Férias em Maceió

Um conto erótico de Lucas Candezi
Categoria: Heterossexual
Contém 1644 palavras
Data: 25/02/2015 17:46:44

Estava de férias em Maceió. Precisava falar com Jacqueline. Passei o dia inteiro pensando nela. Tesão a flor da pele e morrendo de vontade de devorá-la. Fazia tempo que não transávamos e isso aliado ao clima de sexo que se tem em uma cidade praiana me deixava excitado demais. Era tarde e subi ao terraço do hotel em que estava hospedado para nos falarmos no Skype. Penso muito nela, estava com saudades, mas não queria falar. Queria fodê-la. Ligo para ela e sua prima atende, dizendo que havia ido ao supermercado e que, ao retornar, ligaria de volta. Instintivamente, mato o tempo – e meu maço de Marlboro – vendo alguns vídeos no Pornhub. O gif de uma jovem morena, pelada em sua cama, masturbando-se deliciosamente me chama atenção. Não sei ao certo porque, mas algo me atrai muito em uma mulher se masturbando. Penetrando sua buceta com seus dedos, pernas abertas, gemidos e corpo estremecendo. Aquilo me excitava demais. Vou para o final de um corredor escuro próximo a piscina e começo a acariciar meu pau. Não ligo pra nada - afinal estava escuro e era tarde-. Desço meu shorts. Pau duro, latejando, olhar fixo naquela morena penetrando sua buceta com seus dedos. Porra, alguém me vê. Uma mulher que caminhava em minha direção para no meio do caminho e finge mexer no celular. Constrangida? Assustada? Curiosa? Sinceramente, não sei. Ela fica ali, estática durante alguns segundos para depois dar meia volta e caminhar na direção oposta a que eu estava. Aproveito para reparar em seu corpo, apesar de não conseguir ver muito. Corpo sem muita curva me parece. Mas aquilo me deixou mais excitado ainda e a foderia com gosto naquele momento.

Esqueço da Jaqueline e fico pensando no que acabou de acontecer. Certeza que ela me viu. E agora ela está ali, no salão de jogos, sentada na mesa de pingue-pongue balançando suas pernas, como se quisesse que eu soubesse que ela está lá. No mínimo, se atiçou com o que viu. Jaqueline me chama no Skype e conversamos amenidades. Ao ir embora, faço questão de pegar o elevador próximo ao salão de jogos. Passo por ela, encarando fixamente para ver se me dá algum sinal, mas ela abaixa seu rosto e olha fixamente para a tela do celular, como se fizesse questão de não mostrar nenhum tipo de reação. Vontade de agarrá-la, arrancar suas roupas e devora-la ali mesmo. Consciência pesa e meus pudores, junto com minha timidez, me impedem de tomar qualquer atitude.

Vou dormir, mas no dia seguinte meu pensamento volta ao episódio. Divagueio sobre o que fazer se encontra-la novamente. Tento manter uma linha de raciocínio, mas meu pensamento foge a todo instante e só consigo me imaginar fodendo aquela buceta e beijando aquela boca. Impressionante a força que o desejo sexual tem. Na minha cabeça, não existem pudores, regras ou convenções. Mas não tem como não pensar em Jaqueline e na falta que ela me faz. Caralho, por que você não está aqui comigo?

A noite chega e subo novamente para falar com minha noiva. Saudade forte, queria ouvir sua voz e brincar com ela no Skype. A conexão está uma merda e, mais uma vez, nos falamos rapidamente. Porra que saudade que eu sinto dessa mulher. Que vontade de penetrá-la, senti-la cavalgando no meu pau, sua buceta molhada e seu corpo estremecendo de prazer. Fumo um cigarro para relaxar e vou me embora pelo corredor escuro. A caminho do elevador, vejo um vulto. Era ela, mexendo novamente em seu celular. Instintivamente, paro e falo a primeira coisa que me vem à cabeça:

-A conexão aqui é muito ruim, não?

-Oi?

- Me desculpe, acho que te assustei. Estava tentando falar com minha noiva, mas a conexão aqui é muito ruim, não?

- Ali do outro lado, perto do salão de jogos é melhor.

- É verdade, mas queria um pouco de privacidade.

Ficamos em silencio enquanto eu puxo o maço e isqueiro para ganhar tempo. Percebo ela tímida e envergonhada, mas instigada.

- Se importa?

- Não, eu fumo também.

- Vicio ruim, mas não da pra dizer q não é gostoso né?

- É verdade.

- Me acompanha?

- Aceito um.

Pego um cigarro do meu maço e ofereço para acendê-lo, mas o vento não deixa. Chego mais perto e ela se abaixa. Meus olhos rapidamente fitam seus seios. Queria encontrar alguma forma de puxar o assunto, mas nunca fui bom nisso. De forma direta, então, lhe pergunto:

- Me desculpe a provável indiscrição, mas ontem à noite, estava ali próximo à piscina falando com minha noiva quando alguém apareceu no corredor. Era você?

Assustada, ela move a cabeça afirmativamente para, alguns segundo depois, perguntar:

- A conversa estava boa?

- Não vejo minha noiva há três semanas. Você deve imaginar.

- É, aqui é escuro e me assustei quando te vi.

- Entendo.

Apago meu cigarro no canteiro em cima de um muro baixo. Chego mais perto do corpo dela e sinto um cheiro delicioso. Mais uma vez, não consigo pensar numa forma de ser sutil de lhe dirigir.

- Assustou comigo ou com o que eu estava fazendo?

Ela fica em silêncio e apenas me olha. Eu não tenho vontade de falar mais nada. Quero fodê-la. Olho fixo para seu corpo de baixo a cima. Fico de frente para ela, olhar fixo em seus olhos. Minha rola lateja de tesão enquanto meu rosto se aproxima do dela. Posso escutar seus olhos gritando de vontade: vem aqui matar a sua saudade. Olho fixamente para ela até que nossas bocas se encontram com volúpia. Nossas línguas se entrelaçam e ambos respiram ofegantes. Tesão disparado, uma de minhas mãos cola seu corpo no meu enquanto a outra acaricia seus seios e vai até seus cabelos, onde seguro firme:

- Caralho, que boca deliciosa.

Seu corpo começa a amolecer, como se tivesse embriagada. Nossas bocas se beijam enquanto minha mão procura seu sexo e se esfrega em sua calcinha molhada e quente ao mesmo tempo. Esfrego com intensidade, querendo sentir teu sexo. Vontade de fazê-la gozar, como aquela morena do vídeo da noite anterior. . Meus dedos, de alguma forma, puxam sua calcinha para o lado. Sinto teu sexo quente quando passo meus dedos por seu clitóris.

- Ahhhhh gostoso, ela diz com a respiração ofegante.

Sinto algo indescritível. Uma vontade irracional de fodê-la com meus dedos. Penetro sua buceta. Que delícia sentir meus dedos se lambuzando em seu mel. Devagar, aumento o ritmo com cadência. Dedos entram fácil.

- Isso, não para. Me fode, me fode com seus dedos.

Nossas bocas se beijam, nossas línguas se entrelaçam com dois dedos meus penetrando-a com força, com vontade.

- Ai, não para, por favor.

O corpo dela vai ficando mole, e ela se escora no muro. Aquilo me deixa louco e quero simplesmente destruí-la com meus dedos. Meu braço está tenso. Aumento o ritmo e a intensidade mais ainda quando sinto seu corpo estremecer. Ela morde meu ombro. Que delicia sentir aquela mulher completamente entregue àquela sensação inexplicável de uma boa gozada. Eu poderia fazer o que quiser ali. Ela é minha, está completamente entregue e isso me deixa louco. Não sou mais um ser humano, apenas um animal obedecendo seu instinto mais primitivo: dominar uma fêmea.

- Vem aqui que eu quero te fuder gostosa.

Puxo o corpo dela. Uma mão segura seus braços e a outra segura sua cabeça pelos cabelos. Estou atrás dela empurrando seu corpo para um canto escuro, entre duas paredes, com uma janela de vidro preto atrás. Não e possível que consigam nos ver aqui, penso. Empurro ela de barriga contra a parede e continuo posicionado atrás. Abaixo o meu shorts e sinto meu pau latejando de tesão. Subo sua saia e com uma das mãos procuro afastar sua calcinha para o lado. Posiciono seu quadril um pouco para baixo e penetro sua buceta. Ela geme baixinho. A primeira estocada e devagar. Fico com meu pau parado, latejando em sua buceta. pelos cabelos, puxo ela contra mim.

- Gostosa tesuda quero sentir você gozar no meu pau agora.

Me sinto cada vez mais um animal. Esqueço todos os meus pudores, as promessas de fidelidade e todo aquele bom mocismo. Agora eu quero simplesmente fuder essa mulher. Destruí-la. Arrebentá-la até ela desfalecer de tesão no meu pau. O ritmo vai ficando mais rápido, acompanhado de gemidos e palavras de baixo calão.

- Fode filha da puta. Arregaça minha buceta. Fode, não para.

Estou completamente entregue aquela vontade. Concentro todas as minhas forças em meu quadril que estoca a minha rola cada vez mais forte em sua xoxota deliciosamente molhada. Minha mão a segura pela raiz dos cabelos enquanto a outra se apoia em seu quadril. Deliciosamente vou aumentando o ritmo.

-Aiiii, fode. Não para, não para, me fode, me fode. Ai, vou gozar filho da puta, vem comigo, vem.

Aumento o ritmo e a intensidade das estocadas. Sinto meu corpo praticamente dentro dela a cada movimento contra o seu quadril. Começo a sentir seu corpo estremecendo junto com o meu. Sinto meu gozo chegando e a medida que meu corpo arrepia, jorro porro naquela buceta molhada. Não consigo segurar um uivo de tesão e minha mão involuntariamente agride aquela bunda com um tapa delicioso. Ela quase desfalece. Respiração ofegante parece não ter energias para segurar o seu corpo. Amolecida, quase anestesiada, ela sente vontade de sentar-se no chão. De frente pra mim, beija minha rola e suga o resto de porra do meu pau. Olho pro seu rosto e vejo uma mulher dominada. Minha boca quer beijá-la e meus lábios querem tocar os seus. Meu corpo obedece e, abaixando, vou de encontro a sua boca. Que beijo delicioso. Cumplicidade e tesão demonstrados de forma exemplar pelos lábios e línguas se tocando. Quando nos afastamos , olho em seus olhos:

- Obrigado por me dar esse momento.

Minhas mãos levantam meu shorts e ela fica ali sentada enquanto vou embora. Me sinto calmo, aliviado. Agora, posso voltar a ser Lucas novamente.

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Comentários

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Caralho! Ah pra constar sou de Maceió sei de uns locais bem legais e agitados pra hetero!

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