Para melhor compreensão leia os contos anteriores.
Passados 3 meses após a transa com meu pai, ele mal conseguia me olhar e nunca mais havia me tocado, meu irmão que voltou logo depois do ocorrido acabou por decidir estudar em outra cidade, por não aceitar o fato de que eu não seria só dele.
Em casa eu fazia de tudo pra provocar meu pai, as roupas diminuiram mais ainda de tamanho, e por algumas vezes desfilava apenas de lingerie pela casa, mas meus esforços pareciam inúteis, até que minha grande oportunidade de virar o jogo de uma vez surgiu.
Mamãe iria viajar no fim de semana, pois tinha assuntos para resolver em outra cidade, o que me deixaria sozinha com meu objeto de desejo, meu pai.
Era manha de sabado, minha mãe tinha acabado de sair e meu pai estava para chegar de seu tradicional futebol. Eu não podia perder esse fim de semana de jeito nenhum. Fui ao meu quarto e coloquei a menor calcinha que tinha em minha gaveta.
Fiquei esperando por meu pai apenas vestindo o minusculo pano, me encostei na pia da cozinha e fingi não perceber quando ele chegou em casa, pelo reflexo do vibro dos armarios pude ver sua reação de espanto quando me viu daquele jeito, a ereção por baixo de sua bermuda era clara.
- Oi pai - falei com um tom de voz meigo.
- Oi ... Oi ... Filha.
Ele logo se apressou para ir tomar banho, fugindo de mim como sempre fazia durante todo aquele tempo, mas o que ele não sabia era que aquele pau ia ser meu, estava decidido.
Quando ouvi o chuveiro ligado fui correndo ao banheiro, tirei minha calcinha e então abri a porta, fui logo entrando no box junto com ele, que tentou de todas as formas dizer não.
Fui direto ao alvo, me ajoelhei, colocando tudo que consegui daquele pau imenso em minha boca, meu pai paralisado apenas gemia enquanto eu o chupava devagar, minha lingua deslizava por todo o pau dele, depois chupava apenas a cabecinha com meus lábio e em seguida tentava engoli-lo.
Após alguns minutos me deliciando em seu pau, quis senti-lo me invadindo novamente, me virei de costas para meu pau, apoiando minhas mãos na parede, e pedi com todo jeitinho.
- Vem paizinho, me come vai, eu sei que o senhor quer.
Papai se apressou em meter todo seu mastro em minha buceta de uma vez só, enquanto me comia com toda força, seus dedos brincava em meu cuzinho.
- Isso papai, come a sua filha, me fode seu vagabundo, frouxo que come a própria filha.
Ao terminar a frase senti os tapas em minha bunda, eu tinha conseguido o que queria, meu pai me fodia de forma furiosa pelo que eu havia falado, meus gemidos estavam incontrolaveis, então senti seu pau sair de minha buceta, meu pai me segurou para que eu não caisse devido a força com que ele tinha me comido.
Ele foi me encostando na parede, então meteu seu pau em meu cuzinho, dessa vez devagar, deixando com que eu acostumasse, me beijava a nuca e as orelhas, gemia bem baixinho me deixando inteira arrepiada, depois de algumas estocadas lentas, tirando e colocando o pau todo em mim, gozamos embaixo do chuveiro, abraçados e acabados.
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