Este relato é a aventura que tivemos em janeiro de 2015. Tudo começou com pequenos flertes com um gaucho residente em Santa Catarina. Bastaram poucas tecladas pelo IM, no “adultfriendfinder”, um site de relacionamentos, ele me conquistou com seu jeito simpático e educado. O que nos aproximou foram as coincidências profissionais e astrológicas, entre outras. O tesão foi aumentando até que marcamos o primeiro encontro que deveria ocorrer entre nossos aniversários (meu, de nosso casamento e de nosso amigo – Novembro e Dezembro).
Devido nossas agendas de trabalho foi adiado para janeiro, período em que todos os envolvidos estariam em férias. Só que este gaucho mostrou valer a pena não poucos momentos, mas uma amizade mais duradoura. Não tivemos dúvidas em alterar nosso roteiro de viagem de férias e seguir para o sul do país, seriam férias diferentes proporcionadas ao casal, agora contando com um amigo. Todos estávamos apreensivos, afinal seriam dias e não apenas uma noite ou uma tarde.
A primeira impressão, a química, as afinidades, a conquista, até imaginar o sexo deixaram o caminho ainda mais longo. Tanto nosso, que partimos de Americana-sp, como o dele que iria nos receber, também fora de seu município. Os preparativos foram muitos. Até que enfim chegamos ao local do encontro. Frente a frente todos seguravam a respiração fez-se um longo silêncio, quebrado com a oferta de um lindo arranjo de rosa que ele encantadoramente me entregou.
Almoçamos e seguimos rumo à região Serrana. O que dizer? Perguntar? Seguimos em seu carro e me coloquei sentada ao seu lado. O silêncio era entrecortado com comentários sutis sobre a paisagem e o cotidiano do cidadão brasileiro. Foi quando quase no fim do percurso ele segurou minha mão aguardando minha correspondência e o consentimento de meu marido. Ainda assim nenhuma palavra sobre o que estaria por vir foi proferida. Mais próximos ao final do percurso começamos a falar sobre as conversas e outros amigos do site. Eu estava apreensiva, mas com muito tesão. Seria quase uma semana com dois homens, meu marido e nosso novo amigo. Em nossas conversas ele descreveu muitas fantasias e como gostaria de realizá-las em nossa companhia.
Chegando ao destino nos registramos e seguimos para um dos chalés. Agora era tudo ou nada. Instalados, meu marido com muito tesão me beijou e eu também anestesiada de tesão retribui, esse era nosso sinal para saciarmos nosso desejo. Prontamente também beijei nosso amigo, dando lhe a primeira oportunidade para explorar a situação assim como meu corpo.
Trocamos carícias e logo me despiram. Ajudei-os a se desvencilharem também de suas roupas quando, enquanto meu marido acariciava meus seios, nosso amigo me proporcionou um delicioso boquete o que também sem cerimônia devolvi. Ajudei-os com a camisinha. Percebendo o quanto eu estava excitada ele me deitou sobre a cama e já de pau em riste comentou, dirigindo-se inicialmente ao meu marido e depois a mim: “nossa ela está muito molhadinha, quero você minha linda tesuda”, enterrou sem dó na minha bocetinha molhadissíma. Eu estava louca de tesão, eram dois só para mim por quase uma semana. Dei como nunca, pedi para ele meter bem fundo, me fazer delirar o que atendeu sem dó, Ele me beijou, mordiscou enquanto metia alucinadamente, gozou, era a vez do Cesar que também não perdoou. Perdida entre meus pensamentos e aqueles momentos conclui que eles iriam deixar minha bocetinha tesuda, saciada de tanto tesão e prazer. Naquela tarde eles se revezaram por diversas vezes, nas quais gozamos e suamos muito. Depois do banho, o jantar e novamente...
Querida agora deixe que eu, seu marido, relate!
Depois do jantar retornamos ao chalé, nos colocamos sentados ao redor de uma mesa redonda que tinha como suporte um tronco rústico central, ela sentada entre nós, tomamos vinho e conversamos um pouco, enquanto cada um em seu notebook conferia e-mails e outros sites. Logo começamos a acariciá-la, passando a mão em suas pernas por sob a mesa. Levantamo-nos, ela me beijou e, depois, beijando-o, virou-se de frente para ele que acariciava os seios e deslizava as mãos por sob seu vestido acariciando a bocetinha por sobre a calcinha. Enquanto isto, por trás eu repetia o gesto em sua bundinha, a encoxava e acariciava sua tetinha. Ela, beijando-nos com sofreguidão, acariciava nossos paus por sobre as calças.
Neste esfrega-esfrega, a despimos. Primeiro o vestido e o soutien, deixando-a só de calcinha e ela retribuiu ajudando-nos a tirar nossas roupas. Enquanto ela desabotoava a camisa e calça de nosso amigo deixando-o só de cuecas em seguida fez o mesmo comigo. Continuávamos a acariciá-la, mamávamos e explorávamos cada centímetro de seu corpo e ela massageava nossos paus já expostos. Coube a ele retirar-lhe a calcinha, baixando-a até as coxas e, ainda, massagear a bocetinha já encharcada. Abaixei-me, estava por trás, e ajudei-a a se desvencilhar de vez da peça. Agora nua, beijando-nos alternadamente e sendo tocada em todos os pontos de seu corpo, ela baixou as cuecas dele, que rapidamente se desfez de vez dela, virando-se para mim ela repetiu o mesmo gesto com minhas cuecas.
Entre beijos e carícias ela foi levando-o, como numa dança, em direção à cama. Ela sentou-se aos pés da cama, acariciou-lhe o pau, mamando-o fazendo-lhe carícias alternadas com os lábios e língua. Arrastou-se, de costas, por sobre a cama em direção à cabeceira, flexionou os joelhos lateralmente até a altura da cintura ficando toda aberta e com a bocetinha toda exposta. Ele veio acompanhando-a, pincelou, por algumas vezes, a cabeça do pau na entrada de sua bocetinha e por entre os grandes lábios em toda a extensão da rachinha. Começou a enfiar, primeiro até a metade, de repente enterrou tudo, arrancando gemidos de tesão e prazer de minha amada. Então começou o vai e vem, ora lento, enterrando e tirando centímetro a centímetro, ora freneticamente. Ela gemia de tesão, nesta posição gozaram várias vezes. Ele sempre dentro dela, logo reiniciava. Ela, no tesão, para ser penetrada bem fundo, as vezes levantava as pernas trazendo os joelhos em direção aos seios, outras cruzava as pernas por sobre as costas dele e, ainda, com ele ajoelhado, elevava as pernas apoiando-as nos ombros dele e ele, segurando suas pernas, socava alternando movimentos rápidos e lentos ou, jogando seu corpo contra o dela, levava as pernas dela contra os seus seios. Isto expunha ainda mais a bocetinha dela e ele podia enterrar tudo, até os ovos. Ela gemia de prazer e tesão com as estocadas.
Depois de meter longamente nestas posições, com ela deitada de costas e ele por cima, colocou-a de quatro na beira da cama e, colocando-se em pé atrás dela, voltou a meter com vontade e alternância de movimentos. Ambos gemiam e/ou urravam quando gozavam, até ele se entregar ao cansaço. Eu, aguardando minha vez, assistia, e, sempre que possível, acariciava e beijava minha amada. A visão era extasiante, mal acreditava, esta sempre foi minha fantasia e que agora ela se dispôs a realizar. Vê-la transando com outro realmente me excita muito e foi a razão de nos tornarmos assinantes do site adultfriendfinder, um site de relacionamentos onde tivemos a oportunidade conhecer este amigo. Tive que me controlar, por várias vezes, para não gozar, vendo-a dando e sendo comida com tanto tesão, prazer e vontade. Assim que ele saiu de trás dela, ela permaneceu na posição e foi a minha vez de meter gostoso naquela bocetinha melada, gozada que acabava ser fodida pelo nosso amigo. Meti com gosto e tesão, pois a excitação de vê-la transando já quase me havia feito gozar e este momento foi só o ápice, gozei e gozei muito.
Tomamos banho e nus conversamos um pouco e logo tudo recomeçou. Agora com ela cavalgando-o e fez isto também em várias posições. Ela, deitada sobre ele, elevava o seu corpo em direção ao rosto dele e voltava empurrar a bundinha para baixo fazendo o pau sair quase que totalmente de dentro de sua bocetinha e voltar a sumir todinho a cada sentada. Ter esta visão por trás me levava à loucura de tanto tesão. Alternava esta posição com ela rebolando, sentada com o pau todo dentro. Quando ela estava nesta posição, enquanto ela se contorcia e movimentava o quadril para frente e para trás com ele todinho dentro dela, eu, às vezes, me colocava por trás dela pegando-a pelos seios, beijando sua nuca e pescoço e, falando ao seu ouvido, expressava todo meu tesão. A cavalgada foi alternada com ele pegando-a deitada de costas e de quatro. Brincamos assim até a madrugada. Exaustos dormimos. Na manhã do dia seguinte, bem esta história nosso amigo contará.
