Comendo a mulher safada do "amigo"

Um conto erótico de Douglas Danadinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1559 palavras
Data: 19/02/2015 12:49:53

Olá, pessoal. Há tempos atrás, postei contos de relações que tive com minha tia Alana, até uma orgia que fiz com ela e uma amiga dela. Irei agora relatar outra situação, que nada tem a ver com minha relação com tia Alana e a Diana (amiga).

Isso aconteceu pouco tempo antes de minha tia e eu cometermos o pecado de nos relacionar. Nesse meu retorno o foco será uma relação que tive com uma mulher casada, e pra variar, com um amigo meu. Na verdade, era amigo de meu irmão. O nome da mulher? Elaine. Nova, 21 anos, coxas grossas, quadris largos, seios pequenos porém bonitos e durinhos, pela branca, boquinha linda, rosto maravilhoso. Uma verdadeira diva. Aquele tipo de mulher que você olha e diz: “Bonita e recatada, porém puta e safada.”

Conheço Flávio (marido dela) desde que eu era um garoto de 12 anos. É meu conhecido, amigo de meu irmão, na verdade. Já fomos juntos até ao estádio. Porém, eu não conhecia Elaine.

Tudo começou em conversas pelo facebook. Em verdade, Elaine era a fim de dar para meu irmão, mas ele sempre se esquivava pela consideração ao Flavio. Certa vez, Flavio falou de mim a Elaine (conforme eu soube depois). Ela me adicionou no facebook, e conversamos normalmente. Iniciamos assim um ciclo de amizade. Certa vez, ela disse estar sozinha, pois Flavio estava viajando, e que precisava de colo e carinho. Eu percebi a indireta, porém quando comecei a me aproximar ela tornou a falar de Flavio e eu recuei. Achei melhor não tentar um pouco mais, afinal de contas ela era casada e com um cara que eu conheço. Mal sabia eu que aqui era apenas o inicio do adultério que ainda iríamos cometer.

Alguns dias depois disso, estávamos conversando normalmente, quando ela tocou no assunto sexo. Nem me lembro, aliás, como chegamos a esse ponto. Só lembro que de repente ela falou que as mulheres querem um bonzinho na sociedade, e um cafajeste na cama. Falei pra ela que eu sou assim, e que minha namorada agia na cama igual a uma atriz pornô. Ela pediu detalhes, o que já acendeu meu sinal amarelo. Porém, eu tinha de sair e não podia mais ficar no computador. Mas ela estava de fato interessada no que eu fazia na cama com minha namorada: pediu o numero de meu celular. Quando eu estava no ônibus indo para meu destino, chegou uma mensagem em meu celular: “Ei guri, conta aí o que você fazia com ela na cama?” Não acreditei que ela estava falando sério. Respondi contando detalhes das posições e dos fetiches. Ela respondia dizendo que estava excitada, e que mesmo longe sentia a “potência”. Em determinado momento da conversa via SMS, tive a atitude de dizer que eu queria fazer ela sentir tudo aquilo que minha namorada sentia. Ela, em sinal de defesa, disse:

- Ah, meu querido! Eu sou igual pipoca, quando o negócio esquenta eu pulo fora.

Eu continuei insistindo, até que resolvi ligar pra ela e conversar sério. Ela se mostrava interessada em sair comigo, mas continuava a recuar pelo fato de eu ser amigo de Flávio. Em certo momento da ligação, eu falo:

- Sai comigo, prometo que vou te dar todo o prazer que você não tem... – ela, ainda interessada, mas recuada, responde:

- E seu amigo?

- Flávio só é meu conhecido, ele é amigo de meu irmão.

- Nunca traí ninguém, você acha que faria essa proeza de conseguir com que eu traísse meu namorado?

Traduzindo: to a fim de trair, seduza-me um pouco mais que te dou minha buceta. Respondi:

- Gata, basta você sair comigo que saberá.... – deixando a duvida para ela.

Numa determinada noite, eu saí da aula do curso técnico que eu fazia, dei o desdobro na minha namorada, e ela deu o desdobro no marido, que havia ido dormir na casa da mãe. Havíamos marcado aquela noite para nos conhecermos pessoalmente e tomarmos uma cerveja, alguns dias antes (combinamos por telefone). Na mesa do bar, falávamos sobre nós. Em determinado momento eu sussurro no ouvido dela que ela é muito linda. Tento um beijo, mas ela só me dá um selinho, e assim foi umas três vezes que tentei beijá-la.

- Cara, tu és uma tentação... – ela me respondeu com a voz travada pelo desejo de corresponder ao beijo, reprimido ao lembrar-se do marido.

Depois de mais uns copos de cerveja, dou mais uma cantada sussurrando em seu ouvido:

- Gata, você é linda... deixa eu te dar um beijo, prometo que vai ser um segredo nosso. Deixa eu te possuir vai, te quero pra mim.... – era tudo que ela queria ouvir. O beijo aconteceu. Nossa, que beijo gostoso... Nisso ela vira e fala:

- Cara, eu gosto demais de você. Não brinca comigo, não me usa pra depois jogar fora...

- Não vou te usar e jogar fora. – Respondi firmemente.

O beijo continuou....

- Gata, quero te levar pra um lugar que a gente possa curtir mais essa noite.. – disse após o beijo, querendo levá-la ao motel.

- Eu vou pra onde você quiser!

Juro pra vocês que não esperava essa resposta, não dessa forma. Ela me disse que não podia demorar, devido ao marido. Porém, antes de entrar no táxi revelou que o marido havia ido pra casa da mãe dele, e que ela não tinha pressa pra chegar. Era tudo que eu queria ouvir. Antes de entrarmos no táxi, tinha um cara bebendo sozinho, e que vinha acompanhando todo meu lance com ela naquela mesa de bar. Ele viu as vezes que ela recusou meus beijos e quando bateu em minha mão, ao que toquei nas coxas dela. Quando ele a viu entrando no táxi, deu uma risadinha e fez um gesto de positivo, como quem diz: “É isso aí, garoto!”

Já no táxi, trocamos beijos e amassos quentes. Ao chegar no motel e entrar no quarto, ela vai ao banheiro, pois estava com a bexiga cheia de tanta cerveja, assim como eu fui depois dela. Antes dela sair, eu separei um preservativo. Estava com o efeito da cerveja, e nem lembrei que ela era casada. Aliás, desde o começo eu não dei a mínima. Elaine era um sonho de mulher, gostosa e muito bonita. Quando saiu do banheiro, veio a meus braços, me beijou, trocamos caricias. Tirei a roupa dela e fui aos poucos tirando a minha. Quando ela estava completamente nua, caí de boca nos seios dela. Ela deu gemidinho de tesão, enquanto acariciava minha cabeça. Desci pra chupar a buceta dela, o que fez com que ela delirasse. Eu chupava rápido, com força. E que buceta cheirosa. Elaine, além de linda, gostosa e educada, se cuidava muito bem. Não tem nada melhor do que chupar uma buceta cheirosa. Ela se contorcia de tesão. Eis que ela levanta e diz:

- Deita aí. Quero brincar com você... – ela começou a chupar meu pau. E que boca! Quem sabe chupar um pau é ela. E fazia garganta profunda sem reclamar.... Eu mesmo parei o boquete pra meter na buceta dela. Tudo começou com um papai e mamãe. Nessa hora, a camisinha que estava separada em cima de uma mesinha de mármore sobrou, e ali ficou. Ou seja: não usamos camisinha. A vontade (minha e dela também) de sentir “pele na pele” falou mais alto. Não pensamos em doenças nem em gravidez, o desejo de sentir o sexo como ele é, se fez muito mais forte. E assim foi. A cada estocada ela gemia mais alto, me chamava de bandido, safado, vagabundo, dizia coisas como “me fode com força filho da puta”. Ela já estava gemendo muito alto, quando eu dei uma bofetada na cara dela e a mandei calar a boca. Ela amou aquilo.

Coloquei-a de quatro. Foi aí que ela pediu tapa na bunda. Fique com vontade de meter no cuzinho dela, mas antes de sairmos uma vez ela falou que não fazia anal. E naquela posição, ela ficou de bunda empinada, deixando aquele cuzinho rosado a amostra.... Bati naquele rabo até ficar bem vermelho. Mudamos de posições várias vezes: ela montou em mim, ficou de lado, me aplicou uma chave de perna, colocou as pernas em meus ombros. Segundo ela, fez coisas comigo que o marido nem sonha.Gozamos muito juntos: eu não agüentei na hora de gozar, e não consegui tirar da buceta, enchendo aquele grelo de porra.. Coisa que depois (em outro conto entro nesse detalhe) nos deixou com certa preocupação. Após a foda, o susto: a puta encheu meu pescoço de chupões, deixando um total de dez marcas roxas. O que me rendeu chacotas em casa, no trabalho, no estágio, e no curso técnico. Ela pediu mil perdões, pelo fato do constrangimento que eu iria passar, e pelo fato de ter namorada. Sumi uns 10 dias de perto da minha namorada, até todas as marcas desaparecerem. Deixei ela de táxi em casa. Ela ainda me ligou pedindo pra eu não sumir, e queria me ver de novo em outras ocasiões. Detalhes para o próximo conto.

Gente, eu sei que ela era casada. O desejo falou mais alto, nunca vivi uma aventura tão louca, até me envolver com tia Alana (vide contos antigos). Eu nunca tinha me envolvido com mulher de outra pessoa, ainda mais alguém tão próximo. Mas não me arrependo. E o que mais gostei foi que descobri que sou um sedutor. Valeu muito a pena.

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Comentários

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Viuvinha, obg por sua atenção! Vc é garota de programa? Manda um e-mail pra gente conversar mais! doug_alana.casal@hotmail.com

Lerei sim seus contos, e darei minha opinião. Vc já deve ter lido meus contos com minha tia. Se não, leia e de sua nota! Beijos!

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Muito bom mano como tdos os seus contos, continue a escrever quero saber o que aconteceu depois de vc ter gozado na buceta da safada, leia o meu se puder... Abraçossss...

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