Aprender a mamar foi muito bom.

Um conto erótico de rudylong
Categoria: Homossexual
Contém 2605 palavras
Data: 23/02/2015 00:06:26

Aprender a mamar foi muito bom.

Bem jovenzinho fiz amizade com um cara que tinha 15 anos e que percebeu que eu adorava falar putaria. Estudávamos na mesma turma e, por acaso, morávamos no mesmo edifício. Imediatamente ficamos grandes amigos e logo começamos a ficar sempre juntos enquanto o resto dos nossos amigos ia brincar. Quando sozinhos a conversa girava em torno de sexo. Ele na hora notou que seria muito fácil me fuder o cuzinho, pois eu era muito sacana. No segundo dia da nossa "amizade" ele me perguntou se eu já tinha tomado na bundinha. Não entendi exatamente a pergunta, pois antes sempre me perguntavam se eu já tinha dado o cu.

"O que é tomar na bundinha", eu perguntei, imaginando algo como uma injeção.

"Tu já deu o cu?" ele esclareceu.

"Tu quer saber se eu já tomei no cu? Se eu já deixei enfiar uma piça no meu cu?" eu perguntei.

"É isso. Tu já deu o cu?"

"Já dei, sim. Por que tu quer saber? Tu gosta de cu?" eu perguntei, já com o pauzinho duro de tesão.

"Perguntei por que tô morrendo de tesão de enfiar o caralho no teu cuzinho" ele respondeu. "Tu topa?"

Nem deu para me fazer de difícil, pois já estava com o meu pau durinho e quase saindo pela perna do calção que eu vestia, sem cuecas, é claro.

Eu respondi "Mas aonde que a gente pode fuder?".

Satisfeito com a minha pergunta, que indicava que eu concordava em acocar para ele, ele continuou com a conversa gozando da perspectiva de comer o meu cu.

"Deixa eu ver o teu cuzinho agora?" ele perguntou.

"Deixo sim, mas aonde é que a gente vai fuder?" eu respondi louco de vontade de ver a piça dele. Logo ficou claro que a vontade dele de ver o meu cu era igual à que eu tinha de ver a piça dele.

"Isso a gente resolve mais tarde". "Agora já está anoitecendo e vamos ficar aqui conversando mais um pouco".

Nós estávamos numa pracinha sentados num banco longe dos outros guris. Ele então, enquanto falava o quanto estava com vontade de comer o meu cu, enfiou a mão pela abertura da perna do meu calção e começou a me bolinar, primeiro a piça e o saco, e logo em seguida, começou a acariciar a bunda. Ele então pediu para eu levantar a bundinha um pouco para eu poder sentar em cima da mão dele. Assim que eu sentei a bundinha na mão dele, ele começou a coçar o meu cuzinho com o dedo médio. Enquanto ele coçava o meu cu eu batia uma punhetinha no caralho dele que era enorme comparado ao meu. Depois de uns cinco minutos ele pediu para eu levantar a bunda um pouco para ele poder molhar o dedo com saliva. Logo imaginei que ele iria enfiar o dedo no meu cuzinho que já estava piscando de tesão. Assim que ele livrou a mão, ele me mandou chupar bem o dedo dele. Depois de chupar o dedo dele eu levantei a bundinha de novo e, quando sentei na mão dele, ele enfiou o dedo direto no meu cu, de modo que quando eu encostei a bunda na palma da mão dele, o dedo dele já estava totalmente dentro do mim. A posição para mim era muito confortável, pois eu estava com a bundinha apoiada na mão dele e o dedo todinho dentro do meu cu. Apesar de já ter tomado no cu muitas vezes, eu nunca tinha experimentado um dedo dentro de mim.

Ficamos assim quase meia hora, ele bolinando o meu cu por dentro e eu batendo punhetinha no caralho dele. Tudo isso sem tirar o calção. Apenas com a braguilha dele aberta para eu poder segurar no caralho dele que tinha uma cabeça pequena comparada ao resto da piça, o que me deixou com ainda mais tesão de tomar na bunda.

Desde bem cedo eu aprendi a curtir uma piça dentro de mim e gostava muito quando a piça era comprida de modo que eu pudesse sentir a cabeça do caralho tocando no fim do intestino grosso, o que me deixava com a barriga inchada de tesão e sempre me dava uma enorme vontade de cagar ou peidar.

Depois da cabecinha, o caralho dele ficava bem grosso, o que permitia uma entrada fácil da cabecinha. E, depois da cabecinha entrar no cu, basta o caralho estar bem lubrificado para entrar tudo, e eu estava louco para experimentar um caralho bem grosso dentro do cu.

Até então todos os caras para quem eu já tinha dado o cu eram da minha idade ou um pouco mais velhos e os caralhos que eu tomei no cu eram todos apenas um pouco mais grossos do que o meu, embora fossem bem mais compridos. Como já tinha visto, numa revistinha de sacanagem, um homem de piça grossa fudendo o cu de um garotinho, eu sonhava em experimentar uma piça grossa entrando e saindo do meu cuzinho. A entrada do pau no cu sempre dói um pouquinho e é justamente esta dorzinha que dá o maior tesão. Tinha certeza que a entrada de um caralho mais grosso no cu certamente me faria gozar muito mais do que eu já havia gozado.

Depois de um bom tempo acariciando o caralho dele, ele não aguentou e se esporreou todo, o que era uma total novidade para mim, principalmente porque foram vários jatos fortíssimos de porra sendo que ele espirrou fácil a mais de um metro de distância. Como já estava escuro, ninguém percebeu. Com um lenço ele limpou o caralho, tendo antes retirado o dedo de dentro do meu cu. Eu já tinha gozado umas duas vezes, mas, devido a minha pouca idade, gozei em seco, e o único sinal de que eu estava gozando, que eu dei, foi apertar o dedo dele piscando o cu várias vezes em cada acabada.

Pela primeira vez na vida, um cara me deu um beijo na boca e me lambeu os lábios. Resolvemos então nos encontrar novamente no dia seguinte para ele me enrabar de verdade com a piça e não com o dedo. Ele disse que queria me beijar enquanto estivesse com a piça atolada dentro do meu cu e que queria esporrear dentro de mim e me beijar ao mesmo tempo.

Combinamos nos encontrar depois da aula na minha casa, pois àquela hora não haveria ninguém em casa e poderíamos muito bem fuder no meu quarto.

De noite foi difícil adormecer e tive que me masturbar várias vezes para poder me aliviar. Estava muito excitado com a perspectiva de sentar no colo dele e sentir a piça dele dentro do meu cu enquanto ele estivesse me beijando com a língua dentro da minha boca.

No dia seguinte, depois da aula, fomos direto para a minha casa. Lá chegando fomos para o meu quarto eu logo baixei as calças e rebolei a minha bunda para ele. Ele tirou a piça para fora das calças e me mandou chupar o caralho dele, coisa que eu nunca tinha feito na vida, e que me assustou, pois imaginei que o gosto da piça dele não fosse bom por causa do cheiro de mijo.

Ele me garantiu que eu iria gostar de mamar, mas eu não me convenci e fiz beicinho. Ele então me perguntou com todo o carinho se eu não estava com vontade de tomar o caralho dele dentro do meu cu. Eu respondi, quase chorando, que queria muito tomar a piça dele dentro do meu cuzinho. Ele me disse, então, que se eu chupasse bem o caralho dele, a penetração no cu seria muito mais fácil. Eu ainda disse, quase chorando, que não queria chupar o caralho dele, pois tinha medo que ele pudesse mijar na minha boca, e ele me disse, sem rodeios, que se eu não mamasse no caralho dele, ele não seria mais meu amigo e não me iria fuder o cuzinho. Detalhe importante, ele nunca prometeu não mijar na minha boca, embora eu tivesse pedido várias vezes. Ele apenas me disse que não seria mais meu amigo se eu não mamasse na piça dele.

Diante desta ameaça eu resolvi experimentar. Comecei lambendo, com todo o cuidado, o buraquinho do mijo, casualmente a parte mais sensível do caralho dele, o que o deixou putíssimo de tesão. Ele não imaginava que, na minha inocência, eu fosse começar a mamar justamente enfiando a linguinha no buraco do mijo. Logo ele pediu para eu chupar a cabecinha como se fosse um pirulito (parece que esta imagem é universal – os caras mais velhos sempre convencem os menores a chupar, imaginando que a cabeça do caralho é uma bala ou um pirulito). Como não tinha gosto ruim, eu achei muito gostoso, principalmente porque podia sentir a cabecinha latejando dentro da boca. Além disso, o cheiro de mijo passou a ter um significado especial de putaria e até hoje adoro o cheiro de mijo, especialmente o cheiro de mijo que existe na cabecinha devido a produção de secreções. Mesmo com a cabeça da piça bem lavada, o cheiro permanece e provoca uma tesão especial. Vencida esta restrição, passei a curtir muito mamar num caralho e nunca mais me recusei a chupar qualquer parte do corpo humano, nem mesmo o cu. Na verdade gostei tanto que depois disso jamais deixei que me fudessem o cu sem mamar no caralho antes.

Depois de uns dez minutos de chupação, acompanhada de um dedo dele dentro do meu cu, ele me mandou tirar as calças e ficar de quatro em cima do tapete. Ele me instruiu a encostar o peito no chão para poder ficar com as mãos livres, pois ele queria que eu abrisse as bochechas da bunda para que o cu ficasse bem exposto. Sem problemas, eu obedeci às instruções e o meu cu ficou bem disponível para ele. Logo ele encostou a cabecinha na entrada do meu cuzinho e, com todos o carinho, me mandou fazer força para fora, como se fosse cagar ou peidar. Enquanto eu abria o meu cu para ele, ele pincelava o meu buraquinho de cagar com a cabecinha toda babada de saliva e pré-porra. Eu não aguentava mais de tanta tesão e fazia cada vez mais força para fora deixando o cu como uma rosinha a ser deflorada. Aos poucos e com muito cuidado para não me machucar ele foi enterrando, com a maior facilidade, a cabecinha dentro do meu ansioso cuzinho. A cabecinha entrou superfácil e logo eu a prendi dentro de mim, piscando sucessivamente os meus esfíncteres anais. Ele então pediu para eu relaxar mais um pouco e, involuntariamente, deixei escapar um peidinho na piça dele. Parece que isso o deixou ainda mais louco de tesão e ele começou a penetrar lenta e firmemente dentro do cu. Comecei a sentir uma dorzinha ou pressão nas paredes do cu, pois o caralho dele tinha a grossura do caralho de um adulto, ao contrário dos caras que me haviam fudido anteriormente. Para minha surpresa, à medida que essa pressão aumentava mais duro ficava o meu caralho.

Ele me perguntou "tá doendo? quer que eu tire a piça um pouquinho?"

"Não tira, não. Está doendo, sim, mas está bom. Se tu quer tirar pode tirar, mas enfia de novo, pois eu gosto de sentir a piça entrando e saindo do cu."

De novo, tudo o que eu dizia deixava ele ainda mais louco de tesão. Ele resolveu então tirar a cabecinha do cu e penetrar novamente para me deixar mais louco de tesão. Notei que quanto mais eu gozava mais ele curtia me fuder. Ele tirou o caralho totalmente para fora, pediu para eu chupar mais um pouco a cabecinha e logo enfiou novamente no cu, desta vez indo mais fundo, Acho que enfiou uns cinco ou seis centímetros desta vez. Ele deu uma paradinha e me perguntou?

"Entrou gostosinho? Tá sentindo a cabecinha latejando no teu cuzinho?"

"Entrou gostoso, eu respondi, e estou sentindo a cabecinha e o caralho latejando. Pode enfiar mais que eu estou gostando demais do teu pau dentro do meu cuzinho."

Ele então alcançou o meu caralho e com a piça dele dentro de mim, começou a me punhetear. Foi uma gostosura, mas eu queria sentir a piça toda dentro do cu e pedi que ele tirasse o caralho novamente e enfiasse tudo desta vez, pois queria sentir a cabeça encostando dentro do fundo do meu cu, que eu, na época, não sabia que era o fim do intestino grosso. Ele tirou devagarinho tudo que já estava dentro e sem esperar enfiou novamente o caralho até a posição anterior, e começou a enterrar a piça mais fundo. Logo ele estava já uns 10 cm dentro de mim e a dor era ainda mais gostosa. Notei que, pela primeira vez, começou a sair um líquido do meu buraco do mijo, e eu até pensei que era porra, mas ele me explicou que era apenas uma aguinha, pois ainda ia levar algum tempo até que eu pudesse esporrear como ele. Depois, através de leituras sobre relações anais, fiquei sabendo que a cabeça dele estava tocando na minha próstata, o que me deixava louco de tesão e provocava a emissão de líquido prostático. Não sabia que a cabeça do caralho era tão importante para massagear a próstata de quem está tomando no cu.

Desta vez ele foi enfiando cada vez mais, sem parar, e finalmente senti os pentelhos dele encostando na minha bunda, o que significava que eu tinha um caralho gordo de cerca de 15 cm, ou mais, dentro de mim. Ele parou de mexer por uns instantes para que eu me acostumasse com o volume dentro do meu cuzinho, mas eu logo pedi para ele fazer o que tinha me prometido: me beijar na boca com a piça toda dentro do meu rabinho. Senti que estava me apaixonando por ele e pela piça dele.

Ele então tirou o caralho para fora do meu cuzinho, que ficou bem aberto, se sentou numa cadeira e me mandou sentar com o cu em cima do caralho dele, de frente para ele. Foi o que fiz, não sem antes chupar a cabecinha dele mais uma vez, pois realmente quanto mais lubrificado o caralho, mais gostosa fica a foda.

Fui sentando e, à medida que soltava o peso do meu corpo sobre ele, a piça ia penetrando suavemente no cu. Quando fiquei sentadinho no colo dele, a piça dele estava toda dentro cu. Enquanto a piça ia endurecendo novamente, ele começou a me beijar na boca (uma novidade para mim) e eu comecei a me levantar e sentar para ele esporrear dentro do meu cu.

Em poucos minutos de senta-levanta, ele estava com a piça tão dura que me disse que não aguentava mais e enquanto enfiava a língua escandalosamente dentro da minha boca, eu senti o calor úmido da mangueira dele mijando porra dentro do meu cuzinho. Parece que ele ficou uma eternidade mijando dentro de mim. Eu, ao mesmo tempo, me acabei copiosamente a cada mijada que me molhava o cu.

Não sei quantas acabadas ele deu nesta primeira foda, mas eu gozei, no mínimo, umas cinco vezes seguidas. Assim que a piça dele saiu de dentro do cu, fui ao banheiro cagar os "litros" de porra que ele tinha injetado no meu cu.

Limpamo-nos rapidamente para não sermos surpreendidos e saímos para dar uma volta, aproveitando para falar o quanto tínhamos gozado nesta primeira foda e para combinar o que faríamos no dia seguinte, pois o meu cuzinho já estava sentindo uma sensação de vazio e a piça dele continuava endurecida.

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Comentários

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És um virado insaciável, e eu amo isso.

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Nunca gozei tanto quanto nessa época. Chegava a dar o cu várias vezes por dia para vários caras diferentes.

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Que gostoso esse conto manda msg no whats pra min 093 992171684

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