Acordei na manhã seguinte com meu cu ardendo e muito dolorido. Abri os olhos, ainda deitado de bruços e pelado no sofá e vi Paula brincando com a Larinha ao meu lado. Ela sorriu e me deu bom dia. Lembrei aí que estava sem roupa e me levantei super constrangido, tentando me proteger com uma almofada. Perguntei por Jéssica e ela me disse que estava tomando banho. Saí da sala bem rápido e entrei no quarto, indo ao banheiro. Vi minha bonequinha embaixo do chuveiro, sorriu pra mim e abriu os braços. Perguntei por que ela não tinha me acordado antes da Paula me ver ali e ela disse que eu deixasse de bobagem, que a Paula era da família. Me beijou bem gostoso e puxou pra tomar banho com ela. Perguntou como estava a bundinha, eu disse que doía um pouco. - Vai passar logo, amor, ela vai se acostumar e não vai doer mais, prometo - disse, fazendo carinho no meu cu com seu dedinho. Ela já estava de pau duro, me virou de costas e se ajoelhou atrás de mim, dando beijinho e passando a língua no meu buraquinho. Levantou-se, encostou a cabeça da rola e forçou. Disse a ela que doía e não queria. - Ei, você precisa se acostumar, só assim vai parar de doer. E depois, não posso ver essa bundinha que me dá um tesão louco. Deixa eu te comer, deixa - sussurrou baixinho e enfiou o cacete. Dei um grito de dor, saindo lágrimas dos meus olhos. Porém, aos pouquinhos, a doer foi passando e ficou muito gostoso. Ela me comeu como quis, me enchendo de porra.
As coisas começaram a mudar em casa. Agora, ela me comia todos os dias e eu passei a comê-la somente algumas vezes, quando ela permitia. Eu estava completamente apaixonado por ela e me submetia a suas decisões sem reclamar. Minha filha estava super feliz e cada vez mais apegada a Paula, inclusive dormindo em seu quarto todos os dias e Jéssica me enchia de carinhos e dengos. Sem perceber, acabei afastando Lara de Alice, exatamente como Jéssica queria. Ela dizia que a Lara não precisava mais da Alice agora que tinha Paula e ela em sua vida. Normalmente, essas conversas aconteciam na cama após uma transa quando eu estava totalmente sem forças para contestar. Um dia, porém, aconteceu algo estranho. Cheguei mais cedo em casa e fui ao quarto surpreender Jéssica. Ao abrir a porta, vejo Paula sair apressada só de calcinha e segurando o restante das suas roupas na frente dos seios, cobrindo-os. Ela não fala comigo e simplesmente sai em direção ao seu quarto. Vejo Jéssica na cama, nua, falando ao telefone, em alemão: - Keine Sorgen. Die Arbeitsweise wird zur richtigen Zeit fortzusetzen. Die Polizei Buster angekommen. Auf Wiedersehen * - e desligou. Levantou da cama sorridente e veio me beijar. Pude sentir o gosto e o cheiro de boceta em seus lábios.
- Por que você e a Paula estavam nuas na cama? Você estavam transando?
- Estávamos, amor, qual o problema? Eu cheguei tão cansadinha do trabalho e louca para foder, mas você não estava. A Paulinha começou a me fazer uma massagem deliciosa e, quando percebi, estávamos nos trepando.
- E você fala isso assim, com essa tranquilidade? Desde quando você me trai com ela?
- Não diga isso, não me ofenda. Já disse que a Paulinha é da família. Eu trairia você se trepasse com um estranho e isso eu nunca fiz. Você me ofende falando assim. E fique sabendo que eu não gozei, guardei meu gozo e meu pau duro para você. Mas, se não quiser, tudo bem, pode ir embora -. Ela se virou de costas e entrou no banheiro. Ficou lá uns quinze minutos. Quando saiu, me viu nu sentado na cama. Pequei suas mãos e a puxei pra perto, abraçando sua cintura e pedindo perdão. Comecei a beijar sua barriga, suas coxas e ela me mandou chupá-la. Engoli sua rola imediatamente e chupei bastante, lambendo e beijando, esfregando no meu rosto e voltando a chupar. Ela segurava minha cabeça, gemia e fodia minha boca. Tirou seu pau da minha boca, bateu no meu rosto com ele e enfiou novamente. Eu segurava sua bunda e engolia o máximo que podia seu cacete. Quando satisfeita, mandou eu parar e me empurrou na cama. Caiu por cima, me beijando a boca, mordendo meus mamilos e foi descendo. Ignorou meu pau e levantou minhas pernas, encostando meus joelhos no peito. Começou a chupar meu cu, enfiando a língua, cuspindo e colocando dois dedos de uma vez só. Posicionou meus pés em seus ombros e meteu o pau no meu cuzinho. Começou as bombadas fortes e rápidas, dizendo que ia me ensinar a não duvidar mais dela. Se deitou por cima de mim, me beijando e ergueu minhas mãos acima da cabeça, dizendo que eu não deveria me masturbar. Falava e metia em estocadas violentas e furiosas. Tirou o pau do meu cu e gozou em cima de mim, vários jatos grossos, me deixando ensopado de porra. - Você pediu meu perdão, pois agora vai provar que o merece, ficando sem gozar até a noite. Te comi agora e vou comer outra vez mais tarde e só aí você irá gozar. Se gozar antes, vou ficar bastante chateada. Vá tomar banho, ficar bem limpinho e cheirosinho, mas não se masturbe.
Colocou uma calcinha e foi pra sala. Fiquei deitado todo melado da porra dela e com meu pau estupidamente duro. Sentia que, se tocasse nele, gozava, mas não iria fazer isso. Resolvi ir tomar um banho gelado para apagar o fogo e fazer a rola descer. Depois, fui pra sala jantar e encontrei Jéssica e Paula brincando com Larinha no sofá. Me juntei a elas, mas vi que Jéssica e Paula estavam bastante carinhosas uma com a outra e Jéssica nem olhava pra mim. Paula se levantou para ir terminar o jantar e, imediatamente, me aproximei de Jéssica, abraçando-a e beijando seu pescoço, seu ombro e dizendo que a amava, bem dócil e carinhoso. - Bateu punheta ou me obedeceu? - perguntou ela sem me olhar. - Obedeci, claro, meu amor. Foi difícil, meu pau estava em brasa, mas nem toquei nele, como você mandou - respondi. Ela me olhou, sorriu e me deu um beijo maravilhoso, enfiando a língua toda na minha boca. Nos beijamos por um tempo, trocando carícias no sofá.
- Amor, quando eu cheguei, você estava ao telefone. Aquilo era alemão?
- Era sim, querido. Você entendeu alguma coisa? - perguntou Jéssica, assustada, olhando na direção de Paula.
- Não. Só entendi polizei, é policial, né? Você estava falando de mim?
- Estava querido, disse que meu policial querido tinha chegado e precisava desligar. Era uma amiga dos tempos que morei na Europa - respondeu, com uma carinha mais aliviada. Jantamos, Paula levou Lara para seu quarto e fomos ao nosso. Começamos a nos beijar apaixonadamente, nos deitamos na cama e Jéssica me enchia de carinhos, beijos e lambidas. Ela disse que, como eu tinha sido um menininho obediente, podia escolher como queria gozar, com uma chupada, uma punheta ou se queria comê-la. - Você decide, meu amor, eu sou teu, faço o que você quiser - respondi. Ela sorriu e disse que me faria uma massagem. Pegou um óleo, mandou que tirasse a roupa e começou a massagem, espalhando o óleo pelo meu corpo. A massagem era deliciosa, relaxante e muito excitante. O óleo era muito cheiroso e dava uma sensação incrível. Me virei de bruços e ela espalhou o óleo pelas minhas costas e bunda, se deitou por cima de mim e começou a se esfregar bem lentamente. Em seguida, abriu minhas pernas, colocou bastante óleo no meu cu e enfiou dois dedos, que entraram macio até o fundo. Jéssica passeava os dedos lá dentro, explorando cada pedacinho do meu rabo, tocando minha próstata com carinho e firmeza. Aquilo foi me dando um tesão enlouquecedor, eu gemia e rebolava nos dedos dela. Ela voltou a se deitar por cima de mim, beijando minha nuca, pondo a língua no meu ouvido e mantendo os dedos na minha próstata. Meu cu passou as piscar de prazer, meu corpo tremia e uma sensação nova e maravilhosa crescia dentro de mim. Ela tirou os dedos, se ajoelhou na cama e colocou a cabecinha do seu pau no meu cu. Continuou a massagem lentamente e botava e tirava a cabecinha. Minha respiração foi ficando pesada, meu coração batia acelerado, meu corpo inteiro ardia e, de repente, ela enfiou todo o cacete de uma vez, se deitando por cima de mim. Dei um grito de prazer e tive um orgasmo anal simplesmente divino. Meu corpo parecia que ia explodir. Ela me comeu tranquilamente, nas posições que quis até gozar no meu cu. Dormimos de conchinha, ela por trás de mim.
* Tradução: "Não se preocupe. A operação vai continuar no tempo certo. O imbecil do policial chegou. Adeus".