A SEGUNDA VEZ COM MINHA TIA (Final)

Um conto erótico de Amante Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 1060 palavras
Data: 13/01/2015 02:22:48

O fim de semana com minha tia ia findar no domingo ainda melhor e legar aquela memória que fica como perfume para as boas lembranças. O dia foi chuvoso, um dia de domingo. Não fui para casa, minha mãe não se importava com isso. Se ela quisesse, bastava andar duas quadras, mas domingo era dia de todos ficarem relaxados em casa. Acordamos tarde, eu e tia Ana. Ela veio para cima de mim, chupou-me com fome. Tão logo, meu pau ficou inchado, envergado de duro, ela sentou em cima, me afundando na cama macia. Encaixou tudo dentro dela. Passava a mão por trás, no meu saco, tateava para sentir que toda minha jeba negra estava dentro dela. Rebolava, esfregava, para frente e para trás, sentindo minha carne dentro do ventre. Foi assim que gozou mais uma vez. Ficou deliciando-se com a gozada e com meu pau estalado de duro dentro dela. Foi assim o dia todo. Em vários lugares da casa, mas com um pedido curioso e intrigante. “Não goza, segura, guarda para mais tarde”. Assim o fiz, obedeci servilmente diante daquela delicia de dia. Soquei nela na cozinha, na pia. Soquei na varanda da casa, na rede. Depois no banheiro, durante o banho. Ela foi se deliciando durante o dia, marcando a casa com nossas estripulias e suas gozadas sempre surpreendentes.

Durante a tarde, dormiu. Estava passando na TV o programa do Silvio Santos. E foi vendo-a dormindo que tive outro ímpeto de tezão nela. Fui apalpando-a, tocando-a e dedei sua racha suavemente, até ela começar a resmungar baixinho. Abri suas pernas em meio a sua sonolência, e fui procurando sua gruta já úmida com minha rola. Ela, só resmungava: “safado, nego safado, moleque safado”. Enterrei a rola nela naquela condição. Ela arfou sonolenta, mas respirando mais freneticamente. “não goza, segura”, balbuciou, alertando-me. Fui metendo, no vai e vem, beijando-lhe a boca. E ela gozou. Socar nela beijando-lhe a boca era gozada certa, cronometrada; ela adorava ser socada sendo beijada.

A noite caiu. Ficamos por longas horas conversando, vendo TV, comendo, fazendo as coisas boas da vida. Ao irmos deitar, ela veio do banheiro sem roupa. Cheirosa, nua, rápida. O olhar diferente, a face cheia de um brilho de “algo mais”. Beijou-me, debruçando-se sobre mim, mais voluptuosamente. Chupou-me engolindo até o talo. Fui às nuvens, nesse momento. Então, ela se afastou de mim, na cama, deitou-se de costas e postou-se na posição de frango assado. Expôs o bocetão, que ela ia dedando e o cuzinho, piscando pra mim. Estava se configurando naquele momento o que seria uma matriz de desejo norteadora para mim e que iria me acompanhar, e acompanha, até os dias de hoje. Aquela visão daquela racha aberta, sendo dedada por ela e do seu anelzinho rosado, bem rosado, piscando, selava meu destino de ser um socado anal compulsivo. “Olha, só olha”, disse ela, enquanto dedava a xoxota. Eu observava admirado seu contorcionismo e descobri uma mulher, embora um tanto gordinha, sinuosa, mas flexível, ágil, esperta em seus movimentos. Ela dedou a racha, melou ela toda, ficou cheia de tezão, deu-me os dedos para eu provar. Disse para eu lamber seu bocetão e seu cuzinho. Enterrei o que pude a língua dentro daquela gruta cheirosa e explorava seu cuzinho que piscava ardentemente. Mandou eu me afastar e prosseguiu a dedar outra vez a xoxota, e foi dedando quase ao tempo de gozar; ora parava e mandava-me lamber ela toda. Minha rola pulsava. Pediu para eu enterrar na boceta, com ela toda arreganhada naquela posição. Fui pra cima dela, meti a minha jeba e comecei a socar. Dei poucas bombadas e percebi que ela tremia toda, balbuciava: “Filho da puta, filho da puta”. A racha toda melada. Ela me empurrou pra posição que eu estava de observador. Meteu os quatro dedos, exceto o polegar, dentro da boceta e gozou diante de mim. “Filho da puta, filho da puta, filho da puta”, ela gritava nesse momento, tremendo toda, em estado de êxtase. “Chupa, caralho, me chupa”, deu a ordem, não antes de dar tapinhas bem estaladas na própria racha. À medida que fui chupando, ela foi gemendo, como se estivesse fora de si. Eu caia de língua na racha melada e no cu que se contraia a cada toque. “Tá vendo, tá vendo:”, dizia, dedando o cu de modo descontrolado. “Mete, porra, mete caralho. Come meu cu”. E naquela posição em que ela estava, no frango assado clássico, toda arreganhada, encaminhei minha cabeça roxa e dilatada no cuzinho da tia Ana. Empurrei a cabeça que ao entrar a fez pronunciar: “Delíciaaaaaaaaaaaaaaa...” Foi a “delícia” mais longa que já ouvi na vida. Fui enterrando, mas ela empurrou meu ventre pra eu não ir fundo. Tirei meu pau e coloquei de novo. Outra delícia eu ouvi. E assim fiz várias vezes, antes de ousar socar mais fundo. O anelzinho de tia Ana foi me engolindo, dilatando, acariciando minha rola, massageando minha jeba de modo mágico. Comecei a bombar, e nesse momento ela dizia coisas que eu não compreendia mais, atolada inteiramente no prazer da penetração anal. Fui socando já perdendo a sanidade completamente; estar dentro do cuzinho da minha tia estava sendo docemente alucinante. “Enche meu cu de leite, enche meu cu de leite, seu puto”. E eu socava, socava. Quase já explodindo, ela me empurrou de cima dela, saiu da posição em que se encontrava e ficou de quatro na cama. “Vem, vem”, ordenava. “Enche meu cu de leite, filho da puta”, completava. Montei nela, feito um alucinado, e empurrei força no anel dilatado dela, e fui socando com ritmo animalesco. Curvada, com a bunda para o alto, arreganhada, agarrada aos lençóis com a face escancarada de prazer na cama, ela gritava: “Esporra tudo dentro, enche meu cu de leite”. E gozei. Do primeiro ao último jato, eu ia gritando: “To gozando dentro do seu cu, tia, dentro do seu cu”. Gozei tudo o que eu tinha naquele momento. Minhas pernas vacilaram, eu fui perdendo as forças e desabei aos poucos em cima de minha tia saciada. Ficamos ali, quietos, meu pau amoleceu, mas ficou preso dentro do cuzinho dela. Eu fiquei ali, tão quieto quanto ela. Absolutamente satisfeito naquele momento sublime. Dormimos. E meu vicio por anal e gozar dentro estava selado. Agradeço a tia Ana, que outras inúmeras vezes proporcionou-me um dos prazeres mais loucos da sexualidade humana.

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Comentários

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Eu moro nos estados unidos a mais tempo que vivi no Brasil e talves por isso não gosto de ouvir a palavra NEGRO como enfasis numa estória, sabem aqui essa simples palavra podem lhe gerar tantos problemas, as pessoas acham que o Brasil é um país preconceituoso mas aqui isso é muito maior que na minha terra natal, pena que a única vida que eu conheço seja isso aqui, meus melhores amigos no Braza eram negros e nós sabemos como todos se tratam de maneira normal, aqui os negros usam até um dialeto especial, só deles, eles tem repulsa a palavra nigger mas só se brancos dizerem, entre eles se chamam assim o tempo todo. Como eu sinto saudades do meu Brasil, onde, na maioria das vezes, somo. Rancos e pretos iguais de coração, pena que não posso visitar meu lar mais vezes, adoro nossa terra mas infelizmente minha vida é aqui. Continue postandk meu caríssimo amigo, quero ler mais de suas estórias, tenha uma boa noite. Desculpem os erros de gramática, como disse perdi minha cultura por um país que não me pertence e como isso é tudo que conheço, minha terra é apenas uma saudosa lembrança.

Alguem-26@live.com

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Excelente conto, narrativa super excitante do inicio ao fim. Acabei até com uma certa inveja por nao ter tido uma tia assim. Tbm ja vivi uma situação proibida semelhante da uma passadinha no meu conto qndo puder

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