Meu pai é meu ídolo. Desde pequeno eu sempre admirei o quanto ele era protetor e amável. Foi na adolescência que essa admiração passou a ser também sexual. Ele se chama Geraldo, tem 47 anos, não é o que consideramos um coroa bonito. Ele tem uma barriguinha e está começando a ficar careca, mas ainda assim quando eu o vejo sem camisa ou só de toalha saindo do banho, não consigo deixar de desejá-lo inteiro na minha cama.
Ele já me flagrou cheirando uma de suas cuecas. Era um dia qualquer eu estava doido de tesão como sempre. Procurei uma cueca do Guilherme mas estavam todas limpas demais, mesmo estando no cesto, por isso entrei no quarto do meu pai. Achei uma bem usada e estava por cima da pilha, então era recente. Cheirei com calma, apreciando, nem senti necessidade de encostar no meu pau. Então ele entrou no quarto. Eu assustei e bati a porta do banheiro, mas tenho certeza que ele me viu com a sua cueca na minha cara, bem no meu nariz. Ele não comentou se viu ou não, mas depois me olhou meio confuso, quando saí do banheiro.
Eu sempre cheirei suas cuecas, quando possível. Era quase natural eu ir à lavanderia e procurar as cuecas que ele gosta de usar e sentir o cheiro de macho dele. Ele era o macho alfa da nossa casa e isso me enchia de tesão. Entretanto era das sungas que eu mais gostava. Todos nós gostamos de praticar esportes, principalmente natação. Meu pai já competiu pela faculdade em que estudava, anos atrás, e passou essa paixão para a gente. Enquanto eu fazia aula com meus irmãos, meu pai aproveitava para ficar no clube só de sunguinha, pegando sol ou nadando. Quando chegava em casa e eu ia conferir a sunga molhada dele, sempre tinha um pentelho agarrado nela.
Foi depois de um dia de natação que ele teve a ideia de levar eu e meu irmão para pescar. Guilherme odeia pescaria, mas eu gosto principalmente porque ele sempre nos leva aos rios onde costumava pescar quando criança. Preparamos as coisas e ele não deixou minha irmã gêmea ir conosco, segundo ele era o momento dos machos da casa. Chegamos ao rancho dos amigos dele e em pouco tempo acabamos na margem do rio. Dois peixes pequenos e umas latas de cerveja depois e meu pai já estava falando bobagens.
— Como andam as bocetas, Guilherme? — ele sempre perguntava isso ao Gui. Comigo ele nunca insistiu.
Guilherme sempre falava que pegava umas e outras, mas eu sabia que ele era bem tímido, não fazia o tipo pegador. Meu pai continuou naquilo e começou a querer dar uma aula de como comer uma mulher. Ia dizendo que mulher se pega com jeito, carinho, mas não pode deixar de ser forte. Todo aquele papo deixou meu pau duro que nem pedra, e eu podia ver que Guilherme também estava desconfortável. Meu pai, por outro lado, continuava com o pau mole na bermuda, fiz questão de checar a cada momento.
Por algum motivo besta, eu comecei a brincar com o Gui de lutinha, no meio do mato. Ele sempre ficava puto porque eu sempre fui mais forte que ele, por ser mais velho, contudo ele nunca desistia de tentar me derrubar. Meu pai devia estar bêbado demais, porque ao invés de mandar a gente parar, incentivou Guilherme a acabar comigo. Mesmo assim Gui não conseguiu me derrubar. Então meu pai largou a vara de pesca lá no toco e veio pra cima de mim, disse que ia me ensinar a bater no meu irmão. E começamos a brincar de lutinha também, meio inocentemente, ele era forte mas estava bem tonto pra conseguir me derrubar.
Derrubei-o e chamei o Gui pra me ajudar a manter ele no chão. Meu pai odiou isso, mas estávamos só brincando. Alguém teve a ideia de começar a fazer cócegas e nós três gritávamos e ríamos igual bestas.
— Para, para! — pedia meu pai. — Para, Guilherme! Vou mijar na calça!!!
A gente enfim parou e ele voltou a pescar. Mais tarde naquele dia íamos dormir numa barraca montada do lado da casa do rancho dos amigos do meu pai. Meu pai trouxera uma barraca pra nós três, como de costume, então lá para a meia-noite já estávamos os três deitados e perto de dormir. Eu não conseguiria dormir fácil, não era novidade meu pau estava duro. Tínhamos tomado banho na casa e eu sabia que as nossas roupas sujas estavam numa sacola no carro. Saí da barraca, fui até lá. Sentei no banco de trás e tirei as roupas de lá de dentro: achei minha cueca, a do Gui e nada da cueca do meu pai. Procurei de novo, mas dele só tinha a camiseta. A bermuda ele ainda usaria de novo e estava lá na barraca. Achei aquilo estranho, então olhei na mala e para a minha surpresa não tinha cuecas limpas lá. A gente ainda dormiria mais um dia (de sábado para domingo) naquele lugar.
Voltei para a barraca. No outro dia descobri que meu pai ainda estava usando a mesma cueca, ele acabou me contando que se esquecera de pegar limpas e por na mala. Eu falei que emprestaria uma das minhas. Ele não aceitou, como imaginei, porque elas ficariam muito apertadas na bunda enorme do meu pai. Fiquei imaginando como estaria aquela cueca no meu pai, depois de 24 horas. O tesão aumentou.
Pescamos novamente e eu acabei enjoando de pegar mandi-chorão, desisti de pescar e fui andar com o Gui. O dia passou rápido, comemos no rancho e tomamos banho lá de novo. Meu pai falou que ia ter que virar a cueca, usar do lado avesso.
— Ah, não precisa, pai — disse para ele. — Um dia ou outro que você repetir a cueca não faz mal. Usa do mesmo lado. — Eu estava doido para ele sujar aquela cueca o quanto desse. Ele achou convincente o que eu disse, mas não descobri se ele virou a cueca ou não.
No domingo eu só conseguia pensar que meu pai devia estar exalando um cheiro delicioso naquela cueca, cheiro de macho, essência do comedor que era. Eu tinha que cheirar aquela cueca de todo o jeito. Depois do almoço voltamos à cidade. Assim que chegamos à primeira coisa que eu achei que ele fosse fazer seria trocar de roupa, tomar outro banho, mas ele ainda me pediu ajuda para concertar o telhado do quartinho nos fundos daqui de casa. Resultado: algumas horas depois e eu e ele pingávamos suor. Eu só conseguia pensar no quanto aquela cueca não estaria suja. Ai sim meu pai foi tomar banho.
Pode ser um costume estranho, mas ninguém lá em casa tranca a porta do banheiro quando só estamos nós em casa. Às vezes meu pai nem fechava a porta para mijar. Ele tomava banho no banheiro social, e foi nele que eu entrei fingindo não ter escutado o barulho do chuveiro. O boxe era bem fosco, não dava para ver detalhes, mas eu via a silueta do corpo do meu pai, bem mais baixo que eu, tomando um banho. Dava para ver os movimentos que ele fazia, como levantar os braços para lavar a cabeça ou levar o braço para trás para... quase certeza que ele estava lavando a bunda.
Fiquei com o pau bem duro, não consegui mijar.
— Gabriel? — ele perguntou. — Fecha a porta aí.
Eu fechei e voltei ao meu posto, tentando mijar. Ele nem prestou atenção em mim, por isso eu continuei fingindo que estava mijando e olhando pra ele. Num certo ponto consegui fazer um pouco, e lutei contra minha vontade de pegar a cueca dele do chão e correr para o meu quarto. Ele perceberia, eu tinha certeza. Por isso tinha que ser mais cauteloso. Esperei ele sair do banheiro, tomei o meu banho, procurando não pensar no que eu ia fazer, não queria gozar sem antes cheirar.
À noite minha mãe chamou todo mundo pra comer fora. Todos foram, mas eu e minha irmã mais velha não quisemos ir. Aproveitei e fui até o cesto de roupa suja dele. A cueca estava embaixo da bermuda que ele tanto usou também. Quando peguei naquele pano verde, meu pau babou na hora. Corri de volta para o meu quarto, tranquei. Fiquei pelado. Então pude analisar aquela cueca com mais atenção: ela era verde claro, do tipo sunga, pequena (devia ficar bem apertada na bunda do meu pai, ou talvez enfiada no meio), tinha uma roda amarela de xixi do lado esquerdo. Meu pai devia ter feito um pouco de xixi quando brincamos de cócegas, imaginei. Estava começando a ficar amarelada também onde o cu dele devia ter contato, ele deve ter suado bastante naquela cueca.
Não passei muito tempo naquilo, enfiei minha cara nela e cheirei bastante! Eu estava literalmente gemendo enquanto cheirava a cueca do meu pai, o cheiro do suor de macho dele, o cheiro da masculinidade que eu tanto gostava. Lambi, provei todo o sabor do suor dele, do mijo também, depois enrolei ela no meu pau e me masturbei assim, chegou a doer, mas não liguei. Tive um orgasmo maravilhoso, gozei de espirrar longe, nunca soube que eu era capaz de espirrar (sou mais do tipo que escorre). Tomei minha porra, como faço às vezes, depois guardei essa cueca dele no fundo da minha gaveta. Seria minha relíquia, aquilo ia render muitas punhetas, eu tinha certeza.
Infelizmente, aquela foi a única vez que usei aquela cueca. De alguma forma minha mãe achou-a na minha gaveta e lavou. Ainda me xingou por guardar cuecas sujas. A única coisa boa que sobrou foi a ideia que eu dei ao meu pai de repetir cuecas de vez em quando. Talvez essa foi a cueca que me deu mais tesão, dentre todas as que cheirei até agora, mas sem dúvidas tem algumas outras que valem contar aqui em próximos contos.
Até mais.