Por favor, leiam as duas primeiras partes para saber de tudo e também para a história ter nexo...
Continuando...
Eu estava apaixonado pela minha “sobrinha”, amor de buceta, bastava uma oportunidade e lá estávamos nós, rolando na cama da minha casa, da casa dela e por vezes em motéis, ela só me olhava e eu já ficava de pau duro, minha esposa já estava até desconfiando da nossa proximidade, não estávamos mais conseguindo disfarçar o tesão que sentíamos, ela safada vivia me provocando, quando não tinha ninguém por perto vinha no meu ouvido e falava... “to com vontade de dar o meu cuzinho pra você tio”, nossa aquilo me levava as alturas, impossível disfarçar a ereção, ela me olhava com aquela carinha de safada, mordia os lábios e dava uma apertada na minha rola.
Não demorou muito, tivemos a oportunidade que precisávamos, tudo combinado peguei ela na cidade e fomos para um motel aqui de Mogi das Cruzes mesmo, chegamos e antes de descer do carro já coloquei meu pau pra fora e mandei ela chupar, bati na cara dela com o meu pau, enfiava o pau na boca dela, colocava na buchecha dela e dava vários tapas na cara dela, ela gemia com o meu pau na boca, forçava a cabeça dela contra meu pau, até ela engasgar, ela chupava meu pau todo, chupava as bolas, deixou tudo bem babado, quando eu estava quase gozando, mandei ela parar, saímos do carro, fechei o portão e coloquei ela sentada no capô do carro, já peladinha e com a bucetinha lisinha, sem nenhum pelinho, toda babadinha, chegando a escorrer um pouquinho daquela babinha deliciosa, não pensei duas vezes, dei uma chupada naquela menina que ela nunca mais vai esquecer na vida, lambi a buceta dela todinha, abria os lábios com os dedos e enfiava a língua o mais fundo que eu conseguia, sugava o seu clitóris como se estivesse mamando nos seus peitos, coloquei um dedo e na sequencia ela começou a se contorcer, gemer, gritar e pedir pra mim parar porque o corpo dela parecia que estava levando choques a cada contato meu, peguei ela no colo e fomos para a cama, peguei uma bebida gelada para ela, deixei ela relaxar um pouco e a convidei para uma chuveirada, no banho nossas carícias recomeçaram, mão naquilo, aquilo na mão.
Saímos do banheiro grudado um no outro, nos jogamos na cama e ficamos nos beijando e nos acariciando, ela deu uma chupada no meu pau só para lubrificar um pouco e montou em cima, que delicia aquela ninfetinha gostosa quicando no meu pau, me levando a loucura, ela não cansava, subia e descia e eu aproveitava o seu espetáculo de camarote, mandei ela virar de costas para mim, queria ver seu cuzinho, que maravilha aquele buraquinho rosa, não pensei duas vezes, meti o dedo na buceta peguei um pouco da sua lubrificação natural e comecei a passar no seu cuzinho, ela foi ao delírio, começou a pular mais ainda, parecia que tinha ligado ela no 220V, a menina ficou louca, cuspi nos meus dedos e fui forçando dois dedos no cuzinho dela, ela foi ao delírio, e gozou e caiu na cama pra frente, ficando de joelhos e com a cabeça enfiada nos travesseiros.
Tinha chegado a hora, peguei um tudo de lubrificante que tinha no motel, untei bem meu pau, passei bastante no cuzinho dela e encostei a cabeça, ele deu um pequeno gemido mais não saiu dali, dei uma forçadinha e ela colocou a mão na minha coxa, me controlando para que não a machucasse, tirei o pau, coloquei mais um pouco de lubrificante e ai sim foi entrando, devagarzinho, ela ia controlando com a mão na minha coxa, quando ela percebeu estava todo dentro, 21 cm de nervo duro e quente como brasa fincado em seu cuzinho guloso, comecei com o vai e vem bem devagar, para ela terminar de se acostumar e fui aumentando o ritmo até que ela mesma pediu pra meter com força, ai meus queridos, arregacei o cu dela de verdade, ela de quatro e eu em pé, agachado, perecia que até as bolas estavam entrando de tão fundo que sentia meu pau enfiando nela, ela gritava e gozava, até que ela desmaiou e caiu na cama, eu ainda não tinha gozado, continuei metendo e gozei com o pau lá no fundo, quando eu estava gozando ela acordou e apertou o cuzinho no meu pau, quase cortando ele fora de tão apertado que ficou, cai quase morto de cansaço e tesão, tomamos um banho e antes de sairmos ainda fizemos mais um 69 bem gostoso para que levássemos o gosto um do outro na boca, deixei ela na cidade e fui pra casa feliz da vida por ter comido o cuzinho da minha “sobrinha” querida..
Isto aconteceu fazem 3 meses, ainda hoje como minha ninfetinha pelo menos uma vez por semana...
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