A Primeira Vista [Revisado] 2x06

Um conto erótico de Igor Alcântara
Categoria: Homossexual
Contém 2823 palavras
Data: 09/01/2015 00:53:01
Última revisão: 09/01/2015 00:55:51

Lembro que no dia 02 de Março eu estava sem fazer nada na internet até que li não sei o que que me fez pensar em escrever minha história com o Kaio. Não foi um conto erótico, eu não lembro o que foi exatamente mas me despertou essa vontade. Eu comecei a digitar pela manhã e de repente já era meio dia. Daí passei a tarde envolvido nisso e quando menos esperei eu percebi que todo o meu dia se resumiu em recusar as ligações do Kaio e escrever esse conto.

Eu lembrava dos detalhes e tinha datas muito bem definidas na minha cabeça. Foi bom lembrar de tudo, escrever na época foi como um desabafo. Eu não liguei se estava mal feito ou não. Só publiquei. Já tinha lido muitos contos nesse estilo romântico – que são os únicos que leio, inclusive – e eu decidi postar por achar que o meu se enquadrava nesse estilo.

Na terça eu acompanhei a reação dos leitores. Não eram muitos comentários, mas o suficiente pra eu querer continuar postando. Um com melhores palavras que o outro. Na quarta foi o dia em que eu finalmente chamei o Kaio pra que viesse aqui em casa. Acho que fiz bem em esperar esse tempo, eu estava com a cabeça muito quente nos dias anteriores. Eu queria bater muito nele. Bater por ele não ter me ouvido. Bater até ele ficar roxo!

Naquela tarde ele veio aqui e uma longa, muito longa, conversa se formou. Todo casal tem problemas. Os nossos não se baseavam apenas à Jéssica. Havia mais coisa a ser discutida, coisas que aconteciam diariamente, coisas que a gente negligenciava por pura irresponsabilidade. Tudo foi acertado. Houveram coisas que foram ditas e não foram nada agradáveis de serem ouvidas mas não brigamos. Aquela experiência toda poderia ter sido evitada, é verdade. Mas serviu de aprendizado pra gente. É um porre ter que aprender com os erros, mas é assim que a banda toca.

Durante o resto da semana o Kaio dormiu aqui algumas vezes. Ele tentava o máximo compensar o que aconteceu com a proximidade e, claro, fazendo todas as minhas vontades mais que de costume. Eu só estava triste, sabe... Tudo aquilo podia ter sido evitado. Eu avisei tanto a ele. Semana que vem haveriam provas e eu não havia estudado nada. Quando algo me abala o primeiro lugar que sofre consequências são meus estudos. Eu travo imediatamente e nada entra na minha cabeça. Eu recebi um email do pai do Kaio perguntando se algo estava errado entre nós dois. Eu não menti, só disse que estávamos nos resolvendo. Aos poucos a folia do carnaval foi passando e finalmente tudo acabou.

- Igor, segunda eu tenho prova e eu não sei de nada.

- Se quiser pode vir pra cá pra gente estudar.

- Posso mesmo?

- Vem.

Eu o ajudei na disciplina que ele mais tinha dificuldade e que já teria prova na segunda. O fim de semana se resumiu a isso. Revisar as matérias da faculdade. Ele avisou os pais que viria dormir aqui aquele fim de semana. Todas as noites eu revisava com ele as disciplinas até a hora em que ele sentisse sono, o que dava por volta de meia noite. Quando ele entrava pra dormir eu preparava um café e aí sim ia estudar as minhas disciplinas. Acho que isso contribuiu pra que meu humor não fosse dos melhores nos dias seguintes.

A semana de prova foi se passando e todas noites era sempre a mesma coisa. Íamos pra faculdade, fazíamos prova, quem terminasse mais cedo esperava o outro, voltávamos pra casa e revisávamos tudo da prova do dia seguinte.

- Me fala a verdade, vai... – eu perguntei enquanto entrava no carro no fim da noite – você não estudou nada com antecedência, não foi?

- Não... Nem me preocupei. Daí essa semana teve o carnaval e... Você sabe.

Eu continuei ignorando a palavra carnaval.

- Você precisa perder esse hábito. Precisa começar a separar horários pra estudar. Quem estuda Direito não pode deixar acumular tanta coisa pra cima da hora da prova. Filosofia não é tão difícil assim pra você estar com tanto medo da prova...

- Eu vou separar horários pra estudar. É que eu tô começando no curso... Vamo logo embora.

Enquanto saíamos eu vi a Jéssica com o caderno na mão. Eu percebi que ela não falou mais com o Kaio. Nem um simples oi.

- Aquela alí não fala mais contigo não é? – eu perguntei

- Não... Ela se tocou. – ele disse olhando o retrovisor pra dar a ré.

- Se tocou de quê?

- Da gente! Eu tive uma conversinha com ela depois que voltamos pra faculdade. Ela não vai te incomodar...

- O que você disse?

- Nada demais... Só mandei ela pastar. De uma vez por todas.

Eu não liguei e saímos pra casa. A semana ia se passando assim. O combinado de quem terminasse a prova primeiro esperasse o outro se manteve de pé. Eu lembro que em apenas um dia o Kaio teve que me esperar. Isso me preocupava, era sinal que ele estava tendo dificuldades nas provas. Mas era bom pra ele aprender a estudar com mais tempo... Ruim é aprender isso dessa forma.

Enquanto a semana passava eu fui postando os contos e lendos os comentários que já eram em números maiores. Dia 14 de Março eu terminei a primeira temporada do conto. No último capítulo, eu até citei de um problema ocorrido no carnaval, já deixando a suspeita de uma “segunda temporada”, como chamo.

Naquela noite, estávamos deitados na minha cama. Ainda era cedo, por volta das 22h. Ele parecia dormir cansado e eu por ter passado a semana toda tomando café estava sem sono. Fiquei trocando os canais da TV sem achar nada interessante pra assistir. Esfreguei os olhos e bocejei cansado porém o sono insistia em não vir. Eu estava um caco.

- Vamos pra Luís Correia, amor?

Eu me assustei pensando que ele estivesse dormindo.

- Segunda tem aula...

- A gente vai amanhã. Na segunda de manhã cedinho a gente já vai estar aqui. – ele falava balbuciando as palavras com dificuldade por conta do sono. – A noite a gente vai pra faculdade. Tô cansado das provas, quero ir pra praia. – disse subindo em mim e colocando o rosto entre meu pescoço e o travesseiro.

O abracei com as pernas e cheirei seu cabelo. Tinha um cheiro tão bom.

- São quase uma da manhã. Se a gente for sair cedo não vamos nem dormir praticamente...

- Não precisamos sair cedo. Amanhã é sábado, a gente só vai voltar segunda. Podemos deixar pra sair mais tarde. Vamo? Por favor.

- Você falou com a Milena? – Ele não respondeu. – Kaio?

- Hum? – ele já quase dormia.

- Você ligou pra Milena?

- Eu falo amanhã... – a voz dele saia cansada e abafada pelo travesseiro. Ele já estava quase dormindo.

- Vamo então... – foi só confirmar que ele levantou a cabeça com os olhos caídos e um sorriso torto. Me deu um beijo.

- Vai ser demais. Você vai ver.

- Vai sim... – eu bocejei – Mas é melhor você dormir senão não dirige amanhã. – eu dei um leve tapa na bunda dele pra que ele saísse de cima de mim pra que eu pudesse me ajeitar pra deitar. Só que ao cair pro lado ele levou todo o edredom enrolado no corpo dele. – Esse edredom é pequeno demais pra nós dois... Eu vou pegar um no armário. – ameacei levantar e um braço pesado dele me prendeu na cama.

- Nem pense nisso.

- Porque?

- Não durmo em um edredom diferente.

- Porque não?

- Somos um casal, Igor... Casais dormem sob o mesmo edredom. Corpo no corpo. Isso é o que eu chamo de dormir junto.

- Ham? Da onde tu tirou isso?

- Você não vai pegar outro edredom. E esse aqui não é pequeno, só tá enrolado.

Eu desisti e após desenrolar a coberta fomos dormir.

No sábado pela manhã, 7h, o Kaio me acordou. Mais cedo do que eu esperava... Eu estava tão cansado que poderia jurar que havia fechado os olhos já meia hora atrás. Preparei café da manhã e após comermos fomos pra casa dele. Lá ele falou com os pais sobre a gente ir pra casa do Marcos passar o fim de semana. No começo eles não achavam boa ideia, acho que por ter sido de repente, mas ligamos pra Milena e ela disse que nos esperaria pro almoço.

Saímos da cidade do som de “Heartlines” da Florece a todo vapor. O instrumental dessa música é composto por muito tambores, ele dirigia batucando as mãos no volante. Fazia muito sol e Kaio parecia animado demais. A viagem seria legal pra gente desopilar depois de todo aquele estresse e além do mais pegar uma praia sempre é bom!

Na estrada paramos num posto de gasolina para comprar umas besteiras pra comer, como de costume. O posto era muito velho. No meio do nada. Havia uma lanchonete caindo aos pedaços do lado e cinco homens numa mesa com babida logo começaram a nos fitar. Um deles chamando a atenção dos demais pra olharem pro carro. Eu peguei a carteira do Kaio e desci apreensivo. Ele também desceu do carro pra checar os pneus. Entrei na lanchonete e pedi apenas duas latas de refrigerante. Não ousaria comer nada dalí. A senhora do balcão foi buscar o que pedi e enquanto isso um dos caras chegou do meu lado.

Ele vestia uma camiseta regata suja, jeans rasgado e calçava botas. Era mais alto que eu, moreno e alguns fios brancos. Fedia demais. Abaixo da camisa notava-se um volume. Poderia não ser, mas eu achei na hora que era no mínimo uma faca!

- De passagem pra onde, patrão?

Eu gelei. Falei a primeira coisa que me veio à cabeça.

- Crateús. – Não fazia a mínima se aquele caminho dava ou não em Crateús. Mas essa é uma cidade do Ceará que fica bem perto do litoral do Piauí, então arrisquei...

- Por essas bandas? Vai demorar muito pra chegar. – Ok. Talvez eu tenha sido descoberto.

Finalmente a mulher trouxe meu refrigerante. Que ideia de doido parar num lugar daqueles!

- Obrigado. – Voltei correndo com leves pulinhos pro carro. Kaio ainda estava lá, agachado do lado do pneu observando não sei o que... Eu entrei como um foguete dentro do carro e bati a porta.

Ele voltou na maior tranquilidade do mundo e entrou.

- Pelo amor de Deus vamos sair daqui.

- Que tem?

- Anda! Tem uns caras alí...

Até hoje discutimos sobre isso. Ele diz que era apenas alguém da região sendo simpático com alguém que ele notou ser de fora. Ham? Eu que confio? Jamais. Ele ia nos assaltar, roubar tudo, inclusive o carro e nossas roupas. Não haviam nem mesmo telefones públicos alí... Toda a cena estava montada na minha cabeça.

Logo que nos aproximamos de Luís Correia a brisa quente e salgada do mar chegou em nossos rostos pelas janelas abertas do carro. A temperatura bem mais alta dava de ser notada. Toda a cidade estava deserta. Tudo quieto. Poucas pessoas na rua. Tudo estava muito sujo. O carnaval havia se passado há uma semana e a prefeitura não havia mandado limpar aquilo. Sinceramente...

Chegamos no prédio do Marcos e nos apresentamos na recepção. Logo nos deram permissão pra subir.

Fomos recebidos por Milena que já estava com o almoço quase terminado e pelo cheiro estava muito gostoso. Fomos pro mesmo quarto que ficamos da primeira vez e de imediato lembranças me vieram. A gente pela primeira vez alí. A nossa saída a noite. A timidez que tínhamos um com o outro. A noite quando dormimos naquela cama sem saber o que dizer... Organizamos tudo e fomos pra cozinha por o papo em dias com a Milena. Falávamos que precisávamos nos aliviar da tensão das provas.

Eu não me aguentei e comecei a ajudar Milena num purê de batatas que ela não sabia fazer direito. Enquanto isso, Kaio foi tomar banho.

- Marcos vem quando do Rio?

- Até o fim do mês ele deve vir passar uns dias aqui. Daí logo volta.

- Você devia ir mais vezes pra lá com ele.

- Não dá... Eu trabalho aqui.

Pra caso eu não tenha narrado: Marcos trabalha numa plataforma da Petrobrás no Rio de Janeiro. Sempre que tem tempo vem pra cá. Ele tenta até hoje uma transferência pra alguma plataforma no nordeste, mas o corte no salário é assustador! Mas ele está bem perto de conseguir vir e manter uma boa remuneração. Isso deve se resolver logo.

- E aí? Como estão? – ela falou um pouco mais baixo fazendo sinal pro banheiro. Marcos me ligou contando o que aconteceu com vocês na semana passada.

- É... Foi complicado. – eu ainda me sentia triste em lembrar do ocorrido. Eu havia ficado machucado com tudo aquilo.

- Mas e hoje? Se resolveram? – ela disse enquanto mexia a carne.

- Acho que sim... – eu limpando a pia. – Eu não sei se ele percebeu, até porque eu tô tentando parecer normal mas... Eu não estou chateado com ele nem nada, só...

- Tá triste.

- É... Aff Milena... Foi demais. Isso serviu pra eu ver o quanto eu sou ciumento com ele. Só que reconhecer isso me faz não querer impedi-lo de fazer algo, sabe? Acho que essa tristeza passa com o tempo.

- Passa sim. Ele não te traiu, Igor. Se isso serve de algo, o Kaio ligou sempre pro Marcos contando tudo. Que sentia sua falta, que estava com medo de você decidir terminar depois de tudo... Inclusive, foi por isso que ele quis te trazer aqui logo após essas provas. O Marcos deu a ideia ontem pra ele.

- Como assim? Ele realmente só veio falar dessa viagem ontem.

- Porque será? Quando o Kaio começou a se apaixonar por ti, aqui foi o primeiro lugar que ele te trouxe. Ele queria fazer você lembrar disso.

Era verdade... Kaio queria despertar em mim as mesmas coisas do início do namoro. Como se para nos reconectarmos, entende? Ele saiu do banho e foi pro quarto. Eu tomei um banho e fomos almoçar. Após o almoço a gente ficou jogando vídeo game e assim como eu já esperava alí só haviam jogos de esporte. Eu não vou comentar meu desempenho. Ele tentava me ensinar mas eu não entendia nada.

Jantamos num restaurante alí perto da praia. Luis Correis venta muito e é complicado comer perto da praia, mas sempre tem gente que insiste. Nessa noite fomos nós.

- Amanhã é domingo e nós vamos pra praia. – Kaio disse.

- Claro! Comprei até uma sunga nova.

Eu tive uma leve impressão do Kaio olhar pra Milena e segundo depois ela pigarreou.

- Meninos eu já vou. Kaio, eu te dei a cópia da chave?

- Sim. Tá comigo.

- Eu durmo cedo todas as noites... – ela fingiu um bocejo – Não fiquem até tarde na rua não. Beijo. – Milena saiu.

- Vamo dar uma volta. – Kaio pediu enquanto chamava o garçom.

Fomos andar na areia. Incrível. Ele estava conseguindo me fazer lembrar de tudo exatamente como foi da primeira vez. Só que dessa vez ele entrelaçou os dedos nos meus.

- Bora fazer do jeito certo. – ele disse enquanto pegava na minha mão e continuava caminhando.

Nas pedras perto da água não havia ninguém e estava até meio escuro. Nos sentamos e ele logo desabafou.

- Igor, eu tô te notando diferente. Mais sério. Eu pensei que a gente tivesse resolvido tudo. Tá sendo terrível pra mim te ver assim. Me sinto culpado.

- Só tô meio triste... Vai passar.

- Quando vai passar? Eu não sei mais o que fazer!

- Só tô meio inseguro.

- Inseguro porquê? Eu fiquei inseguro semana passada inteira pensando que você ia terminar comigo! Tá doido? Eu te amo. Nós vamos viajar o mundo juntos, vamos envelhecer e ficar um reclamando da chatice do outro!

Eu ri daquilo. Ri porque eu pensava igual. A gente trocou uns beijos e acertamos tudo o que faltava alí. Fomos pra casa mais de meia noite. A rua deserta e ventando frio ameaçando chover. Entramos na ponta dos pés no apartamento e fomos pro quarto. Lá nos trocamos e fomos pra cama. Enquanto o Kaio se aninhava em mim eu fiquei pensando: Estava dando valor demais à Jéssica e todo aquele ocorrido e valor de menos ao Kaio. Talvez por isso eu tenha ficado tão triste. É comum as pessoas fazerem isso. Eu supervalorizei demais o problema e por um momento eu esqueci do meu namorado, que é quem realmente importa. Naquela noite eu pus fim nisso. Além do mais, Kaio estava comigo, estávamos no meio de uma viagem maravilhosa como sempre é e nada que aconteceu, por mais que tenha me deixado fragilizado, não conseguiu mudar o nosso sentimento.

Eu estava decido a fazer do dia seguinte um dia de recomeço.

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Fala galera!

Hoje sob um terrível dor de cabeça eu venho liberar esse capítulo rapidinho pra vocês. Esperam que tenham gostado. Não vou responder de um a um porque eu não tô bem... Preciso dormir.

Mas obrigado pelos fieis comentários. Vocês são lindos e eu agradeço demais por cada um deles.

kazevedocdc@gmail.com

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Comentários

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Que gostoso ler sobre as coisas se endireitando. Eu sempre digo que tem desafios que fortalecem o relacionamento, fazem parte até.

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Amei. Excelente. Que linda essa reconciliação. Indo pro próximo. :)

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Sempre muito bom... Já tem uma temporada nova? Ou melhor, essa temporada ainda continua? Teremos mais surpresas, dramas e novidades?

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Que pena que dei mole e só hoje que matei minha curiosidade sobre o ocorrido no carnaval. Ainda bem que deu tudo certo. Tomara que já esteja bem. Boa noite.

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Aleluia! Ainda bem que o Kaio resolveu dar um jeitinho nessa Jessica, poderia ter sossegado o fogo dela assim que começou a abraçar, bejinhos e blá blá demais. Realmente ele não teve culpa, poderia ter ou não acontecido o beijo, esse momento serviu para mostra o quão ciumento é hahaha e dar um a sacudida no Kaio. Espero que ela não esteja planejando um bote. Bonito saber que o Kaio quer ter você por tanto tempo assim e esteve disposto a reatar. "alguém da região sendo simpático", eu acho que o Kaio está sendo irônico, não dá pra acreditar que ele acredita nisso hahaha. Meu comentário foi apagado no 2x4 :|, mas você entendeu errado, quis dizer que achei duas coisas doidas do Kaio em sentir ciúmes de você chamar o garçom e comprar alimento antes de 1 mês para vencer hahaha. Levando em conta que alimentos possuem valores máximos de contamines, aditivos etc e a pessoa pode ter alergia ou intolerância etc alimentar, irá fazer mal em qualquer dia.

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Reativei minha antiga conta, só pra comentar no seu conto Igor. *-* Cara, eu gosto tanto da sua historia, que exemplifica bem a vida comum de um casal, com seus altos e baixos.. Mas o que eu mais gosto mesmo é de ver como vocês dois interagem, essa intimidade, cumplicidade de vocês, e pra mim, como uma eterna admiradora do amor, em todas as suas formas, fico toda boba com tudo isso. Enfim, adoro vocês dois, e adoro acompanhar sua história. Nota 1000 pra você!! E mais, não sei porque esse conto ainda não ta no Ranking, pq pra mim é o melhor que a casa tem até então. Hunf <3

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Acho que o capítulo te uma música se encaixa perfeitamente:

Sometimes I feel like throwing my hands up in the air I know I can count on you Sometimes I feel like saying "Lord I just don't care" But you've got the love I need to see me through

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Igor...muito bom. Olha o nosso amigo leitor Mikepedrob disse tudo, faço das palavras dele as minhas tbem . Já de disse o carinho que por vcs. Abraços aos dois.

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ainda bem que voce percebeu que estava super valorizando a piriguete da jessica.e esquecendo o kaio.olha voces dois tem uma relação linda e iso causa inveja nas pessoas mal amadas.não se deixem separar por causa dessas pessoas prq existem pessoas que não gostam de ver a felicidade alheia e vão tentar fazer de tudo pra ver voces infelizes .beijo seu lindo

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Nossa a cada capítulo gosto mais da sua narrativa sei q nem toda vez comento mas eu leio todos os seus contos! Fico muito feliz q vcs consiguiram resolver as adversidade, pois sao através delas q evoluímos! Parabéns

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A parte mais legal da sua historia é ver que pode sim ter amor verdadeiro entre dois homens, saber que no mundo ainda existe amor, saiba igor que ler a felicidades de vocês me deixa feliz tambem, eu leio as historias aqui em busca da felicidade dos personagens não gosto quando tem muitas brigas e a sua historia é perfeita, o amor seu e do Kaio é muito lindo, vocês são um dos meus casais favoritos no mundo e olha que nem conheço vocês mas só a historia de vocês já é o bastante para curti muito vocês. Abraço para você e pro Kaio ♥

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