ele me fudeu com raiva

Um conto erótico de Capitu
Categoria: Heterossexual
Contém 896 palavras
Data: 18/02/2015 13:43:17

Não atender ao telefonema dele seria minha melhor saída para me livra do domínio desse homem... não dava mais, seu nível de dominação já extrapolava o sexo e ele já não conseguia se controlar. Dois dias sem atender as suas ligações.

Porém, algo em me sinalizar gostar de ser assim vigiada por aquele homem tão imponente, que não aceita não como resposta e queria sua mulher sempre a sua disposição; mas hoje os limites de sua possessividade deixam-me extremamente assustada... e insistentemente ele me liga.

Resolvo atender e combinar de sair para pessoalmente dizer não a tudo isso!

Combinamos, como de costume, dele me pegar e irmos o motel. Sempre fazemos assim, algo que de certo modo de deixa inda mais constrangida. Mas não tem como ser diferente, os limites são esses... e ele que impôs! Essa é sua maior caracterisca, ditar regras, definir limites e gosta de ser sempre obedecido.

No carro meu coração gela, sei que pode ser a ultima vez que saímos e nisso se instala em mim uma vontade de permanecer, de ser dele, de deixar que ele conduza nossa relação... que ele domine. Sei também que o silencio entre nos é sinal que algo não está bem e me pergunto logo o que fiz de errado – as ligações, deveria ter atendido - sei que ele não perdoa erros, sinto então minhas pernas estremecem.

Ao chegamos, instantaneamente minha buceta reage ao simples fato de estamos em um quarto sozinhos , com se fosse a primeira vez, ele então para meu espanto ele me beija carinhosamente, como se um romance ali fosse possível, mas eu sei que não é... depois do beijos fico um pouco mais aliviada. Então, sem nenhuma preliminar e sem conversa nenhuma ordena que eu fique completamente nua. Todo o carinho do beijo anterior desaparece em um piscar de olhos. Fico surpresa. Ele então grita mais uma vez: FIQUE NUA!!!!!!! AGORAA!!! NÃO FAÇA COM QUE EU MANDE OUTRA VEZ!

Sem muitas reservas, tiro a roupa rapidamente. Ele então ajoelhasse entre minhas pernas e de frente a minha buceta a abre como se quisesse examinar algo... com os dedos.. sem muitas caricias.. minha umidade acusa meu desejo por ele e ao sentir ele sorrir de canto de boca...

Então, beija-me deliciosamente entra as pernas, ele para e manda que me deite de bruços na cama, sei que agora ele não poderá mais continuar o oral, a posição não permite e ao caminha para cama o frio em minha barriga se instala novamente. Percebo que ele tirou a roupa. Será que vai castigar por não ter atendido as suas ligações? Será q vai fazer gostoso como eu gosto?

Deitada, aguardo. Ele sobre mim, puxa meu cabelo e me pergunta porque não atendi as suas ligações, se eu não sabia que tenho que atender sempre? E que não existe espaço para minha rebeldia. A com força puxa meu cabelo e me deixa um pouco sem coragem para responde-lo... e como castigo ele diz que irá comer meu cu sem nenhuma auxilio para lubrificar... começo a me justificar e ele manda que me cale se não será muito pior... FIQUE DE QUATRO.

O sexo anal, nas poucas vezes que aconteceu, sempre ocorrer com o auxilio de gel, e mesmo assim me causava uma dor sem igual. Ele sabia disso, e queria me machucar como modo de me castigar pelo sumiço do dia anterior. Não atender as suas ligações já me pareceu um erro o...

De quatro, senti quando seu pênis encosto na entrada de minha bunda. Pedi para que ele parasse e eu disse que não iria mais sumir... ele puxou fortemente meu cabelo e mandou que eu ficasse caladinha que aquilo nem tinha começado ainda. E que se reclame muito colocaria todo de uma vez

Calada, meu gemido veio com a primeira parte de seu pau entrar no meu cuzinho, não era um gemido de prazer e sim de dor, perdi para que parrasse e nesta hora as lagrimas... Ele colocou completamente em mim e fez como prometo, ele sabia como me causar dor e não hesitou. Só esperava que tudo aquilo acabasse logo, não conseguia pensar em nada e nem sentir prazer daquela forma. Então, entre uma estacada e outra uma tapa estalava em meu bumbum e de certo a dor foi diminuindo e sendo substituída por pequeno prazer, os tapas talvez que fossem o motivo de minha reação. Ele parou, tirou seu pau de meu cu e disse que não queria gozar.. queria me dá um pouco de prazer ainda a aquela noite. Pediu para que deitasse na cama e abrisse bem as pernas... colocou em mim e ao sentir o quando eu estava lubricada disse saber que eu gostava de ser dominada, e o safado estava coberto de razão.

Começamos então um vai-e-vem perfeito, ele ali entre minhas pernas, penetrando e me tirando gemidos de prazer. Mesmo assim continuava sentindo a dor de não resistir aos seus desejos, de não reagir a sua dominação, meu cuzinho não me fazia esquecer com o castigo pode ser prazeroso pelo medo que a dominação causa e entre minhas pernas um prazer sem igual... o orgasmo então rompeu todos os meus pensamentos e eu era então completamente dele, e só dele! Ele em seguinda ele gozou dentro de mim... desfalecendo seu corpo sobre o meu, ficamos assim por uns poucos minutos e enfim nos beijamos, carinhosamente.

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Comentários

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Nossa que delicia de conto, parabéns Capitu

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