Olá pessoal, meu nome é Eduardo e vou contar o que aconteceu ontem mesmo. Mas vamos começar do começo. Tenho 22 anos, sou um rapaz bem bonito,1,75 de altura, branco, magro mas com um físico definido por exercícios e um corpo peludinho, condição genética. sempre me identifiquei como gay, cresci percebendo que eu gostava de garotos e não de garotas, nunca fui afeminado, mas eu percebia do que eu gostava, logo cedo me abri e contei pros meus pais, sou filho de mãe brasileira e pai italiano, meu pai é de uma família muito rica e felizmente eles aceitaram muito bem. Tenho uma irmã mais velha que sempre gostou de cuidar dos negócios da família, eu nunca me interessei mas meus pais nunca me cobraram nada, preferia passar meu tempo viajando, meu lugar preferido é o Rio de Janeiro, sempre que posso vou pra lá, meu pai me comprou um apartamento incrível de frente pra praia. Tenho muitos amigos no Rio e por conta disso vivo em festas, numa dessas festas uma amiga me apresentou Lucas, um dos convidados da festa, ela me sussurrou no ouvido. -Ele é garoto de programa, viajei pra Bahia com ele na semana passada, melhor transa da minha vida.
Quando vi o garoto fiquei pasmo, parecia um deus grego, alto, 1,85 de altura, branco, loiro, olhos verdes, bronzeado, um sorriso lindo, uma cara de meninão. Ele veio me cumprimentar com um aperto de mão e um sorriso irresistível. Eu fiquei tão pasmo que aquele garotão lindo com cara de menino de família fizesse programa, parecia um modelo. Nunca havia saído com um garoto de programa, mas eu tinha que experimentar aquele garoto. Ele muito simpático foi puxando conversa e acabei chamando ele pra me acompanhar para o meu apartamento. No carro ele foi esclarecendo algumas coisas percebendo que era a primeira vez que eu saia com um garoto de programa. -Olha, eu não beijo na boca e não toco no pau do cliente e meu preço é 1000 reais a hora, mas eu prometo que vale a pena, o meu meninão nunca decepciona. Disse ele rindo e alisando a mala na calça jeans.
Só ai que me toquei que eu seria o passivo pro garotão, sempre preferi ser o ativo, mas se essa era a regra com aquele garotão, que assim fosse.
Chegamos no meu apartamento, -Pô que apê legal em. Disse Lucas elogiando. -Valeu, pega uma bebida na cozinha se quiser.
Ele foi, pegou duas garrafas de Ice, abriu uma pra mim, uma pra ele, começamos a beber, indiquei o caminho do quarto, chegando lá ele me deu um empurrãozinho e eu cai na cama, ele pegou o controle do home theater e colocou uma música, começou a desabotoar a camisa, dando uma reboladinha bem devagar e me olhando com uma cara de safado que me fez ficar corado. Ele foi devagar tirando a camisa até tira-la, que peitoral lindo, fiquei pasmo, o garoto tinha um corpo de modelo, era todo lisinho, tinha um peitoral definido, mamilos bicudos e rosados, um abdomem definido e braços fortes. Ele pegou minhas mãos e pôs no seu abdome me deixando acaricia-lo todo. Ele foi tirando o tênis, desafivelou o cinto e abaixou a braguilha, sua rola pulou pra fora, caralho que pau! O safadão não usava cueca, seu pau era lindo, grande, devia ter uns 20 cm, cheia de veias, bem branquinho, uma cabeçona rosada e inchada, tinha pentelhos aparados, foi abaixando a calça até ficar pelado, suas pernas eram bem torneadas, repletas de pelos loiros bem curtinhos, suas coxas eram bem grossas.
Lucas pegou na minha mão e pôs sobre o seu pau pra eu bater uma punheta pra ele. Minha boca salivava com aquela rola quente na minha mão. -Chupa ai! Disse ele. Eu obedeci e cai de boca naquele pau, que sabor que aquela pica tinha, deliciosa quentinha, tentava por ela inteira na boca, mas era muito grande, ele acariciava meu cabelo enquanto eu mamava ele, Lucas era gentil até sendo chupado, não foçava nada, deixava que eu me deliciasse com seu membro gostoso na boca, deixei aquela rola bem babada, depois fui descendo lambendo aquele saco branquinho, de bolas grandes e lisinho, chupei as duas bolas. Lucas gemia de tesão, sua rola vibrava na minha boca.
Nunca gostei de dar, achava muito doloroso, mas não resisti e pedi. -Me come.
Ele me lançou um sorriso safado, eu tirei os meus tênis depois minha calça, ele me ajudou a tirar minha camisa. Se abaixou e pegou camisinha na sua calça. Eu não conseguia parar de mama-lo, mamava olhando pra ele, queria curtir o rostinho dele refletindo o prazer de ser chupado. Ele abriu a camisinha e pediu pra eu vestir no seu pau. Coloquei o preservativo nos lábios, encaixei na cabeça daquela pica e fui descendo a camisinha com os dedos até a base de sua vara. Ele agarrou minhas pernas e me posicionou de frango assado na cama. -De quatro não dói menos? Perguntei eu. -Fica quietinho que agora você tá na minha mão Edu. Disse ele rindo.
Lucas tirou minha cueca, abriu minha bunda, tenho uma bunda bonita, grande, empinada, branquinha com um cu rosinha e lisinho. Ele pegou um envelopinho de lubrificante na calça, abriu com os dentes e despejou pelo meu rego, alisou meu furinho com os dedos, enfiou um pouco os dedos, estimulando meu cu que já piscava, deu uma cusparada na própia rola lubrificando seu pau. Ele subiu na cama se posicionando em cima de mim. Agarrou forte minhas pernas encaixou seu pau com os dedos e bem devagarzinho foi descendo me penetrando enquanto acariciava minha cintura, nunca me senti tão relaxado sendo enrabado, aquilo foi delicioso, achei que aquele pau iria me rasgar, mas não, Lucas sabia o que estava fazendo e me comeu de forma deliciosa.
O garoto tinha fôlego, me comeu por horas naquela posição, depois me fudeu de lado, de bruços, sempre me botando pra mamar entre uma posição e outra, ele me comia de um jeito delicioso, carinhoso, enfiava devagarzinho, quando sentia que seu pau tinha entrado até o talo ele rebolava laceando meu rabo, eu não resistia e pegava na sua bunda carnuda e branquinha enquanto ele me fodia olhando nos meus olhos. Transamos umas 2 horas! Chegou num ponto em que eu não aguentava mais segurar meu gozo, e enquanto ele me comia de quatro eu gozei, litros de porra, como eu jamais tinha gozado até então, enquanto ele me botou pra sentar no seu pau e me traçou com os pés apoiados no colchão. Ele me tirou de cima de seu pau e deitou na cama, tirou a camisinha, bateu uma punheta gostosa enquanto eu fazia carinho nas bolas dele e gozou uma leitada poderosa direto na minha cara, urrando de tesão.
Me deixando todo melado de gala quentinha. -Vou tomar um banho. Disse ele. -Vem comigo? Perguntou sorrindo, eu respondi que sim com a cabeça, exausto na cama todo suado e sujo de porra. Eu mal conseguia enxergar porque seu leite tinha caído no meu olho. Ele me pegou pelo braço e me levou pro banheiro, abriu o chuveiro, entramos, ele me deixou dar banho nele e esfregar cada centímetro daquele monumento de corpo, limpei direitinho, principalmente seu pauzão.
Paguei o dinheiro devido e ainda dei uma merecida gorjeta, ele se vestiu e se despediu com um aperto de mão e um sorriso.
Gostei tanto de ser fudido pelo Lucas que contratava seus serviços todas as quartas no mesmo horário, jantavamos juntos depois trepavamos bastante, meu lugar preferido pra transar era a hidromassagem, ficava chupando ele por horas mergulhava e mamava aquele lindão, depois ele me comia de quatro na água. O garoto era muito simpático conversavamos bastante, ele não era só um garoto lindo e bom de cama, tinha conteudo alem daquele dentro da calça.
Descobri que Lucas era de fato Lucas, geralmente esses GPs tem codinomes, mas ele não, tem 19 anos, cursava faculdade arquitetura no período da manhã e estagiava a tarde, que era heterossexual, tinha uma namorada inclusive que nem desconfiava de sua profissão, havia começado a fazer programa a alguns meses por conta de um amigo que já era do ramo, acabamos ficando amigos eu diria.
Ontem, decidi caminhar um pouco na praia na frente de casa, tomei algumas caipirinhas no quiosque, tirei os tênis e sentei na areia, de repente ouço um grito. -Ei, Edu, aqui pô!
Reconheci a voz, era Lucas, comecei a caçar sua figura pelo horizonte de areia, a praia estava movimentada, de repente o vejo, de camiseta branca, óculos escuros, short preto descalço sentado numa mesa do kiosque, fez sinal pra eu ir até ele, eu fui, claro. -E ai,Edu tá fazendo o que aqui na praia? Disse ele me cumprimentando com um toque de mão, estilo brother, era engraçado a forma como Lucas se comportava comigo, como se eu fosse um parceiro de balada sabe, quem nos visse acharia que eramos colegas de trabalho e não que ele era um gigolo que me comia. Antes que eu pudesse responder, uma voz forte me interrompe. -Tá aqui a água de cocô filhão. -Valeu pai.
Pai? Lucas tinha um pai? Quer dizer é óbvio que ele tinha um pai, mas nunca esperei vê-lo. Quando me virei e vi o tal pai, caralho, fiquei de queixo caído, aparentava ter seus quarenta e tantos anos, era branco, tinha cabelo bem curto num tom grisalho penteado com um pouco de gel, olhos verdes, usava bermuda azul e camiseta cinza, cara, que corpo, ombros bem largos e uns braços definidos pelo que eu via, tinha pernas bem tornadas com pelos loiros pelo que via em suas pantorilhas.
-Pai esse aqui é o Edu, cliente meu, encontrei ele aqui por acaso.
-Prazer Edu, meu nome é Cléber. Disse ele apertando minha mão forte, quase quebrando ela, eu não conseguia falar, estava pasmo como pai e filho podiam ser tão lindos, quer dizer, o pai não era nenhuma galã de novela, mas era um daqueles tipos de pai de família pra quem você daria facilmente. Ele se sentou na mesa com dois cocôs, comecei a notar semelhanças entre os dois, o formato do rosto, os olhos, os braços, as pernas, a única diferença mais aparente era o nariz e o queixo, Cléber tinha um furinho no queixo e um nariz maior e maior o que lhe dava um jeito mais rude, muito charmoso enquanto Lucas tinha traços mais finos.
-Porra, esqueci a carteira no balcão do quiosque. Disse Cléber.
Só ai que me lembrei de um fato e indaguei a Lucas. -Eu to ficando maluco ou você me apresentou como "cliente"? -Foi mal, sei que a gente tá ficando amigo, só achei mais prático te chamar de cliente. -Mas no que seu pai acha que você trabalha pra eu ser seu cliente? -Ele sabe que eu faço programa. Disse Lucas rindo, eu fiquei pasmo, mais do que já estava. -Tá me zuando né? -Não, eu contei pra ele antes de começar, disse que precisava da grana pra faculdade, ele entendeu e teve que aceitar, eu já era maior de idade, ele só pede pra eu me cuidar, usar camisinha, não me envolver com drogas, essas coisas de pai. -Mas e quanto a trepar com homens? -Ele sabe que é profissional e outra, alem de você saio muito pouco com homens, sempre procurei sair com mulheres.
Eu estava extremamente surpreso, mas confesso, também estava muito excitado com aquela história, aquela compreensão daquele pai lindo. Cléber voltou pra mesa, começamos a conversar, eu mal abria a boca, não conseguia parar de reparar nos dois e nas suas semelhanças, parecia que Lucas era a versão jovem de Cléber. Durante a conversa descobri algumas coisas sobre Cléber, ele tinha 47 anos(aparentava no máximo 43), era divorciado, trabalhava como técnico de futebol de times de ensino médio. De repente Cléber disse que iria molhar os pés na água por causa da temperatura da areia. Eu estava com tanto tesão que comecei a discretamente morder os lábios. -Tá com tesão né? Disse Lucas rindo. -Como sabe Lucas? -Já te fodo a algumas semanas sei quando você tá com tesão, se quiser eu posso te dar uma assistência, mas coisa rápida, prometi pro coroa que passaria o dia com ele. -Então leva ele junto. -Como assim? Perguntou Lucas rindo. -Te dou 15 mil se você convencer ele a... -Te comer também? Disse Lucas com um sorriso safado típico dele.
Se não fosse aquelas caipirinhas eu duvido que teria arriscado fazer aquela proposta, não pelo dinheiro, Lucas sabia que minha família tinha grana e que esse não era o problema, mas pai e filho héteros comendo o mesmo cara era um baita tabu que grilava muita gente. -Bom, vou tentar. Disse ele indo encontrar o pai no mar.
Eu fiquei olhando os dois de longe, se davam muito bem, faziam aquele tipo de pai e filho super amigos. Queria ser uma mosquinha pra ouvir Lucas propondo aquela sacanagem pro pai dele, ele falava sorrindo, pra Lucas sexo era muito natural devido ao seu profissionalismo, ele não via nada de errado naquilo, mas meu medo era que Cléber não tivesse a mesma ideia. Pelas caras feias que Cléber fez não gostou da ideia, que cabeça a minha propor uma coisa daquilo, claro que um pai não aceitaria algo assim, fiquei morrendo de vergonha, quando já estava me levantando da mesa pra ir embora fingindo que aquilo jamais havia acontecido, Lucas se vira pra mesa, sorri e faz sinal de positivo com o dedão. Não conseguia acreditar que Cléber tinha aceitado, meu coração disparou. Eles vieram até a mesa. -Bora. Disse Lucas. Eu me levantei em silêncio, minhas pernas tremiam de desejo.
Subimos para o meu apartamento sem dizer uma palavra, no elevador, Lucas disse. -Edu, as mesmas regras que valem pra mim valem pro meu pai, nada de beijos e nada da gente tocar no seu pau.
Caralho que tesão, ver um filho introduzindo o pai na putaria daquele jeito, que delicia. Chegamos no meu apartamento. -Bom, eu vou tomar um banho, Lucas, você sabe o caminho da cozinha. Disse eu. -De boa Edu, bora ficar mais a vontade paizão. Disse Lucas tirando a camiseta revelando seu dorso lindo. O pai fez o mesmo, tirou a camiseta também. Fiquei boquiaberto, meu pau já vibrou na calça. Cléber tinha um peitoral largo, maior que o do filho, com alguns pelos grisalhos, mamilos bicudos e rosados, braços avantajados e um abdomem que claro, não era trincado como o do filho, mas era definido. Depois Lucas tirou o short, ficando completamente pelado. -Sabe que eu não sou fã de cueca né pai. Cléber riu e acenou positivamente com a cabeça, traços de companheirismo entre pai e filho. Cléber tirou a bermuda, caralho, que pernas torneadas, que coxas, grossas, maiores que as de Lucas, esculpidas com futebol, cobertas de pelos claros, ele usava uma sunga azul escuro da speedo. -Tava pronto pra um banho de mar, não pra uma suruba. Disse ele rindo. -é sua primeira suruba Cléber? Não resisti a perguntar. -Ish, não mesmo, eu jogava futebol em categorias de base quando eu era jovem, jogador de futebol se amarra numa suruba, mas sempre fiz comendo mulher. Disse ele rindo.
Aquilo me excitou mais ainda, quer dizer que aquele maduro era experiente, mal podia esperar pra sentir sua ferramenta. Achei que ele iria tirar a sunga e ficar pelado como o filho, mas ele não tirou. Eu fui pro banheiro tomar banho, lavei bem meu cuzinho e escovei os dentes mal podia esperar pra sentir aqueles dois machos, a água tirou todo o barato da bebida, eu estava sóbrio novamente e pronto pra putaria. Voltei pra sala com uma toalha enrolada na cintura, pai e filho estavam sentados no sofá cada um com uma Ice e com um porno ligado na tv. Lucas já estava de pau duro e Cléber apertava sua mala volumosa com as mãos. -Papai tava precisando de um pouco de inspiração. Disse Lucas rindo.
Compreendi, claro que pra um hétero, comer um homem não é tão simples.
-Vem aqui que o meninão tá doido pra ser chupado. Disse ele com uma voz safada batendo seu pau contra o abdomem. Eu fui, me ajoelhei entre as pernas de Lucas e cai de boca no caralho dele. Tentei não ligar pra estar chupando o filho na presença do pai dele, mas aquele pau era tão gostoso que não conseguia ser tímido nem que quisesse. Lucas pegou minha mão e pôs em cima do volumão do pai dele na sunga. Caralho que pauzão quente, só de sentir por cima do tecido já fiquei louco. -Agora tá na hora de você mamar o meu pai. Lucas puxou a sunga de Cléber para o lado fazendo sua rola meia bomba pular pra fora, que cacetão, eu estava maravilhado, era idêntico ao de Lucas, até o mesmo tamanho 20c cm! Mas tinha uma base mais grossa que a do Lucas, queria sentir aquela vara até o talo, comecei a pegar nela, apertar massagear, já batia uma punheta pra Cléber. Quando Lucas fez sinal cai de boca na rola do pai dele, uma delicia de vara, sentia o gosto de macho naquele mastro.
-Tira a sunga ai paizão.
E Cléber acatou o pedido do filho, se levantou e tirou a sunga ficando completamente pelado. Eu comecei a revezar e a mamar pai e filho, que lindos, dois deuses gregos, Lucas era um pouco mais alto que Cléber. Eu lambia aquelas rolas inteirinhas enquanto acariciava aqueles dois pares de coxonas, lambia bem aquelas cabeças rosadas, Cléber tinha mais pentelhos que Lucas, seu saco era mais cheio e com pelos o que lhe dava um ar mais natural e viril. Dei um trato nas bolas também, revezando entre a esquerda e a direita, revezava no pau e nas bolas e revezava a boca em pai e filho. Depois quis mais, comecei a por as duas varas na boca. Lucas gemia descaradamente e alto, Cléber era mais contido, por isso caprichava mais ainda na chupada no pau do Cléber, queria ver aquele machão com tesão na minha boquinha, sentia aquelas varas quentes e duras babando na minha boca enquanto tentava por as duas rolas na boca, eu pirava quando conseguia encostar aqueles paus duros um no outro. Lucas entendeu meu fetiche e começou a fazer uma batalha de espadas com o pai, batendo a rola dele na rola do pai, depois me deram uma surra de pica bem gostosa por toda a minha cara.
Minha barraca estava armadíssima na toalha, meu pau babava de tesão. Não resisti. -Porra, bora pro quarto, quero sentir vocês dentro de mim. Fui indo na frente e eles me seguiram. Nossa, eu estava levando pai e filho pra cama, que delicia. -Já que você quer dar, agora vai dar pra mim chupando meu pai. Disse Lucas, indicando pra Cléber se sentar na ponta da cama de pernas abertas, o pai fez isso. Eu me posicionei curvado com a bunda empinada e voltei a mamar Cléber, Lucas abriu minha bunda, passou lubrificante, alisou meu furinho com os dedos, carinhoso como sempre e foi enfiando devagarzinho, logo o filho bombava em mim enquanto eu mamava o pai. Lucas me comeu bastante. -Tua vez paizão. Disse Lucas alcançando uma camisinha pro pai.
Caralho como eu vibrei naquele momento,em pensar em ser enrabado pelo pai logo depois de ser enrabado pelo filho, sentir o pau que fez o Lucas dentro de mim. Cléber abriu o pacote com os dentes, antes que ele colocasse, eu peguei a camisinha. -Deixa eu colocar por favor. Cléber riu e disse batendo o pau na minha cara. -Olha que putinha treinada.
Caralho que tesão eu senti, aquele macho estava se soltando pra putaria.
Pus o preservativo na cabeçona daquela vara depois fui descendo até a basa daquela rola. Lucas e Cléber trocaram de lugar e eu continuei na mesma posição, Cléber abriu minha bunda deu uma cusparada e encaixou a cabeça de sua rola no meu buraquinho. -Gosta de uma pegada forte Edu? Perguntou ele, meu pau tremeu com aquela pergunta. -Você tem uma pegada forte Cléber? Disse meio que desafiando, ele riu, Lucas arregalou os olhos, pelo visto aquele paizão safado não estava surpreendendo só a mim. -Pode por forte. Disse eu querendo saber do que aquele paizão era capaz. E o safado socou o pau de uma vez só dentro de mim, me arrancando um grito de dor aguda, sua vara entrou até o talo me empalando, nunca tinha sentido uma metida tão forte. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ou mesmo recobrar o juízo ele começou a meter. Apoiou o pé no colchão e começou a bombar com muita força no meu rabo segurando na minha cintura com força deixando minha pele vermelha. De repente ele agarrou meu cabelo fazendo minha cabeça afundar na vara do Lucas enquanto me comia, sentia os pentelhos dele roçando na minha bunda, quase gozava.
Ficou um temão estocando em mim, era um tesão ver aquele machão me traçando daquela forma, ele segurava meu cabelo como se eu fosse uma égua, as vezes parava pra secar o suor do rosto e voltava a meter. -Vamos trocar ai pai. Disse Lucas. Carlão deu um tapa fortissimo na minha bunda e tirou seu pau de dentro de mim. Meu pau pingava e meu cuzinho piscava muito, quando abriu meu cuzinho pra enfiar seu pau em mim de novo e notou meu rabinho latejando pedindo pica Lucas disse rindo. -Porra Edu, não sabia que você curtia uma parada mais brutal, sempre fiz com carinho achando que você preferia assim, to surpreso! -E eu to surpreso com teu pai, puta que pariu que varada forte. -Ih, to só esquentando putinho. Disse ele num tom sacana que me arrepiou todo. -Pô Edu, se você curte eu também vou meter forte aposto que vai ser melhor do que o do coroa. Disse Lucas rindo.
Lucas meteu e começou a fuder forte como havia prometido, Cléber tirou a camisinha e me pôs pra mamar de novo, ele batia a rola na minha cara e eu gemia alto aguentando as estocadas daquele garotão. Lucas me comeu bastante, parou um pouco. -E ai Edu, quem tem a pegada mais forte, eu ou meu pai?
Lucas era vaidoso, ele dizia em tom de brincadeira, mas de fato queria ganhar do pai. Os dois metiam de um jeito delicioso, Lucas era mais rápido, bombava de forma rápida e interrupta e Cléber metia rápido mas não como Lucas, mas seu pau ia até o talo da minha bunda, explorando meu rabo por dentro, mas eu não tinha folêgo pra dizer a eles tudo isso, então me limitei a dizer. -Só sei que meu cu ta ardendo, como esse meu rabo. Disse eu rindo. Lucas meteu mais um pouco. -Tua vez paizão. Disse Lucas dando um forte tapa no meu traseiro. -Deixou ele bem larguinho pro meu pau filhão. Disse ele se levantando da cama e se posicionando atrás de mim, deu um tapa na bunda do filho pra que ele se apressasse.
Cléber deu uma cuspida e já foi metendo e me tirando o fôlego, que delicia era sentir pai e filho revezando no meu rabo. Depois eles me botaram de frango assado. Cléber agarrou minhas coxa e enterrou sua vara de uma vez só no meu cu. Depois Lucas enfiou seu pau na minha boca e os dois começaram a socar com força, uma na minha boca, outro no meu cu. Nossa que delicia, era a sensação mais gostosa que eu já tinha sentido, pra quem não curtia dar o cu porque sentia dor, pai e filho acabaram acabando com todas as minhas inibições e claro, minhas pregas, que tesão ver os dois gemendo e suando enquanto metiam em meus orifícios, Lucas se apoiava nas coxas do pai pra meter na minha boca. Não resisti e gozei sem tocar no meu pau! Gozei como nunca antes tinha gozado, lançando jatos de porra sobre meu abdomem.
Mesmo todo gozado, limpei a porra do corpo com um paninho, passei um pouco de gel no cu e me preparei pra mais umas varadas, eu realmente tinha me tornado uma putinha doida por aquelas duas varas idênticas. Os dois deitaram na cama e eu sentei na rola de cada um bem gostoso, rebolei apoiado com as mão no peitoral forte deles. Primeiro no filho depois no pai. Não resisti e quis fazer algo inédito. -Quero que vocês dois me enrabem juntos. Lucas arregalou os olhos, sabia que eu era inexperiente como passivo. -E você aguenta? Teu cuzinho é apertadinho. Disse Cléber. Mas eu insisti, queria sentir pai e filho dentro de mim ao mesmo tempo. Sentei na rola de Cléber e pedi que Lucas me enrabasse. Ele se posicionou por cima, sentado nas coxas de Cléber, era inevitável que as coxas e rolas de pai e filho não se tocassem, essa era uma parte do eu fetiche.
Lucas dessa vez foi enfiando bem devagar, com muito gelzinho, cusparadas e carinho. Demorou mas finalmente eu pude sentir aquela duas rolas quase rasgando o meu cu. Lucas devagarzinho começou a bombar e Cléber começou a bombar também, eu gemia feito uma cadela no cio numa mistura de dor aguda e um prazer imenso. Tive que segurar meu saco pra não gozar. As metidas foram ficando mais rápiads, logo os dois estavam socando no meu cu com vontade, uma delicia que me tirava o folego e as forças. Mas tive que pedir para que parassem se não eu ia gozar. Eles tiraram seus paus de dentro de mim e eu cai exausto na cama. Lucas percebeu que eu estava prestes a gozar então me colocou de lado e me fudeu segurando minha perna, o gostoso enfiava e tirava sua rola toda de dentro de mim, gozei de novo, e mais uma vez sem tocar no meu pau. Depois, Cléber tomou o lugar do filho, segurou minha perna e mandou ver enfiando com força na minha bunda de um jeito bem forte e delicioso, Ainda sem ter gozado tudo do outro orgasmo eu emendei mais uma gozada, caralho, nunca tinha gozado tanto, três vezes, a cama estava toda suja com meu leite.
-Agora é nossa vez. Anunciou Lucas, os dois tiraram as camisinhas, se posicionaram de pé, em cima do meu corpo exausto e começaram uma punheta, eu acariciava as coxas dele, de repente os dois gemeram feito dois gorilas loiros e lançaram jatos de porra fartos e quentes direto no meu rosto em lambuzando todo. Nunca tinha visto tanta porra junta, gozaram até a ultima gotinha. Depois deram um aperto de mão sorrindo como se tivessem feito um gol contra o time adversário que visão deliciosa. Fomos pra banheira, eu mal conseguia andar, meu rabinho estava em carne viva mas eu tinha adorado cada segundo daquela putaria. Lucas abriu mais umas Ices e ficamos bebendo e conversando tirando aquele cheiro de sexo do corpo. Pai e filho agiam como se estivessem no vestiário relaxando depois da pelada.
Até agora meu cuzinho pisca de lembrar daqueles dois machos me fodendo. Estou morrendo de vontade de marcar mais uma dessas trepadas gostosas. Não deixem de comentar o que acharam do meu relato.