Tenho que confessar uma coisa: eu nunca me imaginei nessa situação. Nunca pensei que conseguiria transar com uma cachorra, nunca trabalhei isso em hipótese alguma essa situação.
Porém, sou considerado um pansexual. Eu amo o sexo e tudo que possa ser explorado que possa trazer prazer. Meus namoros sempre foram longos, com uma vida sexual excessivamente ativa. Porém, como tenho estudado e trabalhado mal me sobra tempo para namorar, o que achei melhor terminar o relacionamento e me dedicar mais à minha vida profissional e acadêmica. Tenho 22 anos, 1,76 de altura, 75 kgs, um corpo bem natural, branco, cabelo preto curto - porém, liso -, olhos verdes escuros. Não fujo muito do comum, não tenho nenhum pênis avantajado... tenho apenas meus 17 cm e muita energia sexual para gastar.
Quando terminei meu relacionamento foi um baque enorme, para quem costumava transar no mínimo 3x por dia, voltar a mangueirinha foi complicado. É completamente diferente. No sexo você sente a pele, a temperatura da pessoa, o orgão dela se molhando todo - dizendo, vá em frente! -, sentindo o corpo correspondendo ao seu... é algo muito melhor.
Como tenho ficado mais em casa, tenho tido poucos momentos de diversão. Uma coisa que me faz gastar muito tempo são minhas brincadeiras com minha cadelinha, a Zumira. Ela é da raça pastor-suiço, de coloração branca. Já a temos a pouco mais de 2 anos, como é uma raça de porte razoavelmente grande ela já alcançou uma altura e peso que não se alterará muito. Como é possível imaginar, ela tem... digamos, certas partes rosadas. Só de lembrar da cena, fico de pau duro.
Enfim, em uma dessas minhas brincadeiras Zumira começou a ficar agarrada na minha perna. Logo lembrei de que ela estava no cio, afastei ela de mim na hora e voltei aos meus estudos. Como era de costume, decidi ver um pouco de filme pornográfico para aliviar essa tensão que estava me acompanhando desde que terminei meu relacionamento. Certifiquei de que estava só em casa, e comecei a ver um desses videozinhos amadores de novinhas dando o cu. Sexo anal é minha paixão.
Quando estava batendo uma punheta bem calmo, de repente, tomo um susto. Sinto uma coisa passando pelo meu pau, quase caí da cadeira. Como a mesa não permite que eu veja o que tem por baixo, logo me afastei e vi que era a Zumira que tinha passado a língua no meu pau. Eu estava de pau duro, morrendo de tesão e ela me fez isso... pensei, por que não deixar ela continuar já que ela está no cio e eu com tesão? É uma via de mão dupla.
Coloquei meu pau a mostra e logo a cadelinha começou passar a língua novamente, porém logo ela parou. Então eu tive ideia de passar um pouco de leite condensado para ver se ela continuava a me lamber, não deu outra... Zumira ficou eufórica, lambendo loucamente meu pau, a cabeça do meu pau sentia aquela língua um pouco áspera passando gostoso nela, lambendo cada gota de leite condensado que tinha colocado no meu pau. Era uma delícia sentir aquela língua bem gostosa passando por cada cm do meu pau, ela passava de lado, de frente, como escorreu um pouco ela chegou a passar até nas minhas bolas. Meu pau pulsava a cada linguada que eu recebia, estava começando a ficar muito molhado do lubrificante que vinha dele. Como ela pegou no meu ponto fraco, não demorei muito e acabei por gozar loucamente, voou porra para tudo que é lado. Então veio um fato intrigante, a Zumira começou a lamber os lugares onde tinham gotejado meu esperma e depois voltou para limpar meu pau.
Por esse dia fiquei mais aliviado, o tesão foi tanto que gozei muito... há tempos não gozava tanto de uma vez só. Fiquei muito cansado, acabei dormindo com aquele pensamento na cabeça e imaginando mil coisas e possibilidades, será que o que eu fiz foi errado? Bom, não importa. No fim, meu cansaço físico venceu meus pensamentos e dormi. Fui acordado por Zumira lambendo minha mão, ela tinha pulado em minha cama e como sempre fazendo muita bagunça. Quando acordei, estava de pau duro. Aquela cena da nossa recém-experiência não saiu da minha cabeça, nossa, como é difícil segurar os pensamentos quando se acorda de pau duro. Pensei novamente em colocar o meu pau para fora e ver se ela lambia. Como ele estava bem lubrificado, ela prontamente começou a lambê-lo. O cheiro do sexo (o tesão) atraí os cachorros, é uma coisa que aprendi com essa experiência.
Vi que sua buceta estava inchada por causa do cio, estava enorme... Era uma buceta grande, carnuda, colada e rosadinha. Não pensei duas vezes e comecei a brincar com a buceta dela para ver o que ia dar (confesso que fiquei com um pouco de receio de levar uma mordida na mão), porém, para a minha surpresa, ela começou a mexer o rabinho e pareceu gostar da brincadeira. Levantei da cama (ainda estava deitado, de cueca - como sempre costumo dormir), puxei ela para a beirada na cama para ter uma vista melhor dela. Então continuei, passando os dedinhos pelo lado de fora, passando as pontas dos meus dedos, depois comecei a massagear fazendo movimentos circulares, confesso que senti algumas pulsões internas quando estava massageando-a por fora. Decidi colocar um dedinho para ver como estava lá, vocês não fazem ideia de como estava apertadinho, molhado e quente... muito quente. Ainda receoso, continuei aprofundando meu dedo na medida que seus músculos cediam até que ceguei a colocar ele todinho dentro, notei que ela colocou a língua para fora e estava fazendo uma cara bem sem vergonha, ela estava gostando. Oh se estava. Mais confiante, coloquei o dedo até o fim e tirava ele bem devagar, meu dedo ficou todo melado. Na medida em que notei que ela estava ficando confortável, coloquei mais um dedinhos e comecei a penetrar meus dedos mais rápido. Ela ficou muito molhada, começava a escorrer para fora da sua bucetinha aquele líquido transparente que saia de dentro dela de tão estimulada que ela ficou. Fiquei louco.
Meu pau, que já estava como uma rocha, começou a pular como nunca, doido para sentir aquele quentinho gostoso que estava lá dentro da bucetinha dela. Coloquei o meu pau na entradinha da sua buceta, comecei a passar na entradinha dela e, de repente, senti ela pulsando, enfiei a cabeça, e, com uma certa dificuldade, consegui colocar ao menos a cabeça. Devagarzinho e com determinação, consegui colocar até a metade. Ouvi um grunhido de Zumira, decidi ficar quetinho com ele lá dentro para ela se acostumar com ele. Ela não mostrou qualquer reação negativa, então tirei ele e botei até a metade novamente, vi que ela já estava mais confortável, coloquei todo meu pau dentro dela. Colocava ele todinho, e tirava. Fazia um vai e vêm bem devagar. Confesso que nunca tinha sentido uma buceta tão apertada, nem se compara a cús femininos. É muito mais apertado, uma delícia, toda vez que eu fazia um vai e vem eu sentia a cabeça do meu pau implorando para gozar.
Pensei, foda-se. Vou comer essa cachorra forte, comecei a aumentar a pressão, o ritmo... segurava ela pela barriga, como os cachorros fazem e comecei a bombar. Fazia um vai e vem bem forte e rápido, senti a bucetinha dela começando a se dilatar para encaixar o meu pau dentro de Zumira. Por vezes ela olhava para trás, como que pedindo para eu continuar. O sangue foi fervendo, foi fervendo (foda-se o resto, a única coisa que me interessava nesse momento era continuar bombando bem forte para eu goza gostoso) e o inevitável aconteceu... Gozei muito dentro da sua buceta. Quando tirei o meu pau para fora, começou a escorrer porra de tanto que gozei dentro de sua bucetinha. Era melado, tinha misturado meu esperma com aquele líquido transparente que sai do seu corpo para lubrificar a vagina, saiu muito mesmo. Quando tirei meu pau para fora, prontamente Zumira já veio lambendo meu pau, limpando ele e sentindo o gosto do meu esperma junto com sua secreção vaginal.
Após deixar meu pau bem limpo, ela se deitou a começou a lamber sua vagina para pegar o restinho de porra que tinha lá dentro. Parece que deixou ela bem esgotada, porque logo em seguida ela fechou os olhos e caiu em um sono profundo. Não é para menos, após uma transa tão intensa como essa era algo de se esperar. Essa transa me aliviou bastante, confesso que fiquei esgotado. Suado, sujo, cansado, esgotado... porém, alegremente satisfeito.
Bateu um certo arrependimento, e como bateu. Mas quem somos nós para resistir aos nossos desejos carnais? Quem somos nós perante a imensidão das forças naturais? Quem somos nós para resistirmos incansavelmente? Quem somos nós para podermos manter sempre a razão acima de tudo?
Foi uma experiência deliciosa, completamente diferente de tudo que já tinha passado antes. Ocorreram outra histórias com a minha cadela Zumira, histórias que contarei em outras oportunidades se assim desejarem.
