Agente convive com as pessoas, tem familiares, amigos, colegas, mulher e filhos, mas na verdade não conhecemos quase nada ou nada das pessoas.
Sou um homem de 32 anos, branco, 1m e 79, corpo falso-magro manero pq me cuido pra caramba, cabelo crespo preto sempre cortado em mákina 2, baiano bem dotado, residente na zona metropolitana de Salvador chamada Dias D’Ávila, pai de 3 lindos filhos sendo 1 deles gêmeos e tenho uma mulher alegre, adorável, comportada, 27 anos, 1,65m, loira, dona de belos seios, belas coxas e belo rabo.
Kero tirar a parte de ela ser comportada pq isso na verdade é só aparência.
Eu tinha uma vida normal com minha mulher, pouco evoluída e sexualmente simples. Eu nunca tinha comido cuzinho de ninguém até eu me deparar numa situação única e inceskecível na minha vida, uma coisa marcante. Hj percebo q parte da culpa foi minha por não procurar inovar na questão sexual com a minha mulher, e parte da culpa tbém foi do instinto q ela procurava manter sempre oculto.
Eu nasci e fikei numa fazendo de um interior chamado Ichu, sertão da Bahia, e aos 19 anos eu e meu irmão fomo pra capital tentar a vida, procurar emprego. Ele tem 2 anos menos q eu, tem uma mulher e 1 filho, altura agente tem o mesmo mas ele é mais forte q eu por malhar e tomar suplementos.
Eu consegui emprego numa indústria próximo da cidade q moro atualmente e meu irmão continuou na capital trabalhando como carregador numa indústria de cerveja. E a uns 3 anos atrás meu sobrinho filho de outro irmão, foi pra capital morar na casa dele, onde concluiu o Ensino Médio, alcançou maioridade ano passado, em outubro do ano passado conseguiu emprego como recepcionista num hotel e esse ano começará faculdade.
Agente sempre frequenta casa um do outro nos dias de folga, pega uma praia, frequentamos barzinho etc.
Sempre vamos ao interior visitar familiares, buscar produtos da roça, esfriar a cabeça e relaxar um pouco. Mas esse relaxar um pouco certa vez foi um pouco longe demais.
Em dezembro de 2013 nós fomo para o interior todos juntos passar o natal. Entre as frutas q Nossa cidade produz tá a cajarana, uma espécie de fruta muito boa e difícil de se achar. Chegamo sábado a noite, domingo compramo cerveja, keimamos uma carne e na segunda agente tava de boa. Eu no sofá da casa da minha mãe deitado vendo tv, a mulher do meu irmão cuidado do filho q ainda era bebê, meus pais na cidade fazendo compras, outros irmãos trabalhando, sobrinhos brincando ou dando rolé na cidade e meu irmão e sobrinho q moram na capital chamaram eu e Rose pra catar a tal da cajarana pra levar qndo agente fosse viajar. Eu sonolento não kis ir e então eles 3 foram.
Passou quase metade da tarde, eu já tava bem descansado e resolvi encontrar eles para ajudar catar e pra dar uma volta tbem.
Os pés de cajarana ficam na beira da mata, muito distante da casa e para chegar lá precisamo passar entre um matagal. Próximo a mata tem a antiga olaria dos meus pais q não funciona a muitos anos e tá meio destruída apenas com umas paredes em pé.
Entre os pés de cajarana q avistei não vi ninguém e imaginei q tivessem ido para um rio q havia no meio da mata, e ao passar do lado da olaria vi uma putaria rolando ao ar livre.
Eu fikei pasmo com akilo, o mundo começou girar, parecia estar perdeno meus sentidos com o baque q recebi. Eu fikei sem saber o fazer, sem saber se eu falava, se atacava. Fikei ali estático, sem movimentos.
Como eles não haviam me visto, fui me recompondo e sai dali em silêncio para não me ouvirem, e procurei um ângulo onde eu pudesse assistir sem q notassem minha presença.
Não havia muito tempo q a putaria havia começado, afinal tinha alguns baldes totalmente cheios de cajarana.
Meu irmão tava em pé encostado na velha parede da olaria, minha suposta comportada mulher de costas e ele com a rola toda enterrada na buceta dela, enquanto curvada ela ia chupando a rola do meu sobrinho q tava em pé frente a ela com ele segurando no cabelo dela e fazendo como se tivesse fodendo a boca dela. E ficaram nessa pose por algum tempo enquanto eu assistia.
Mas alguma coisa foi mudando em mim, nakele momento fui conhecendo um lado q eu não sabia q eu tinha, pois a cada minuto q eu assistia akele filme presenciau eu fui me enchendo aos poucos de tesão e quando percebi eu já tava com a rola dura como rocha e ele pulsava dentro da cueca parecendo q keria rasgar minha cueca e atravessar o chorte curto que eu tava vestido pelo calor da cidade.
Minha mulher tava ali toda cheia de tesão comendo akelas duas rola q parecia q era a ultima foda dela, e nakele momento fikei surpreso com uma coisa, meu irmão tirou a rola da buceta da minha mulher, cuspiu no cú dela e foi metendo aos poucos até se enterrar toda. Ali q eu percebi q não me levou a lugar nenhum não fazer com minha mulher ao menos um pouco de tudo. Se minha mulher estava com tesão, foi ali q ela começou a gemer, e ela dakele jeito tava me dexando mais louco ainda. Vi meu irmão fazer careta e começar urrar dando fortes estocada no cuzinho da mulher e parou por algum tempo com a rola toda dentro dela. Ele havia gozado. Ele tirou a rola, deu uma limpada e disse q ia dar um pulinho no rio pra se jogar uma água. Me escondi um pouco até ele sumir dali.
Sumindo, voltei a observar e vi q eles haviam forrado o chão com as roupas e meu sobrinho tava em cima da minha mulher comendo ela em papai e mamãe. Eu tava ali torcendo para q eles se bejassem mas não vi rolar bejo, foi só a putaria mesmo.
Minha mulher tava afoita com meu sobrinho fodendo ela, e ouvi quando ela falou: não goza dentro não viu, só se for no cú.
Mas ele não comeu o cu dela, e quando foi gozar ele tirou e gozou no chão enquanto minha mulher ficava alisando o ovo dele.
Voltei pra dentro da olaria porq vi eles se vestindo. Entraram na olaria e por sorte não foram até o local q eu tava. Dexaram ali os baldes e seguiram para o rio. Com ceteza foram tomar banho pra não chegar em casa cheirando a sexo.
Não dei por fim nakele dia. Dei um tempo ali e depois segui ao rio por outro caminho por dentro dos matos pra ver se a putaria ia continuar ou não, e quando pensei q havia visto tudo nakele dia, fikei surpreso com uma cena tenebrosa. Tava meu irmão sentado numa pedra de baixo de uma árvore e meu sobrinho sentado na pica dele subindo e descendo enquanto minha mulher chupava a rola meio mole meio dura do meu sobrinho. Não fikei surpreso só em saber q meu sobrinho era viado mas tbém em saber q o próprio tio dele comia ele, e meu irmão ainda gozou dinovo, e dentro dele. Então foi ali q percebi q akeles 3 já rolavam há tempos atrás sem eu saber de nada.
E com tudo akilo q eu havia descoberto nakele dia, dexei eles lá fodendo e voltei pra casa com todas akelas cenas na cabeça. Pensava como eu ia fingir q não vi nada dakilo quando eles chegassem em casa, fui imaginando eu fazendo parte dakela putaria. A caminho de casa como maior parte é mato seco onde quase não passa ninguém, tirei minha rola pela perna do chorte e fui andando e batendo pueta, mas tava com tanto tesão q não demorei 1 minuto e gozei logo.
Em casa já tavam meus pais, alguns sobrinhos, primos e alguns irmãos, inclusive o pai do sobrinho q tava comendo minha mulher e dando a bunda ao próprio tio. Perguntaram cade os 3 e eu disse q haviam ido catar cajarana. E perguntaram onde eu tava e respondi q eu tava olhando o gado.
Peguei uma ceveja e comecei beber com pessoal e aos poucos fui tirando akele semblante de surpresa da cara mas nem eskecer jamais tudo q eu havia assistido. Eles chegaram e consegui disfarçar direitinho.
No dia seguinte meu sobrinho voltou pra capital com meu irmão e como eu havia conseguido folgão só voltei pra casa com minha mulher 2 dias depois.
Na próxima conto como foi diferente a primeira putaria com minha mulher depois de tudo q eu vi, conto como começou a putaria comigo, ela e meu sobrinho, e depois eu, ela e meu irmão, e tbem com um broder do trabalho q participou de uma putaria.