Bem resolvi terminar de contar o caso com meu cunhadinho, depois de gozar gostoso montada nele no chão de uma casa vazia, tínhamos que voltar para a casa, eu fiquei preocupada com o que iriamos falar, pois por mais que o mercado estivesse cheio e estava demoramos no mínimo duas horas a mais do que o previsto, eu escabreada e ele sorridente feito moleque. Ao chegar em casa me dei conta do quanto minha irmã era neurótica , a criatura sai gritando no quintal, dizendo não acreditar que ele havia me deixado no mercado e saído para o bar, como faz com ela, e passou da hora de me buscar. Eu logo tratei de amenizar dizendo que ele não demorou tanto, que o mercado estava realmente muito cheio. Essa dói falar, mas minha irmã acabou me pedindo desculpa por ele.
Era noite de Natal, aquele stress passou, montamos a mesa, organizamos os presentes e nestas horas o meu cunhado não estava por perto, pensei até que como ele já havia me comido, já não teria porque ficar me cercando como fazia. E chegou a hora da festa, fogos abraços, presentes e nada dele chegar nem perto de mim. Tomei algumas cervejas o suficiente para relaxar e dormi mas não foi o que aconteceu, eu fui deitar ao lado do quarto do meu cunhado e da minha irmãzinha. Um pouco mais tarde escuto a voz dos dois conversando, e mais rápido ainda um Nhecnhec minguado na cama, um gemidinho tímido dela, estalar de dois beijinhos e imediatamente depois a porta do quarto abre e alguém, eu até então não sabia se ele, ou ela desce as escadas, imaginei que ele poderia ter ido buscar agua, mas como não voltou eu resolvi descer e ver o que estava acontecendo.
No sofá, só de cueca estava ele, não sei se o pênis é volumoso mesmo ou se ainda havia algum resquício de ereção, sei que aquele pacote me chamou a atenção de um jeito, paralisei por alguns segundos, vontade de chupar, chupar, deixar ele louco, uivando como homem daquele merece. Eu passei para cozinha e antes de conseguir encontrar onde ascender a luz, senti o pau dele atochado na minha bunda, meteu a mão pela frente e como uma concha segurou a minha xana, nessa hora o tesão toma conta não tinha como não rebolar e me esfregar naquele homem, ele foi com as mão por dentro da minha camisola acariciando meu seios e me conduzindo para porta dos fundos que da acesso para a lavanderia, eu tentei relutar mas no fundo eu queria ali mesmo na mesa da copa e ele sabia disso. Entramos na lavanderia ele me virou de frente, e me suspendeu acomodando a minha bunda no tanque, puxou o meu quadril para perto e meteu a vara gostoso, eu o segurei pela cabeça e coloquei para mamar, adoro ser sugada, e ele percebeu eu olhando a língua dele rodeando meus mamilos e depois ele abocanhando e mamando, simplesmente adoro assistir. Eu tive que pedir colo, ele sentou em um pequeno banco de madeira e eu sentei no colinho, com as costas viradas para ele e enquanto eu rebolava, quicava e me esfregava ele acariciava gostoso o meu corpo eu peguei os dedos dele e dei uma lambida bem suculenta e levei aqueles dedos para o meu clitóris ali conduzi as mãos dele com a leveza e velocidade necessárias para me fazer gozar gostoso. Assim que eu gozei ele me levantou, se ajoelhou na minha frente, levantou uma de minhas pernas e apoiou em seu ombro, e entrou literalmente de cabeça sugou, sugou com vontade, meu corpo ainda reage só de lembrar, eu pensei em chupar ele como espécie de retribuição, mas não era o que ele queria ele me pediu para ficar de quatro e se ajoelhou atrás de mim e meteu com força, eu queria rebolar mas a forma como ele acomodou o meu quadril a sua cintura limitou os meu movimentos e só sentia ele atochando, mais e mais o pau dentro de mim, até sentir o tremor que tomou o corpo dele seguido por um urro de alguma espécie de animal relinchante.
Esta foi a segunda vez que dei para o marido da minha irmã, mas não será a última.