Nossa, já faz muito tempo desde que escrevi aqui da ultima vez. Vida corrida, e tudo mais, mas como ainda recebo alguns e-mails de alguns leitores do site que leram meu primeiro conto acabei tirando um tempo pra escrever mais.
Só pra cituar me chamo Kaka, sou rapaz de 22 anos, pele morena clara, olhos verdes, corpo médio, nem forte e nem magro. Me considero um cara bonito, nada extraordinário, apenas normal.
Sou do tipo que o que faz o momento é a excitação, tanto faz se for uma mulher bonita, feia, magra ou gorda. Como falei no meu primeiro conto, ano passado tive uma experiência bem diferente ao comer um colega de academia machão, após o ocorrido prossegui com minha vida normal, ele mesmo continuou agindo normal também e depois daquela noite nunca mais nem insinuou nada pra mim.
Então passaram-se os meses, eu continuei minha rotina normal trabalho, academia, pegando umas minas aqui e acolá, até que chegou o natal, resolvi passar esse ano com a família, todos se reuniram no apartamento de um dos meus tios, era uma cobertura enorme com vários quartos, lá reencontrei vários primos e primas e alguns outros conhecidos, entre eles estava Roger, era um amigo de adolescência que costumava brincar comigo e meus primos, eu não o via a uns 5 anos pois ele havia mudado de cidade, mas mantinha o contato com algumas primas minhas, sendo que uma estava atualmente dividindo um apartamento com ele na sua cidade.
Minha prima já havia comentado comigo em momentos anteriores que Roger era homossexual, eu lembro de ter me assustado ao ela ter falado, pois ele nunca havia dado pinta e na verdade ele era o mais pegador entre nós quando éramos apenas adolescentes. Quando ele chegou em mim para me cumprimentar, fiquei esperando um jeito totalmente afeminado mas o que percebi foi apenas um jeito educado, culto e simpático de agir.
Alias ele havia mudado muito, de um adolescente magrelo, roupas jogadas e cabelo assanhado, havia virado um adulto bem vestido, charmoso, cabelo preto com um corte modesto, rosto bem limpo sem barba, olhos castanhos, ainda era mais baixo que eu mas não era mais magrelo, tendo um porte levemente musculoso.
Logo estávamos bebendo e colocando o papo em dia, junto com meus primos relembrávamos as loucuras do passado, quando já era umas 2 da manhã e já havíamos ceado, ficamos na varanda batendo papo só nós dois, eu a todo momento ficava tentando achar uma brecha que ele soltasse mostrando se era ou não gay, aquilo já me incomodava até que resolvi perguntar, se fosse, tudo bem, ele só ia responder de boa, se não, no máximo ele iria reclamar alguns segundos e deixar pra lá.
‘“Cara, queria te perguntar uma coisa.” Eu falei meio sem graça.
“O que? Pergunte.”
“Bem, você é... bem...” eu acabei gaguejando.
“Se sou gay? Sou sim, não deu pra perceber?” ele riu.
“Pra ser sincero, não. Se não tivessem me dito nunca nem passaria pela cabeça.”
“É, nem todos são muito explícitos, alguns você passa a vida do lado e pode nem saber.”
“Verdade, eu que o diga.” Eu disse.
“Se referindo a mim?” ele perguntou rindo.
“Também.”
“huuuuum, porque também?”
Acabei contando a historia do meu colega de academia, contei até a hora que ele me fez a proposta de come-lo no sofá. Ai parei de falar.
“E ai?” Roger me perguntou.
“E ai? O que?”
“Tu parou a historia na melhor parte, e ai tu comeu ele?”
Eu fiquei meio sem graça, passando a mão por trás da cabeça.
“Relaxa Kaka, vai ficar só entre a gente esse papo, se tem uma coisa que eu sei ser é discreto. E é melhor tu me falar o que aconteceu do que deixar eu presumir por mim mesmo.”
Eu acabei contado, na verdade ele me deixou tão a vontade com as palavras dele que acabei contado tudo, com detalhes e tudo mais. Ele não conseguia disfarçar o espanto e a excitação na história. Quando terminei de contar ele falou:
“Nossa Kaka, que máximo, foi uma foda de primeira, do jeito que eu gosto. Se não fossemos amigos, já ia querer também.” Ele riu.
“Bem o problema não é ser amigo ou não, pois já comi varias amigas minhas que me dou bem até hoje, o fato é que isso não é algo que eu faço, aconteceu só aquela noite, estava bem a fim, e sei lá, apenas rolou.”
“Mas foi bom, não foi?”
“Pra ser sincero foi, muito bom, gozei feito louco. E ele chupava muito bem.”
“Bem, te garanto que chupo bem melhor, e sei muito mais como satisfazer alguém na cama.” Nossa como o papo dele era certeiro e rápido, mesmo começando a notar as indiretas ainda ficava aquela sensação que ele estava apenas jogando conversa fora.
“Imagino que sim, ele mesmo me disse que havia feito isso algumas vezes, imagino que você tenha mais experiência.”
“Muito mais, o que me diz de me dizer?”
“ O que? Como assim?”
“Vamos ali em um quarto e eu te chupo, se for pior que a do seu amigo eu paro por ali mesmo e não digo mais nada...”
“E se for melhor?” Perguntei, sem perceber na hora que já havia caído no papo dele.
“Bem, ai você vai ter que terminar o serviço.”
Ele se levantou e falou pra eu ir em 10 minutos pro ultimo quarto do corredor que era onde ele estava dormindo. Eu fiquei ali 10 minutos parado e pensando. O que havia acontecido, em uma simples conversa eu acabei deixando meu amigo de adolescência me chamar pro seu quarto pra me chupar. Bem, eu já estava começando a ficar excitado e decidir não pensar muito, só me levantei e fui.
O apartamento já estava bem vazio, muitos já haviam ido embora, outros saído pra praça que havia em frente ao prédio, os que estava lá ou estava dormindo ou bêbados na cozinha conversando alto. Fui para quarto sem ninguém ver e logo que entrei vi Roger sentado na beira da cama.
“Pensei que não ia vir.”
Eu não falei nada.
“Huum, vem cá então, não vamos falar muito certo.” Eu me aproximei e fiquei em pé bem na sua frente. “Vamos ver o que temos aqui então.”
Ele desabotou minha calça, abriu o zíper, por baixo da cueca já se via o volume do meu pau, bem duro, ele baixou a cueca, e quando minha pica pulou pra fora ele sou um nossa bem longo, me olhou rindo e disse:
“Isso aqui é uma maldade comigo, grande, grossa e bem escura.”
Ele não falou mais nada, e caiu de boca, colocou primeiro só a cabecinha, a língua passava ao redor dela muito rápido, e eu já me contraia todo, logo ele começou a chupar bem gostoso, como era bom, incrível, ele chupava com um gosto e uma vontade que eu nunca havia visto antes, e era incrivelmente bom, macio e molhado.
Quando menos esperei ele meteu tudo na boca, engoliu minha pica inteira sem deixar nada de fora, foi incrível sentir o quentinho no fundo daquela boca, nunca ninguém havia engolida ela toda, não era enorme, mas 20 cm já era um desafio pra muitas garotas, a maioria creio eu, mas não pra ele, ficou alguns segundos e tirou soltando uma tosse engasgada, respirou e meteu tudo de novo brincando com a língua dele lá dentro.
Ele então parou e me perguntou: “E ai? Foi melhor que o dele?”
Eu falei ofegante: “Foi o melhor que já tive até hoje.”
Ele riu e disse: “Então ganhei. Vai ter que terminar o serviço.”
“Sim. O que vai querer?”
“Agora vou querer essa pica dentro de mim.”
Então ele tirou toda a minha roupa e depois tirou a dele, ficou de quatro na cama e me chamou baixinho:
“Me come gostoso.”
Eu já estava louco de tesão depois daquela chupada e nem pensei duas vezes. Passei a cabeça da minha pica varias vezes na entrada daquele cu e depois de lambusar bem comecei a meter, no começo ele foi aguentando bem, mas logo ele se agarrou na colcha e começou a gemer de dor, eu perguntei se tudo estava bem e ele me disse pra eu só continuar e não parar.
“Eu gosto da dor, faz parte do tesão, não para.” Ele disse.
Comecei a meter mais rápido e logo tava tudo dentro, ele soltou um ahhh bem forte e quase desabou, mas ao invés disso me olhou e mandou eu comer, então eu comi, mas comi com força. Estava muito excitado e botei toda meu tesão naquele cu, metida sem dó, ele se segurava pra não gritar feito louco, pois alguém poderia ouvir, mordia o lençol, o travesseiro, enquanto eu metia até o talo.
Já estava a um bom tempo metendo nele quando ele me parou, me deito na cama e montou por cima de mim. Começou a cavalgar feito louco, pulava e rebolava feito louco. Enquanto subia e descia no meu pau eu via seu rosto louco de prazer e ficava com mais tesão, logo ele começou a cavalgar com mais força e então a se gozar, ele segurou toda a gala com sua mão, então saiu de cima do meu pau melou ele todo com a sua gala e depois voltou a pular, nossa como entrou liso e gostoso, melhor que antes, eu enlouqueci e logo disse que ia gozar.
Ele então parou e disse: “Vem, gosto de levar na cara.”
Ele então se ajoelhou e eu fiquei em pé na cama e comecei a gozar no seu rosto. Lambusei aquele rostinho de bom moço todinho, tudo que escorria perto da boca ele pegava com a língua, quando terminei ele limpou meu pau inteiro com a sua boca.
Ficamos os dois caídos na cama, calados por algum tempo então finalmente ele falou:
“Vou querer no mínimo mais umas 3 dessas essa madrugada, e não aceito não como resposta.”
“Bem.” Eu ri. “Eu seria um péssimo amigo se não aceitasse não é?”