabeça daquele mastro entrou. Carlão enfiava um pouquinho e dava um tempo para o traseiro do filho ir laceando e abrindo espaço pra sua vara. O garoto gemia alto de dor, finalmente a cabeça daquela tora entra. -Porra pai, tira tira tira, eu não to aguentando. -Não tiro se não vai ser pior pra por de novo agora que a cabeça entrou é só tu relaxar. Disse Carlão dando uns tapinhas na bunda do filho.
Ele continuou enfiando aquela jiboia naquela grutinha apertada, eu estava tão perto que juro que ouvia o barulho das pregas de Carlinhos arrebentando. O garoto gemia de dor enquanto mordia o travesseiro. -Chega chega chega pai, eu não aguento. -Aguenta sim porra, relaxa caralho, empina mais essa bunda moleque.
O garoto começou a tentar se esquivar, mas não tinha jeito, estava nas mãos fortes do urso, Carlão deu um tapa forte na bunda do filho. -Empina porra! Disse ele todo mandão agarrando o cabelo de Carlinhos e afundando a cara dele no colchão fazendo ele ficar com a bunda mais empinada como ele queria.
Carlão sobe na cama, quase em cima de Carlinhos, se posiciona como um ator pornô e começa a meter, caralho que delicia, ele não resiste e começa a gemer comendo aquele cuzinho apertado recem desvirginado. O tesão tira ele do controle e logo ele começa a dar estocadas fortíssimas seu saco bate na bunda do filho, o garoto grita de dor cerrando os dentes. Nunca vi ninguem fuder alguem como Carlão fodia o filho, porra, ele tava estocadas certeiras e poderosas, segurava o moleque com força pelo quadril, pelos ombros, nuca, as vezes pelo cabelo parecia que estava comendo uma puta qualquer era uma visão deliciosa. Eu me posicionei do lado pra ver a bunda de Carlão se contraindo e relaxando a cada estocada, seus urros de tesão, as coxas peludas dos dois coladas uma na outra, aquele homenzarrão enorme fudendo aquele garotão saradinho.
Carlão traçou muito o rabinho do Junior naquela posição. -Como que tá esse cu em Carlão? Não resisti a perguntar. Ele sorriu safado pra câmera dizendo: -Tá uma delicia. O garoto levanta a cabeça do colchão e diz quase sem foêgo. -Tá uma delicia pra você que tá comendo né pai, pra mim que to dando tá uma tortura.
Rimos os três.
-Bora mudar de posição? Sugeri. -Bora! Disse Carlão.
Carlão sai de cima do Carlinhos que cai exausto, no colchão. Carlão se ajoelha no colhão sobre os próprios pés. Puxa Carlinhos pra perto dele, o cara é muito forte, Carlinhos parece um boneco a mercê dele. Ele vira o garoto de barriga pra cima. Vi que o moleque tava sofrendo sendo fodido por aquela rolona então sugeri. -Carlão, excita um pouco o garoto ele vai relaxar mais e a metida vai doer menos, da uma chupada no pau dele, lambe os mamilos.
Carlão viu que o garoto não ia aguentar mais uma sequência de metidas, então ele se curvou e começou a lamber e mordiscar os mamilos do filho, ele passava o dedo excitando o moleque deixando os mamilos do garoto bem babados. Primeiro o direito depois o esquerdo.
Junior pegou no próprio pau e bateu contra o abdomên. -Tua vez de chupar paizão. Disse ele rindo com um sorriso safado. Carlão foi descendo a boca pelo peitoral do garoto, lambendo ele todo, fiquei imaginando quantas bucetas aquele machão comedor já chupou. Ele chegou até o umbigo do garoto, lambeu arrancando cócegas e risadas do Carlinhos. Foi descendo com a língua nos pelos envolta do umbigo de Junior, depois foi descendo por aquele caminho de pelos até a virilha dele, repleta de pentelhos aparados. Carlão pegou a rola do filho e foi pondo na boca. Subia e descia chupando aquele pau, depois lambeu a cabeça daquela rola, ele queria excitar o garoto e deixa-lo mais relaxado pra aguentar seu pau.
Carlinhos gemia com o boquete do pai. Carlão até lambeu as bolas do garoto. Propus mais um beijo entre eles. Os dois atenderam meu pedido e deram um beijo delicioso e quente. Carlão levantou as pernas do filho, se posicionou perto da bunda dele, as coxas do garoto estavam coladas nas do Carlão. As pantorilhas de Carlinhos estavam apoiadas nos ombros do pai dele. Carlão posicionou o pau na entrada do cuzinho de Carlinhos que estava deitado de frango assado e foi enterrando a vara na bunda do filho fazendo o garoto gritar de dor de novo. -Filhão, bate uma punheta ai pra ir relaxando se não dói mesmo.
Junior obedeceu o pai e começou a se masturbar enquanto era comido. Logo, Carlão já estava dando uma bombada poderosa, ele gemia e o garoto também, mesmo mais relaxado o garoto ainda fazia uma carinha fofa de dor por levar aquelas varadas do paizão. Depois de um tempo comendo o filho naquela posição, Carlão agarrou o moleque e se levantou, descendo da cama com o garoto no colo comendo ele em pé. Puta que pariu que tesão, a rola dele entrava toda na bunda do Carlinhos que estava agarrado no corpo dele pra não cair.
Fudeu o garoto em pé por muito tempo, Carlão era mesmo muito forte. Depois Carlão foi até a escrivaninha e sem tirar o pau da bunda do filho deitou ele na escrivaninha e continuou metendo, segurava os dois tornozelos do garoto com a mão direita e com a esquerda ele se apoiava na escrivaninha. Carlão urrava de tesão traçando aquele garoto e o menino gemia de dor tendo o rabinho arrombado por aquele mastro. Numa estocada a rola de Carlão escapou. -Porra, bota meu pau na portinha do teu rabo ai de novo filhão.
Disse Carlão com aquele jeito mandão, o garoto claro que não desobedeceu o pai, pegou o pau do pai e posicionou no seu rego. Carlão socou e enterrou sua vara de uma vez só na bunda do moleque que soltou um grito de dor, ele continuou metendo a escrivaninha chegava a balançar de tão forte que eram as bombadas do Carlão, quase quebrou a escrivaninha. Eu não intervinha naquela foda, Carlão era um fodedor nato, o melhor comedor que eu já tinha filmado, eu nem precisava interferir.
-Nando, pega uma aguá lá cara, to morrendo de sede. Disse Carlão pra mim enquanto comia o filho. Eu fui pegar água na cozinha, quando voltei com a garrafa de água gelada pro quarto que eu percebi o cheiro incrível de sexo e de macho que estava naquele quarto, mesmo eu saindo Carlão não parou de fuder o filho. Entreguei a garrafa d-água ele bebia e estocava o pau na bunda de Carlinhos, os dois estavam muito suados, pingando, o suor de pai e filho se misturavam e se confundiam, o peito de Carlinhos estava ensopado de suor dele e suor que pingava do rosto do pai dele, a corrente que Carlinhos sempre usa estava toda molhada. Carlão bebeu um pouco da água. -Quer água filhão? -Quero. O garoto ainda sendo comido pega a garrafa d'água. -Pô pai, dá um tempo pra eu tomar uma água, respirar um pouco sem teu pau dentro de mim. Disse ele rindo.
Carlão tirou o pau do cu do Carlinhos. Notei que o cuzinho dele latejava por ter sido traçado por aquele mastro poderoso daquele machão. Enquanto Carlinhos recobrava o fôlego e bebia água Carlão mexia no pau calibrando a ferramenta pra manter a rolona dura. -Nando, vamos filmar a gozada do meu pai e ai acabou né? Perguntou Carlinhos quase implorando pra não ser fodido de novo. -Pô, eu aguento mais um tempo, vamo lá filhão, tá ganhando uma grana e fica ai reclamando cara, para de frescura, vamo continuar, bora! Disse Carlão pegando o garoto pelo braço e posicionando de pé apoiado na cadeira da escrivaninha.
Carlão se posicionou atrás dele, encostou seu pau no rego dele e enfiou de uma vez só aquela jiboia inteira na bunda do Carlinhos. Começou a meter com as mãos na cintura do filho. Ficou um tempão bombando no garoto, o barulho que aquelas estocadas faziam da virilha peluda do Carlão batendo na bundinha do Carlinhos era uma delicia, meu pau babava horrores dentro da calça, nunca tinha me excitado tanto gravando uma cena. -Pô pai chega, não aguento mais meu rabo ta ardendo. -Para de frescura cara, aguenta ai pô. Sem tirar o pau do cu do filho, Carlão deu uma forte cusparada que desceu pelo rego de Carlinhos, lubrificando o cu do garoto e seu próprio pau e continuou as bombadas. -Chega de tomar no cu, seu pau é muito grande pai, tá me rasgando coroa. Disse Carlinhos tentando se esquivar. Carlão segurou o garoto pela cintura. -Não foge não moleque, eu mandei tu aguentar, agora vai levar mais forte por ter me desobedecido! Disse Carlão dando uma estocada fortíssima na bunda do filho.
Carlão começou a enfiar muito forte no Carlinhos, o garoto chegava a perder o equilíbrio. Carlão agarrou a corrente do pescoço de Carlinhos pra dominar o garoto com uma mão e com a outra dava tapas brutais na bunda do menino e dava suas estocadas fortes gemendo de tesão e fazendo ambos suarem. Quando o garoto estava quase perdendo o fôlego ele parou, deixou o moleque respirar um pouco. Segundos depois. -Vamo lá filhão, agora quero ver tu dando uma sentada boa na minha rola. -Pô esse coroa não cansa não caralho! Disse Carlinhos rindo.
Carlão senta no canto da cama de pernas abertas. -Bora filhão senta aqui! Disse ele batendo sua rola contra o abdomen. Carlinhos se posicionou no colo do pai se apoiou nas suas coxas peludas e suadas do Carlão e foi sentando no pau do pai. -Isso, engole todo o mastro do pai, viu agora que eu arrebentei suas preguinhas fica bem mais fácil você engolir essa pica. Disse Carlão rindo. O traseiro de Carlinhos foi engolindo todo o pauzão do pai devagarzinho afinal o cu dele já estava bem dolorido. -Mexe ai filhão! Disse Carlão dando mais um tapa na bunda do filho.
O garoto obedeceu começou a mexer com a bunda no pau do pai bem devagar devido ao desconforto que sentia. -Mais rápido Junior! Mandou Carlão dando mais um tapa, e continuou dando fortes tapas na bunda do garoto até ele ir rebolando mais rápido do jeito que ele queria. O garoto rebolou bastante no pau do pai. -Ta muito devagar moleque, deixa que o pai faz isso! Disse Carlão agarrando as coxas peludas e suadas do filho e suspendendo o menino do chão. Carlão começou um bate estaca na bunda do Carlinhos arrancando urros dele. Carlão beijou a boca do filho para que ele parasse de gritar. -Carlinhos você consegue gozar sendo penetrado? Perguntei eu.
-Consegue né filhão? O pai te ajuda. Disse Carlão virando o garoto de frente pra ele ainda sentado na sua rola. Junior se apoiou no peitoral peludo e suado do pai. Carlão pegou no pau do filho e começou a bater uma punheta pro garoto. -Continua sentando na minha vara moleque, não precisa parar não. Disse Carlão rindo. Carlinhos continuou rebolando naquele mastro. O pau do garoto logo estava duro, sugeri que eles se beijassem e pai e filho atenderam o meu pedido, deram mais beijos quentes e molhados, demorou mas o garoto gozou, gemendo alto e soltando jatos de porra quente e farta no peitoral do Carlão, aquela gala quentinha de adolescente se misturou ao suor e os montes de pelos daquele peitoral masculo e viril. -Minha vez moleque. Disse Carlão rindo.
Resolvi propor uma coisa. -Carlinhos você topa levar a gozada do teu pai na boca? pago 200 reais e mais 200 se você engolir.
O garoto pensa por alguns segundos. -Pra quem ta levando pau na bunda a horas, gozada na boca não é nada. Disse ele rindo, Carlão também riu. O menino se levantou descendo do pau do pai. Carlão se sentou no canto da cama e Carlinhos se ajoelhou no meio das pernas dele. -Chupa ai filhão. Mandou Carlão.
O garoto obedeceu e começou a mamar a rola do pai. Carlão colocou as mãos atrás da cabeça enquanto era mamado com seu jeito de machão mandão. -Filhão, se quer que o pai goze chupa bem forte na cabeça.
Carlinhos obedeceu e começou a lamber e chupar a cabeçona rosada do mastro do pai com força fazendo um barulho delicioso. Carlão gemia alto. -Carlinhos faz um carinho nas coxas dele, lambe as bolas. Sugeri eu.
O menino fez o que eu disse e lambeu as bolas do paizão que pareciam dois pêssegos maduros enquanto acariciava as coxas peludas, suadas e fortes do Carlão. Depois voltou a chupar do jeito que o Carlão queria. Dei um close no rabinho vermelho latejando do Carlinhos e notei a baba do pau do Carlão que saía daquele anelzinho recem descabaçado.
Logo notei o pau do Carlão latejando, seus gemidos de tesão ficavam cada vez mais altos, de repente começou a sair aquela babinha pré gozo, a mesma que ele tinha deixado melado o cuzinho do filho. Carlinhos começou a fazer uma carinha de nojo quando sentiu o gosto salgado daquela baba do pauzão do pai dele. -Porra, vou gozar, se prepara filhão. Avisou Carlão, o garoto ameaçou para de chupar e descumprir o trato de deixar que o pai gozasse na boca dele. Mas Carlão foi mais rápido, segurou o cabelo do filho e afundou a vara na boca do moleque. Me aproximei mais com a câmera pra presenciar aquela cena deliciosa. Carlão explodiu de prazer, urrando feito um urso, segurando a boca de Carlinhos contra seu pau, eu estava tão perto que conseguia ouvir os jatos de porra que o pau do Carlão soltava, cheguei a contar, 1, 2, 3, 4, 5! 5 jatos de leite quente na boca do filhão.
Carlão manteve o pau na boca do filho até gozar a ultima gotinha de porra que tinha. -Porra tu gozou pra caralho em Carlão. Disse eu. -Pois é, meu saco produz muito leite, produziu o Carlinhos inclusive né filhão. Disse ele rindo. -Mostra pro tio Nando o leite do papai. Mandou ele. O garoto abriu a boca, fiquei boquiaberto, nunca tinha visto tanta porra, a boca do Carlinhos estava cheia com aquele leitinho, quente, branquinho e grosso. -Agora engole como você prometeu. Mandou o pai. O garoto fez que não com a cabeça. Carlão deu um tapa na cara dele e tampou a boca dele com a mão. -Engole que eu que to mandando. O garoto engoliu nunca desobedece o paizão, Carlão ainda fez ele lamber os dedos do pai bebendo toda a porra. -Bom menino. Disse Carlão dando uns tapinhas na cara do moleque.
-Quer sentir o gosto da tua porra paizão? Perguntou Carlinhos, e antes que o pai pudesse dizer algo, o garoto sapeca subiu no colo do pai e beijou sua boca fazendo ele sentir o gosto da própria porra, Carlão se desvencilhou do menino e deu mais uns tapas na bunda dele. Ambos riram. -Então Nando, missão cumprida? Perguntou Carlão.
Porra, e eu precisava responder ? Minha vontade era soltar a camera e aplaudir os dois, principalmnete Carlão que se revelou um comedor nato. Mas só disse: -Sim, claro. -Então bora pro banho filhão! Disse Carlão. -Mas me ajuda ai paizão, que tu me comeu tanto que eu mal consigo andar, meu cu ta ardendo pra caralho. Disse Carlinhos.
Os dois riram, Carlão pegou o garoto no colo e o levou pro banheiro.
Quando ouvi o barulho do chuveiro não resisti. -Se importam se eu filmar o banho de vocês? -Não, já filmou nossa trepada, o banho é o de menos. Disse Carlinhos rindo. O tesão continuou no chuveiro vendo aqueles dois caras ensaboados e molhados, lavando o suor, a porra e o cheiro de foda dos corpos. Que tesão ver um ensaboando as costas do outro, eles lavando os paus sujos de porra, que delicia, era o final perfeito para aquela foda linda que eu tive a honra de filmar.
Alcancei a toalha pros dois depois que eles terminaram, mas só tinha uma, afinal tinha planejado filmar a punheta de Carlinhos, mas aquela foi uma surpresa mais deliciosa que aconteceu. Carlão se secou primeiro e depois Carlinhos se secou. Pai e filho ainda peladões voltaram pra sala e começaram a se vestir como se estivessem em casa, enquanto afivelavam os cintos Carlão disse. -Aguentou bem o meu tranco em filhão, gostei de ver. -Valeu pai. -Pô essa foda me deixou cheio de fome, bora passar naquela churrascaria que você gosta filhão. -Demorou, mas vamos passar numa farmácia antes pra comprar pomada, meu cu ta assado e doendo pra caralho paizão.
E os dois riam e agiam naturalmente como se aquilo tivesse sido uma brincadeira qualquer, confesso que fiquei aliviado, eles nem ligavam se aquilo foi um incesto, pra eles era algo que não afetaria a amizade de pai e filho.
Fiz os cheques com o valor do cachê e entreguei pros dois que se despediram de mim com um aperto de mão como que dizendo que fizemos um bom trabalho e eles fizeram mesmo, um delicioso trabalho, adorei filmar aquilo. E vocês gostaram? Não deixem de comentar.
