Desculpem a demora para publicar caro leitores, tive alguns problemas que já foram resolvidos, amo os comentários de vocês, então comentem a vontade, bjs.
Quando acordei no outro dia, vi roberto do meu lado, ele estava dormindo ainda abraçando meu urso suzukisan o qual ele mesmo havia me dado, ele estava de cueca, uma box azul, olhei seus peitos e seus braços envolvidos no urso, ele era bonito, mas ele era meu primo, e o que havia acontecido de noite não me parecia muito certo, e eu me lembrava de cada detalhe, suas mãos grossas percorrendo meu corpo, seus peitos em contato com minhas costas enquanto ele penetrava seu pênis em meus anus, a dor e o suor se misturavam, eu nunca tinha feito nada parecido com o que fizemos, doeu, mas eu no fundo gostei.
Aos poucos roberto foi acordando, muito preguiçoso ele esticou o corpo, soltou o suzukisan, me viu sentado e calmamente levantou, ele esticou a mão para tocar meu rosto, mas eu virei
- te amo - disse ele triste - Victor, eu te amo, não estou brincado, eu realmente te amo.
- o que? você é meu primo, você é homem, você tem noção do que está dizendo?
- eu não me importo, eu continuo te amando do mesmo jeito. Me desculpe por ontem, eu sei que não devia, mas foi inevitável, estávamos só nós aqui...
- eu não sei o que fazer, estou confuso.
- namora comigo?
- o que?
- namora comigo? eu prometo que não conto para ninguém, apenas me deixa ser seu namorado, e eu juro que vou te fazer o homem mais feliz desse mundo.
- eu não sei.
- me promete que vai ao menos pensar
- está bem.
- hoje à noite eu venho aqui - disse ele levantado e vestindo a roupa - feliz aniversario novamente, até mais tarde - disse ele e foi embora.
Desci da cama e fui escovar os dentes, depois coloquei uma roupa, afinal eu estava ainda de cueca, por fim fui tomar o café-da-manhã, quando desci as escadas vi que a casa já estava arrumada, só aí fui ver que já era 12:00 horas, não vi nem minha mãe e nem meu pai, eles deviam ter saido, só quem estava em casa era o octavio, meu irmão mais velho, ele não tinha voltado para casa no dia anterior, devia estar na casa da namorada, tenho quase certeza que foi por causa da minha festa, ele sempre odiou muitas pessoas em casa. Comecei a preparar meu café-almoço sem falar com ele, afinal, sempre foi assim, quase não nos falávamos.
- eu vi o roberto saindo, o que ele estava fazendo aí? - perguntou Octavio
- nada, ele dormiu aqui - falei
- onde?
- no meu quarto.
- na mesma cama? - ele sempre foi desconfiado sobre os garotos, e eu estava intendendo onde ele queria chegar.
- não te interessa.
- o que vocês fizeram?
Acabei que saí sem responder a ele, fui para a mesa e em segundos o Octavio sentou também, fiquei quieto enquanto comia, ele também não disse nada. Algum tempo depois meu celular tocou.
- alô - falei
- alô, Victor?
- sim, ele mesmo, quem é?
- Stevens. Estou com uma coisa sua que você deixou comigo, se você pudesse vir buscar aqui em casa seria ótimo.
- está certo, mas onde você mora?
- anota o endereço.
Ele me deu o endereço de onde ele morava e depois do almoço coloquei uma roupa mais adequada: uma bermuda jeans uma camiseta preta e um par de tênis preto, penteei o cabelo pra trás, coloquei meu perfume preferido, eu amava cheiro doce, e peguei a camisa que ele havia me dado, e alguns minutos depois saí de casa.
Quando cheguei na casa que o endereço indicava fiquei surpreso, era uma casa muito bonita e muito grande, ele com certeza era muito rico, tinha um jardim enorme, quando toquei, quem me atendeu foi a empregada que já estava ciente daminha chegada e me levou para a sala, ela mandou esperara. Fiquei observando as coisas e em poucos minutos Stevens apareceu, desceu a escada me olhando.
- boa tarde - disse ele.
Ele estava usando apenas uma cueca box preta, olhei seus peitos, realmente muito bonito, ele me olhava com um meio sorriso, eu não fazia a menor ideia do que se passava na cabeça dele.
- boa tarde. Bom, eu trouxe sua camisa, acredito que foi esse o proposito pelo qual você me chamou, obrigado por me empresta-la.
- pode ficar com ela, na verdade eu só usei a camisa como pretexto para te trazer aqui, o propósito é outro.
- qual o motivo então?
- me acompanhe - pediu ele.
Foi o que fiz, subimos as escadas, e como eu estava atrás dele não pude deixar de notar aquela bunda tão bonita, quantos anos de academia? 5? talvez, mas aquele corpo era de excitar qualquer um, no fim das escadas tinha um corredor, passamos por diversa portas, uma em especial que me deixou curioso, estava entre aberta, pude ver alguns objetos pretos, mas passamos muito rápido, por fim chegamos a o quarto que ele queria, quando ele abriu vi uma cama, cortinas brancas, um computador, e um enorme urso de pelúcia panda sobre a cama, junto com o urso, tinha também um buque de rosas vermelhas e uma caixa em forma de coração.
- é seu - disse ele.
- o que? o quarto? - brinquei
- também, se quiser - ele sorriu - bom, como eu te conheci ontem não deu tampo de te dar alguma coisa legal, mas hoje eu pude, um pouco atrasado admito, mas espero que goste.
- muito obrigado, não precisa se incomodar.
- não foi nenhum incomodo, muito pelo contrário, fiz com prazer.
- se está dizendo... bom, que linda sua casa, você mora só?
- sim, eu moro só, quer dar uma volta? posso te mostrar ela.
- sim.
caminhamos pela casa e ele foi me mostrando quarto a quarto, inclusive o quarto dos pais quando moravam lá, quando passamos pelo quarto que eu estava curioso ele simplesmente passou direto.
- ei, e aquele quarto? o que tem nele?
- bom, aquele quarto é o que eu mais gosto, mas ele é um pouco diferente, você quer ver?
- sim.
ele abriu o quarto, dentro, pude ver quer existiam muitos objetos estranho que eu nunca tinha visto, tinha uma cama, e sobre a cama tinha algumas amarras de couro, de frente para a cama tinha uma bancada com vários objetos, dentre eles os quais eu conhecia tinha chicotes, algemas, facas, correntes, maquinas que davam choque e outros, no fundo do quarto tinha uma enorme maquina, mas não olhei muito, apenas pelo jeito como ela estava me dava medo, em outro canto tinha outra máquina mais simples, era como se fosse uma trave de futebol, só que menor, e na parte de cima tinha amarras, por incrível que pareça me imaginei preso naquilo, o quarto era um pouco escuro e tenebroso, sem falar no enorme guarda-roupas escuro que tinha, sabe-se lá o que poderia ter dentro, e pensando em tudo fiquei um pouco com medo por estar ali.
- é aqui que realizo meus desejos, minhas vontades, eu amo isso - disse ele olhando fascinado seus objetos - e se você quiser, posso te ensinar como usa-los.
Foi aí que caí na real, e se ele fosse algum psicopata e quisesse me obrigar a alguma coisa? mas aí já era tarde demais, estávamos só nós naquela enorme casa, se ele quisesse, eu poderia gritar como for, ninguém me ouviria, estaria eu prestes a entrar naquele jogo sadomasoquista?
Continua...