Somos amigos da faculdade da automação e da engenharia elétrica, participamos de um programa de desenvolvimento de inovação. Dé, Allan, Miguel, Luna, eu e o Adam e nós estamos sempre juntos.
Eu sou o Emerson, tenho 23 anos, 1,80m, 76kg, pele clara, cabelos pretos, lisos e curtos. Poucos pelos, mas nas pernas. Acho que sou bonito, mas, nada demais, sou comum. Curto roupas mais largas, uso bermudas e camiseta ou calça jeans e tênis.
Nossa turma é considerada de nerds, nossas piadas são científicas e nossos papos de lazer são sobre história do Brasil e politica. Quando sentamos em um bar para tomar todas em nossos encontros para desestressar, falamos sobre as bandas de rock dos anos 70, metal e musica popular brasileira e quando já estamos bêbados até cantamos. Tem uma coisa também que peculiar entre a gente, cada um tem uma personalidade forte, gosto e conhecimento por coisas às vezes pouco comum.
Eu e o Adam passamos mais tempo juntos e isso fez com que criássemos uma intimidade um pouco maior. Adam é um sujeito mais reservado, ele não é de contar o que esta fazendo. Ele era um cara que andava fora do peso, estava gordinho, ele 1,80m e deveria pesar mais 85kg. Andava com o cabelo maior e não ligava muito para a barba. Comia qualquer hambúrguer gorduroso, bem porcão.
De repente, ele apareceu de cabelos cortados e a barba aparada e começou apresentar sinais de sonolência e muitas vezes não atendia o celular. Trocou a alimentação, começou a se interessar por coisas saudáveis. Apareceu com uma mochila nova e maior. Me contou que estava malhando e correndo, a mãe dele é médica e deu uma dura nele e ele por conta própria quis aprender uma série de coisas novas e mudou seus hábitos, deixou a vida sedentária que levava.
Eu moro com minha família, meu pai e minha mãe, meu irmão Adriano casou, ele tem 27 anos. Meu pai é engenheiro, mas hoje ele é consultor, ele comprou uma casa e reformou e meu quarto ficou muito legal. Meu pai é maior amigão, puxa meu saco o tempo todo. Minha mãe já mais fria ela é professora de ciências e está aposentada.
Perto dessa casa nova onde eu moro tem um bar que tem uma comida muito boa, comida mineira. Este bar fica aberto até tarde, você pode ir pra lá de madrugada e que muita gente e cerveja gelada. Passamos a marcar nossos encontros neste bar.
Na primeira noite, perdemos a hora, tão bom que achamos e todos muito bêbados, começamos a nos despedir. Todos nós achamos que o Adam estava bêbado demais e como moro perto chamei ele para ir pra minha casa, para ele dormir por lá.
Adam topou, chegamos em casa caindo de bêbados, e esbarrando nos móveis e fazendo psiu, para não acordar meus pais. Fomos pro meu quarto e fui tirando a camiseta e fui puxando a cama sobressalente para o Adam dormir, mas não achei roupa de cama no armário. Já estávamos os dois de cueca quando eu vi o Adam indo deitar na cama sem lençol.
Falei: Adam? Acho melhor você deitar aqui junto comigo, ai nessa cama sem roupa de cama, vou ouvir um monte amanhã da minha mãe.
Adam: “nós vamos dormir juntinhos, benzinho?” risos
Ele pulou para minha cama e dormimos. Tudo bem que erámos dois homens grandes para uma cama de solteiro. Mas, sabe o que aconteceu? Acordamos e estávamos abraçados, não agarrados, mas minha perna direita estava no meio das coxas dele e o braço direto dele no meu ombro.
Muito sonolento ainda, estava tendo uma sensação muito confortável e diferente. Fui me desfazendo da posição e estava de pau duro. Até ai tudo bem, acordo todas as manhãs de pau duro, mas não abraçado com um chegado. Fui ao banheiro mijar e tive uma dificuldade porque meu pau não abaixava.
Quando voltava pra cama, ele estava abrindo os olhos e foi me perguntando o que aconteceu, eu respondi que nada tinha acontecido, risos, ele tinha esquecido que tinha dormido lá em casa...risos e foi levando e vestindo roupa querendo ir embora. Fomos saindo do quarto e encontramos meu pai que nos deu bom dia e mandou a gente ir toma café, mas, o Adam estava meio resistente, mas, aceitou e depois foi embora.
Na segunda feira, no laboratório comecei a perceber que nesses poucos meses de mudanças de habito do Adam, tinha alterado muito seu corpo, o camarada emagreceu 6 quilos e tinha uma animação contagiante. Óbvio que não fui o único a perceber as mudanças, uma das nossas professoras começou a tecer elogios e tinha uma menina que estava fazendo uma marcação serrada em cima dele.
Ele tem uma cara de galã, sou acostumado e nem ligo. Mas, às vezes percebo quando até mesmo algum homem olha para ele de um jeito diferente ou até mesmo algum tratamento diferente.
Nosso comportamento durante a semana foi o mesmo, mas estava sentindo algo estranho, não sabia o que era. Eu ficava querendo mais atenção dele e ele me dava. Eu queria passar mais tempo ao lado dele e passávamos, mas como não conversamos sobre o que tinha acontecido, estava com receio da nossa amizade se desfazer, eu não estava satisfeito, mas não sabia por quê.
Na sexta feira, meus pais foram para o sitio, a casa precisava de cuidados. No sábado, nossa turma tinha combinado de irmos ao cinema no fim da tarde. Encontramos no cinema, eu, o Adam e Luna, Miguel e Allan apareceram depois no boteco. Antes de irmos para o bar, perguntei para o Adam se ele não queria dormir lá em casa, porque eu estava sozinho. Ele nem questionou topou na hora. Ficamos no bar até onze horas, e já tínhamos chapado.
Fomos para casa e como tinha passado o dia todo na rua, fui tomar banho, Adam também quis. Ficamos peladão um na frente do outro, tínhamos a casa toda para nós. Olhei para ele e fiquei de tesão vendo ele pelado. A malhação e a dieta que ele estava fazendo realmente deu resultado. Ele tinha um peitoral peludinho e definido. A barriguinha dele tinha poucos pelos. Ele estava de pinto mole, que tinha um tamanho legal. A cabeça rosada da pica dele estava exposta. Pentelhos escuros e não eram fartos. As coxas grossas e com pelos. Quando ele saiu do chuveiro, ainda peladão, e enxugando na maior tranquilidade, percebi que o pinto dele, estava muito maior, mesmo mole. Emprestei para ele um short e um chinelo e tomamos suco e escovamos os dentes.
Tinha uma escova de dente nova e dei pra ele. Ele falou: “hum!!!, já tenho até escova de dente na casa” e ria.
Eu ri também e acabei de escovar primeiro que ele e fui para o quarto. A gente estava tonto, tudo era engraçado.
Eu perguntei para ele: oh, pudim de cachaça, quer que arrume a cama para você ou quer dormir juntinho aqui comigo?
Adam: “chega lá pro canto logo”, de um jeito sério e com os olhos de quem estava bebadozão.
Não teve jeito, mesmo bêbado como eu também estava fiquei de pau duro quando ele me respondeu. Estávamos os dois dividindo a cama de novo.
Quando fui deitar, meu pau duro, levantando o meu short, ele riu e falou: hahahah...vou dormir com você na mesma cama com esse seu pauzão duro ai?
Quando fui falar alguma coisa, no meio dos risos, vi o pau dele levantando maior barraca também. Eu falei: Olha só, como você está, com essa barraca armada ai...risos.
Ele foi falando qualquer coisa e a gente rindo. Ele deu um puxão no meu short de dormir, na tentativa de baixar meu short e expor meu pau duro, mas como estava pra cima, só chegou a ficar de fora os meus pentelhos, porque a cabeça do meu pau se agarrou ao elástico. Começamos uma lutinha, daquelas que nós queríamos nos tocar e ainda faltava coragem. Fui tentando deixa-lo nu também e fui mais eficiente que ele e consegui expor a pistola dele.
Me causou um estranhamento, fiquei seduzido pelo pinto duro dele. Era uma pica de pele clara, grossa, algumas veias aparentes. A cabeça era muito bonita, de uma cor rosa intensa, da grossura do pau, brilhosa e grande.
Eu cheguei a demonstrar minha surpresa e pronunciei: oh!!!
Ele rindo puxou mais o meu short com a minha ajuda e ficamos peladão. Eu estava louco para pegar no pau dele e não tomava iniciativa e ele foi e pegou no meu. E foi falando: “Pô, Emerson, que pauzão, cara.”
Eu ri e já ria de nervoso e peguei no dele também. Quando peguei, senti um pau quente e duro demais na minha mão. Começamos a sussurrar de tanto tesão.
Adam: “caraca...que t...” “Que coisa de doido.”
Eu: humhuuummmhuu...
Eu não conseguia falar, estava em transe.
Ele levantou suas costas da cama e veio com a boca em direção a minha, nos primeiros toques dos lábios, tentei sair fora, mas não resisti aos milésimos de segundos que distanciaram tudo que veio daqueles lábios. Quando a língua dele tocou na minha, tudo esbranquiçou na minha frente, foi um choque elétrico fortíssimo, daqueles que quase te apagam, te causando tremores e gemidos dos mais escondidos cantos dentro de você.
Eu o empurrei de volta e deitei de corpo todo em cima dele, comecei a beijá-lo alucinadamente, depois comecei a sentir as nossas picas duras, roçando com força uma na outra. Os abraços eram de brothers com muito tesão um no outro. Eu passo meus braços na altura do sovaco dele sinto uma cócega do roçar dos nossos pelos fino debaixo do braço. Esmagava nossos narizes de tanta força que empunha a meu rosto ao rosto dele. Nem respirava direito. Após algum tempo começamos a movimentar nossas mãos e íamos aprofundando nossos toques e descobertas em lugares íntimos. Segurava e apertava com um das minhas mãos a sua nuca. Ele me apertava forte, como se me impedisse de fugir. Mas, na verdade aquele beijo me prendia mais que milhões de braços.
Quando comecei a roçar o meu pau no dele e fui intensificando o movimento de vai e vem, ele começou a me pedir para não gozar, ele não queria se sujar com a porra de outro cara, até aquele momento. Voltei a beijar ele e levantei um pouco o quadril e encaixei meu pau no meio das coxas dele. Foram instantes incríveis, no primeiro momento parecia que eu estava penetrando nele, ele fazia uma pressão com as coxas no meu pau. Veio novamente com o pedido que não gozasse nele e eu já estava certo que não ia atendê-lo e ia gozar nele de qualquer maneira. Ele começou a forçar a retirada do meu pau do meio das coxas dele. Estávamos indo depressa demais, afinal, nós éramos ainda muito machinhos.
Ele começou a roçar embaixo o pau dele no meu, e me apertava mais contra o seu corpo.
Ele começou a sussurrar: “puta cara, putaa ccaar... e foi me beijando. Deitei todo sobre ele novamente e os dois roçavam os paus duros e forçava no beijo e os gemidos secos na boca um do outro.
Comecei a gozar, senti uma coceira interna que convergia para o meu pênis. Meus gemidos se tornaram repetitivos, com uma mesma intensidade e variação de tempo. Meus movimentos de vai e vem dispararão e sentia que os do Adam também. Ele apertava mais ainda a minha boca, meus lábios estavam seguros pelos dele com muita intensidade e seus urros vinham cheios de saliva que me proporcionavam uma sensação de aconchego.
No gozo soltei minha baba na boca dele, junto com a dele também, sentia a porra dele aquecendo os meus pentelhos e o meu pau. Sentia minha barriga escorregar sobre a dele com mais suavidade enlameada com as nossas porras. Levantei e sai de cima dele, cai do lado, encostando ombros e braços e pernas. Respirávamos fundo, nosso olfato captava aromas muito pessoais. E escorria nosso suor.
Começamos a rir, baixinho, os dois. Ele tocou as costas das mãos nas minhas e cruzei meus dedos com os dele. E meu pinto, que nem tinha ficado mole ainda, reacendeu com força total. E isso foi para os dois, não conseguimos a ficar nem cinco minutos com os nossos corpos separados e nos abraçamos de lado e começamos a beijar.
A piroca dele me cutucava, e começamos a por força em todos nossos movimentos e os gemidos e com sussurros que os dois diziam quase que a mesma coisa: que isso?... que isso? Entre os lábios e os beijos.
Escorreguei minha mão até a bunda dele e fui encontrando o rego que separa as duas bandas e já fui logo a procura do cuzinho dele com os dedos, mas ele se manifestou na hora, que não. Fiquei apertando a polpa da bunda dele com uma das mãos e achava aquilo bom demais.
Estávamos melados de suor e peguei no pau dele e entre os dois paus estava um melado mais denso e escorregadio. Era tesão demais. Eu o empurrei para as costas no colchão e deitei em cima dele novamente. Fiquei um tempo curto e ele me virou e se levantou e sentou nas minhas coxas e juntou os nossos paus e foi batendo os dois juntos. Eu tentava levantar e buscava um beijo e ele ria e me impedia me deixando mais fissurado. Ele foi batendo pra mim e de repente ele abaixou e lambeu a cabeça do meu pau, soltei um gemido, um ai de tanto tesão, usei de mais força e mudei de posição e também lambi o cacete dele e disse: meio a meio...ele riu e suspirou também mais alto, queria muito que ele me chupasse, mas me contive com o que rolou e comecei a bater pra ele com mais intensidade e ele para mim também e começamos a gozar de novo. Gemi, vendo meu esperma escorrer pelas mãos dele e curti muito quando também gozou na minha mão, retesando todo o corpo com os olhos fechados.
Caímos do lado novamente e ficamos ofegantes e mais porra e suor escorrendo pela nossa barriga e pelas mãos. O cheiro de sexo estava no ar e a vontade não passava.
Segurei a cabeça do pau dele com força, ele gemeu e pediu para diminuir a força e procurou meus bagos e começou afaga-los. Era firme no apertar as bolas, sabia o que segurava e me enchia de tesão.
Ficamos trocando esses carinhos, enquanto descansávamos. Tornei abraça-lo e ele sorriu e me perguntou: “Você quer mais?”
Respondi com grunhidos que sim e voltei a beijá-lo. Para quem nunca tinha beijado outro chegado, me tornei um beijador, beijos nunca eram demais, queria mais e também queria aprofundar, chupar, ser chupado e queria também penetrá-lo, comer ele.
Abaixei minha cabeça e escorreguei com meu rosto, passando meu nariz e meus lábios, pelo corpo dele. Onde ainda tinha porra e suor. Cheirava a barriga até chegar no saco.
Fui para uma ação que me deixou louco e a ele também, enfiei minha cabeça no meio das pernas dele, tô falando da cabeça de cima, passei meus cabelos molhados de suor na bunda e no rego e quando fui com a língua no cu dele, ele me bloqueou.
Me empurrou e falou: “Emerson, não pense em me comer, não vai rolar e também não quero te comer.” Isso com uma expressão brava.
Mudei o rumo e fui para os mamilos dele e chupei e voltamos a beijar. Ele me revirou e deitou em cima de mim e soltou todo seu corpo sobre o meu e roçava o seu pau no meu. Passei os meus braços pelas suas costas e desci minhas mãos até o rego dele e tocava na portinha dele com as pontas dos dedos e ele foi relaxando mais e os nossos gemidos estavam aumentando. Ele fazia movimento de vai e vem mais rápido e isso me permitiu enfiar um pouco mais do meu dedo indicador no cuzinho dele, que estava bem suadinho, ele não reagiu contra. Ele ficou mais ofegante e começou a gemer mais na minha boca e foi gozando sem tocar no pau com a mão. Ele caiu do lado, sem me emprestar mais nenhuma assistência e eu fui acelerei uma punheta e gozei também.
Ele falou: “nossa senhora, que foi isso?” eu gemia e tentava acertava minha respiração ofegante para poder falar alguma coisa. Meu coração estava bem acelerado e aquecido, parecia que estava vivenciando algo de fantástico e que nunca tinha sentido daquele jeito. A roupa de cama estava encharcada de suor e outros fluidos, mas não tínhamos mais força para mais nada, a não ser descansar. Procurei um abrigo nos braços dele e ele passou suavemente os braços no meu pescoço me puxando para mais próximo, não vi mais nada, o sono tomou conta de mim e imagino que dele também.
Meus caros,
espero que curtam e tenho uma continuação.
Aguardo os comentários.
Abraço a todos.