UMA PATRICINHA LOUCA PELO MEU PAU - Olá...Meu nome fictício é Guto, e dos personagens tb são fictícios. Sou loiro, biólogo, divorciado, sem filhos, tenho 1,75m, corpo bem cuidado, olhos bem azuis.
Descrevo a seguir a minha melhor experiência sexual, q aconteceu em 2011 qdo tinha 53 anos, e namorava Rita com 46 anos, uma professora de inglês q ministrava aulas no seu apartamento ou na residência do aluno.
Rita é muito boa de cama, morena clara violão muito bonita, divorciada, mãe de uma patricinha adorável de 16 anos qdo a conheci.
Encontrei Rita através de um site de namoro, e o relacionamento com ela sempre foi muito bom, tb como amiga e parceira. Acabou, qdo mudei para outro estado por motivos profissionais muito relevantes.
Até tentei conciliar pq ela não podia mudar, mas fui impedido pela importância q o sexo possuía para ela, pois exigia obviamente minha presença diária, e o custo das passagens aéreas pesou.
Sobre a minha namorada, precisava estar sempre ligado no tesão dela, pq se me distraía um pouco em função do trabalho e da rotina de uma cidade grande, ela me provocava solicitando q passasse óleo de amêndoas em seu corpo inteiro depois do banho, com sua lingerie muito variada e pequena, em roupas justas e decotadas, dando suas paradinhas para se esfregar em mim até mesmo qdo cozinhava ou limpava o apartamento, com seus aromas, cosméticos e perfumes, suas surpresas eróticas, enfim, era comum transar mais de uma vez por dia e por longo tempo, até mesmo atrasando compromissos, e de todas as maneiras, no apartamento e nos locais q ela fantasiava.
Mas o q desejo contar, são os ótimos momentos q passei tb com a filha dela, uma moreninha jambo violão pq o pai é negro e a mãe é morena clara, alta, com 1,70m, logo depois de completar dezessete anos, lindíssima, estudante de administração em aulas matinais, daquelas alunas muito aplicadas.
Transar com a Carol foi muito especial para mim, pq nunca havia me relacionado de modo regular com uma garota havendo tanta diferença de idade, e menos ainda com uma filha da namorada, em condições tão gostosas, próprias da liberalidade e da leveza com q o tema sexo era tratado pela mãe, na sua educação.
Embora mantivesse meu apartamento e não morássemos oficialmente juntos, pq namorava td dia e dormia freqüentemente com a namorada no seu apartamento, havia mais roupas minhas no apartamento dela, do q no meu, e gozava de total liberdade com a mãe e a filha como se fôssemos casados.
O apartamento da minha namorada, possuía somente dois dormitórios, e dois banheiros, sendo um o da empregada. O outro dormitório, portanto, era ocupado pela filha dela, a Carol.
Numa certa madrugada em q levantei nu porque estava apertado para ir ao banheiro, aproveitei depois para beber água na cozinha. Minha namorada tb nua pq fizéramos amor antes de dormir, resolveu ir à cozinha, e acabamos parando na sala, para o q supus ser apenas mais um beijo para voltar a dormir.
Mas acabamos nos acomodando no sofá maior da sala entre carinhos q foram ficando cada vez mais intensos, os quais se transformaram num 69 em q nos concentramos tanto, q não escutamos a porta do quarto da Carol se abrir.
Só percebemos q sua filha Carol passara por nós, e obviamente nos vira transando, qdo ouvimos ruídos vindos da cozi-nha de água caindo num copo, e depois, a porta da geladeira abrindo e fechando.
Nos ligamos e corremos para o quarto, para depois confirmar q ela nos vira transando na sala, qdo notamos seu vulto retornando, e a porta do seu quarto batendo.
Rita me disse q provavelmente não percebera sua filha, pq o sofá fica no canto da sala tendo a mesa onde fazíamos as refeições no caminho para a cozinha, e ela qdo chupa o pau costuma fechar os olhos para curtir mais.
Não encontrei Carol por uma semana, mas a sua mãe contou haver conversado com ela, qdo sua filha quis se desculpar por nos ver, mas minha namorada é q pediu desculpas por namorar fora do quarto.
Carol, disse à minha namorada q de qualquer forma apreciara aquele rápido momento, pq vira meu pau com ereção e confirmara o q apenas imaginava.
Rita quis saber pq ficava imaginando logo sobre meu pau, e Carol confidenciou q na faculdade o assunto principal com as colegas era sexo, e freqüentemente falavam sobre tamanho, formato, cor do pau dos parceiros, do q, e como faziam com eles.
Carol contou a sua mãe q vira um pau adulto na realidade pela primeira vez, somente nessa oportunidade q me pegou com a sua mãe na sala naquela madrugada, e de certa forma satisfez um pouco da sua curiosidade.
Vira paus de todos os tipos e tamanhos em filmes pornográficos, segundo a sua mãe tb me contou, mas não era interessada nesse tipo de material erótico.
Pq Rita era muito amiga de Carol, e conversavam muito sobre sexo, lhe indagou com safadeza o q achou do q foi possí-vel ver do meu pau. Então, a garota ficou com fisionomia safada igual à mãe, alisou os próprios seios, e disse:
- Ai, mãe, quer mesmo saber?
- Quero, filha, estou perguntando, pq quero saber!
- Tá bom, mãe. Fiquei com muita vontade, molhei a calcinha, né, mãe! O pau dele é rosado, corado, sadio, lindo! E achei tb muito grosso, mas não deu pra ver muito bem o comprimento, pq o pouco q pude ver pra não me comprometer, pq o sofá fica de lado e vc no movimento estava com olhos fechados e o escondia na tua boca. E quer saber tb, mãe: Tb deu vontade de chupar, mãe. Deve ser muito gostoso, não é mãe?
- Ah, sua cadelinha safadinha...é muito gostoso, sim, muito mesmo, filha! Mas desculpa, mais uma vez...que situação chata criei pra vc! E daí, Carol? Foi dormir molhadinha, filha? Rita lhe indagou.
- Sim, mãe, dormi molhadinha, mas dormi depois de mexer bastante aqui, e gozaaar, claro, disse, indicando seu clitóris! A garota contou ainda a sua mãe, q vira a porta aberta com o quarto vazio, e não sendo nada bobinha, supôs o risco de nos encontrar fazendo algo pela casa, pq havia silêncio absoluto.
Rita achou o papo sobre nosso flagra super divertido, e aproveitou para dizer à filha q precisava namorar, e a ajudaria se quisesse encontrar alguém legal. Carol brincou, então, rindo tanto q teve dificuldade em se expressar, de q seria mais fácil, e mais rápido, me dividir com ela, a sua mãe! Mas qdo Rita achava q a conversa ia esquentar de vez, precisou atender o celular pq neste momento um aluno a chamou para agendar uma aula. E Carol saiu em seguida.
Achei uma certa ingenuidade da minha namorada contar td a mim, e desta maneira altamente sexualizada, pq homem pensa quase somente nisso, e por cerca de dois meses cada vez q encontrava Carol em casa, ou saíamos juntos com a sua mãe, pensava numa maneira de ficar sozinho com ela, para atender sua fantasia q agora tb se tornara uma ambição minha.
Qdo brinquei com Rita sobre o q achava de me dividir com a filha, ela primeiro sorriu, mas depois ficou séria. Argumen-tou q a menina era virgem, tinha um futuro de q ela cuidava e tentava dar bom exemplo, incluindo neste contexto a sua sexualidade. Até lera sobre casos em q a mãe e a filha transavam com o mesmo homem, e no mesmo ambiente, mas q só de pensar nisto já ficava incomodada, e não faria isso de jeito nenhum.
Passei a prestar mais atenção em Carol, e o q percebi depois ela me confidenciou ao finalmente realizar esta sua fantasia comigo, de q passou a se maquiar melhor, usar roupas mais sensuais, mais justas e mais curtas, provocar encontros, roçar de propósito no meu pau em lugares apertados qdo poderia evitar o contato, td pra me provocar, e conseguir ficar comigo o qto antes.
A ciência dos fatos aguçou esta minha percepção, e fez com q colaborasse ao máximo com a ninfeta nos olhares e nos elogios de duplo sentido, mostrando-lhe o volume na minha calça qdo estava com ereção, sempre tentando imaginar uma situação na qual ficasse sozinho com ela.
Consegui finalmente este objetivo, qdo um aluno de Rita antecipou uma aula no primeiro horário da tarde, e minha namorada pediu q levasse sua filha para provar um vestido na costureira.
Qdo entramos no carro na garagem do prédio, Carol estava com um shortinho super curto, com aquelas pernas maravilhosas inteiramente de fora, sem sutiã, e uma blusinha fina muito decotada q mal cobria os bicos.
Então, ela me olhou como uma fera q finalmente está diante da sua presa, e tomei a iniciativa de beijá-la já colocando uma das mãos nos seus seios, q eram de tamanho médio, bem empinados, durinhos, com bicos rosados q estavam pontudos.
Não podíamos nos demorar muito trocando carinhos na garagem do prédio, mas ainda lambi um pouco as suas coxas fazendo com q gemesse um pouco, e depois do primeiro ensaio em q o tesão ficou nas nuvens, disse-lhe:
- Na costureira a gente vai depois, certo, Carol? O q acha da gente ir para o meu apartamento, onde ficaremos sozi-nhos?
- Vamos, sim, Guto, ela respondeu. Mas só pra não acontecer nada de errado, vou ligar pra minha mãe, avisando q antes vou passar na casa de uma colega. Daí, pegou o celular, ligou para a mãe, e depois, para a costureira. E td ficou ainda melhor, pq Rita lhe disse q se divertisse comigo indo a um shopping, passeando, pq teria aulas até o começo da noite.
Qdo já ligara o carro, num momento de lucidez, entretanto, desliguei, coloquei a mão na sua coxa esquerda, e disse à Carol:
- Garota, é isto mesmo q vc quer? Pq vc sabe q tua mãe toma praticamente td o meu tempo, e depois, se vc me quiser de novo, não estarei facilmente à tua disposição para repetir. Pensa bem...
- Ah, Guto, deixa o depois pra lá, Carol respondeu. Faz tempo q estou a fim de vc. Ver vc no sofá com a minha mãe, apenas aguçou mais o tesão. Pq que tenho uma amiga da faculdade, a Rose, q me contou haver transado com um homem experiente na sua primeira vez, e q foi muito bom, muito mesmo! As outras colegas qdo contam sobre a sua primeira vez, contam q sempre foi de modo improvisado com o namorado, q foi meio apressado...no carro, em pé, se escondendo de alguém, ou de alguma situação...q bem depois é q transar ficou legal...pô...qdo é primeira vez, vai marcar pra sempre, tem q ser legal!
- Tá bom, Carol, então, vamos, respondi. Q responsabilidade a minha! Q coxas lindas vc tem, Carol, elogiei...aliás vc inteirinha, é linda!
Sorrindo, Carol respondeu:
- É Guto, não reclamo qdo olho no espelho. Só preciso resolver essa parada da virgindade, pq todas as minhas colegas já transam faz tempo, e eu, nada...fico até com vergonha pq elas sempre têm uma porção de coisas pra contar...e eu fico só escutando. Ninguém pega no meu pé sabendo q sou virgem, mas eu mesmo é q me incomodo.
- Mas amanhã mesmo, vc terá o q dizer para as tuas amigas...só não poderá contar td, disse-lhe sorrindo.
- Mas, Guto, acho q ninguém conta td nesse assunto, como exatamente é. Ou aumenta pra se valorizar, ou esconde, o q ninguém deve saber, ou pq não foi, nem está legal.
- Mas me conta uma coisa: Vc sabe q são duas virgindades, certo?
- Certo, Guto, vc sabe q minha mãe e eu conversamos muito sobre td, e tb sexo, e ela me disse q tb gosta muito na bundinha, q no cuzinho é muito gostoso. Mas me disse q o homem precisa saber fazer a mulher querer dar o cuzinho, e tb saber fazer a mulher sentir prazer dando o cuzinho. E falou no meu ouvido de modo bem safado: Guto, ela me disse, q vc é td de bom...e sorriu...
Nossas mãos continuavam ativas no trajeto ao apartamento, as dela alisando meu pau por cima da calça, e fazendo expressões de tesão. Uma das minhas, a direita, divertia-se nas coxas dela, e na pepeca, q estava molhadinha, e quentinha.
Qdo finalmente entramos no apartamento, embora quisesse ser muito rápido para penetrar, mentalizei um roteiro q fosse mais legal para uma virgem como Carol. A abracei em pé já encoxando ao máximo, beijei bastante sua boca, lambi muito o pescoço, as orelhas, voltei para a boca, mordisquei a nuca, e me encaminhei para a comissão de frente, verdadeiras obras de arte, levantei e retirei a blusinha expondo os seios às minhas mãos e à minha boca. Entre muitos gemidos e suspiros de Carol, lambi, beijei, chupei, mamei aqueles seios maravilhosos, enquanto as mãos tb passeavam pela sua bunda visitando o cuzinho, suas coxas e a pepeca, inclusive, penetrando os dedos q saíam molhadinhos.
- Ai, Guto, q delícia, como é bom, como é gostoso, Carol dizia, gemendo e suspirando.
Daí, peguei Carol no colo, e agarrada ao meu pescoço, a levei para meu quarto. Deitei-a delicadamente na cama de casal, com a sua colaboração retirei o shortinho, e depois, a calcinha branquinha, minúscula. Daí comecei a minha parte, retirando a camiseta pólo, a calça, o tênis, as meias, e a cueca, q de propósito, deixei por último para q ela mesma, Carol, a retirasse, para ver o bilau agora totalmente duro, todinho apontado para ela.
- Q lindo! Ela disse...pegou com as duas mãos observando como se houvesse descoberto algo importante...é corado, rosado, grosso, grandinho, né, Guto? Nossa, Guto, será q vai caber na minha bocetinha?
- Claro q vai caber todinho pq foi feito para ela, Carol...disse-lhe sorrindo, e em seguida, beijei sua boca e me abaixei para chupar sua boceta.
Estava totalmente lisinha, uma gracinha, e caprichei o máximo lambendo os grandes lábios, o clitóris, todo o contorno por dentro, penetrei a língua bem rápido muitas vezes como se fosse o pênis, e num instante, Carol já chegou ao seu primeiro orgasmo. Apertou bem as suas pernas, firmou as mãos na minha cabeça, tremeu inteira, gemeu bem prolon-gado, e molhou meu rosto com os seus líquidos.
Continuei beijando e lambendo até se acalmar, e daí, Carol me disse:
- Guto, vc me deixou louca, q delícia é gozar com o homem fazendo, nossa, é bom demais!
- Vamos fazer como vc me viu fazendo com a tua mãe, Carol? Disse-lhe. Pq vc chupa meu pau, enquanto chupo tua bocetinha, pra vc gozar mais umas duas vezes antes de te penetrar. É muito bom, Carol. Demonstrando querer logo fazer, acrescentei: Mas deixa te ensinar primeiro, como chupa um pau. Expliquei q o prazer do homem é localizado na parte inferior da glande, como fazer pressão no pau com os lábios, como movimentar a boca e a língua em torno do pau, o cuidado necessário com os dentes para não machucar...
- Fico por baixo, ou por cima, Guto? Perguntou.
Respondi já me posicionando para Carol ficar por cima, com o bumbum à disposição da minha boca, e das minhas mãos. Com a visão do paraíso, comecei lambendo e penetrando sua bocetinha, lambendo e chupando o clitóris, e tb depois de salivar bem, coloquei com dificuldade entrando e saindo o indicador no seu cuzinho.
Em um minuto no máximo, Carol, repetiu o orgasmo, novamente apertando suas coxas contra a minha cabeça, gemendo e tremendo, além de molhar meu rosto com os seus sucos. E desta vez, pq estava com o pau nas mãos, em êxtase o apertou mais do q devia. Esperei um pouco e continuei lambendo, chupando, linguando, movimentando o dedo no seu cuzinho, enquanto Carol tentava aprender a chupar um pau, mas fora atrapalhada de certa forma pelo seu orgasmo. Logo, tb em mais uns dois ou três minutos, Carol gozou de novo, e disse estar molinha, molinha.
- Já gozei três vezes, Guto! Não é muito, em tão pouco tempo? Disse-me Carol, com jeito bem safado, ficando toda largada na cama.
- Pra quem nunca havia feito com um homem, isto é normal, Carol, disse-lhe, beijando-a bem molhado e linguado. Mas agora vou comer tua bocetinha, td bem pra vc?
- Ai, Guto, come minha bocetinha bem gostoso, pode comer, como vc quer q eu fique pra vc? Disse-me.
- Fica como está, Carol, pq será mais confortável pra vc, disse-lhe.
Então, peguei uma camisinha q estava na cabeceira da cama, encapei o bilau, chupei mais um pouco e lambi sua bocetinha, e enquanto Carol gemia, fui introduzindo o bilau bem devagar, até encontrar resistência. Tirei o pouco do pau q introduzira e repeti muitas vezes este pequeno movimento até chegar na resistência do seu hímen, e numa vez qdo ela já estava muito excitada gemendo alto e gritando, forcei um pouco mais, e o pau penetrou inteiro. Carol nem se deu conta do final da penetração, de tão excitada q estava, concentrada e ocupada com seus gemidos, de olhos fechados. Mas qdo percebeu q entrava bem fundo, sorriu e disse:
- Vc já conseguiu, Guto?
- Já, Carol, já consegui, e vc não é mais virgem na bocetinha!
Tirei o pau, e mostrei como a camisinha estava manchada de sangue. Aí, penetrei fundo muitas vezes alternando as velocidades, até Carol gritar, gemer, tremer, e desta vez, ficar completamente largada na cama.
Como estava cumprindo tarefas “árduas”, e ainda faltava uma pela qual tenho verdadeira loucura, retirei a camisinha, deitei-me ao lado de Carol, e a aconcheguei ternamente ao meu peito.
- Ai, Guto, q maravilha é foder. Pena q vc já seja da minha mãe.
- Lembra do q lhe disse, Carol? Falei entre beijinhos bem doces.
- Lembro, vc avisou, mas de algum modo podemos nos ajeitar pra transar, como fizemos hoje, certo, Guto?
- É verdade, Carol. Só não é possível ter a liberdade q tenho com a tua mãe, de fazer em qualquer dia e hora, do jeito q quiser.
E comecei a chupar e beijar seus seios, depois dei meu pau para Carol treinar mais um pouco na sua boca, deixando-o bem duro. Qdo achei q estava no ponto, coloquei Carol de quatro, obtendo uma visão maravilhosa de uma bunda morena, arrebitada, durinha, com um cuzinho rosadinho, preguinhas lindinhas, onde minha pica entraria em instantes.
Qdo comecei a lamber seu cuzinho, orientei Carol a dedilhar seu clitóris, e ela começou a gemer cada vez mais alto e mais rápido, enquanto alternava as lambidas com a penetração de um dedo bem salivado, q penetrava entrando e saindo rápido e devagar. Depois passei a lamber e beijar alternando as penetrações com dois dedos, sempre com dificuldade pq Carol era bem apertadinha no rabinho. E por último, para Carol não sofrer nada na penetração, salivei mais, e coloquei três dedos indo e vindo bem rápido, não deixando de lamber e beijar o cuzinho entre as dedadas.
Por último, coloquei outra camisinha, untei o bilau com um produto próprio para enrabadas q adquiri numa viajem ao exterior, e coloquei o pau em contato com o cuzinho de Carol.
Neste momento perguntei a Carol:
- Já aprontei vc, pra receber meu pau no teu cuzinho. Vou comer teu cuzinho, Carol...
Como a sua resposta foi apenas de gemidos, a instruí para fazer como se fosse expelir coco, dedilhasse seu clitóris, e forcei a entrada da sua bundinha.
Carol colaborava, e assim foi muito fácil a cabeça entrar. Daí, parei, enquanto Carol gemia se acostumando com o inva-sor. Qdo começou a se movimentar no meu pau continuando a dedilhar o clitóris, enterrei aos poucos o q faltava, dei outra parada, e em seguida ela mesma começou o vai e vem com a sua maravilhosa bunda.
Daí, acelerei as idas e as vindas no seu cuzinho, segurava o gozo tirando o pau sempre q se aproximava, até cansar da posição. Mudamos ficando de ladinho, sentando no pau de frente para mim qdo nos beijamos muito gostoso enquanto socava no seu rabo, sentando de costas, de frango assado, em pé na janela, no banheiro escorada na pia em frente ao espelho, na cozinha segurando na pia, na lavanderia junto ao tanque, e finalmente no sofá, qdo a enrabei muito rápido e gozei bem fundo do rabinho, enquanto Carol fazia um verdadeiro escândalo, gritando, gemendo, tremendo, gozando pelo rabo. Foi uma foda fenomenal daquelas q acabam com a gente, com uma patricinha toda gostosa, disposta a aprender a arte de fazer amor, se entregando pra gozar e fazer o parceiro gozar qto fosse possível, q acabamos suados, molhados, gozados, saciados.
Depois de um tempo fomos tomar banho juntos, e Carol pediu pra comer sua bocetinha outra vez. Segurou na pia, empinou a bunda, e para ficar bem aberta ainda pôs um dos pés em cima da tampa do vaso. A visão era maravilhosa, e estava muito excitado. Desta vez foi sem camisinha pq me esqueci, mas Carol gozou logo tb, e na hora de eu gozar, pedi pra terminar no seu rabinho, e ela concordou. Foi meter, e dar umas poucas enterradas, e me acabar muito gostoso.
Voltamos para a cama, trocamos carinhos mais um pouco, o bilau ficou outra vez no ponto, e novamente Carol pediu pra comer sua boceta. Ficou de quatro pq gostou mais dessa posição, e mandei ver metendo bem rápido e profunda-mente. Carol demorou mais para gozar desta vez, mas qdo gozou, foi maior o escândalo em gemidos e tremores.
Demos outro tempo, tomamos novo banho, nos vestimos reclamando de q as pernas estavam moles, e finalmente, fomos à costureira.
No trajeto, Carol disse q sempre q pudéssemos, ela gostaria de repetir comigo, e gastamos todo o tempo estudando e planejando as alternativas para isto acontecer.
Voltamos pra casa mais de oito horas da noite, e antes de descer do carro, Carol disse q estava muito satisfeita, embora a boceta e no cuzinho doessem um pouco. Mas havia sido muito bom.
Falando por mim, estava com a melhor de todas as sensações: Saciado, satisfeito, foi uma foda maravilhosa, mas...preocupado se a namorada iria querer fazer amor como fazia td dia. E ela quis lá pelas onze horas. Mesmo cansado, pq ela era muito carinhosa e gostosa, consegui fazer, e gozar gostoso sem q ela percebesse nada demais.
Sobre meu relacionamento com Carol, fazíamos amor no meu apartamento em períodos pequenos a princípio nos quais deixei de ir namorar, cuidando para q Rita não sentisse minha falta. Até chegar ao ponto de dedicar cerca da metade do tempo para a mãe, e metade para a filha.
Rita até apreciou esta nova fase da filha, elogiando sua independência maior qdo saía mais sozinha, e comprou um carro ao fazer dezoito anos. Ela só não sabia, q a filha saía, para me entregar bem gostoso, a sua boceta e o cuzinho no meu apartamento.