Amor de irmão
Capítulo 1 – Voltando do exército
Olá galera. Esse é meu primeiro conto que estou publicando. Por favor, comentem sobre a primeira parte. Algumas sugestões podem ser utilizadas nos próximos capítulos.
CONTO
Oi, me chamo Tomás. Mas podem me chamar de Tommy. Tenho 20 anos, 1,78m e 71 quilos, cabelos encaracolados e olhos azuis. Atualmente moro com meus pais, Ariel e Esther, e com meu irmão Ezequiel (ou Zeque, como eu chamo) que é três anos mais velho do que eu.
Recentemente voltei de Israel, onde prestei dois anos de serviço militar. É isso mesmo, fiquei dois anos no temido exercito israelense. Minha família é de origem judaica e eu e meu irmão fomos criados nos costumes da religião. Ao contrário do Zeque, eu queria morar em Israel e aprender mais sobre o meu povo. Como completei dezoito anos na Terra Santa e o serviço militar no país é obrigatório, tanto para homens quanto para mulheres, não tive escolha. Tive que me alistar no exército. Meu maior medo era morrer em um combate, até porque lá é um dos lugares mais tensos do mundo e, a qualquer momento, poderia sofrer um atentado organizado por grupos de radicais islâmicos. Meus pais sempre pediam que, depois do serviço militar, eu voltasse para o Brasil, pois, mesmo sendo um país violento, achavam aqui mais seguro do que em Israel.
Quando cheguei ao aeroporto, minha família já estava a minha espera. Minha mãe não parava de chorar e agradecia a Javé por eu estar vivo. Meu pai me abraçava fortemente e sentia orgulho de mim por eu ter defendido meu povo. Mas eu sentia falta de alguém.
- Mãe. Cadê o Zeque? Perguntei
- Foi estacionar o carro. Deve estar chegando. Disse ela.
Assim que ele entrou no saguão do terminal, olhei para ele e logo senti algo estranho. Ele estava bem encorpado. E com os cabelos pretos e liso e seus olhos azuis contemplavam, ainda mais, certo tesão que passei a ter. Meu pau começou a crescer. Mas como minha calça estava por baixo de um pesado casaco, ninguém notou minha rola crescendo. Ainda bem. Porque pagaria o maior mico; chegando depois de dois anos e fico de pau duro. Zeque chegou a mim e começou a me abraçar bem forte. Aí pensei: “Caralho! Agora ele vai perceber que tô de pau duro.”
- Nossa, Tommy! Como você cresceu, cara. Disse Zeque.
Fiquei meio sem graça com o jeito que ele me abraçou. Meus pais sequer notaram o jeito malicioso dele. Fomos indo até em casa. Fui contando todas as minhas aventuras em Israel e eu, é claro, querendo saber das novidades enquanto estava fora. Durante o trajeto do aeroporto até em casa, Zeque teve uma ideia de me levar até a nossa casa de praia em Ubatuba. Meus pais até que toparam a ideia porque iriam receber em casa alguns amigos e, como eu tinha acabado de chegar, não daria pra eu descansar com o vai e vem das pessoas e sem contar que os assuntos são os mesmos. E além do mais, estava com saudade de tomar banho naquele marzão. Deixamos nossos pais em casa e Zeque só pegou uma bolsa e fomos partindo pra praia. Não me lembro de muita coisa sobre o que falamos durante a viagem. Ate porque ficava olhando pra neca dele. Nossa! O volume dava pra perceber mesmo sobre a calça jeans. Mas enquanto meu tesão aguçava por Zeque, minha mente achava grotesca eu sentir esse pulso pelo meu irmão. Mas porque, justamente, por ele? Zeque era mais do que um irmão para mim. Era meu melhor amigo, meu confidente... Meu herói. Numa das lembranças da minha infância e adolescência, lembro quando eu tinha sete anos, acordei de um pesadelo terrível. Zeque correu para o meu quarto e me abraçou. Ele, naquela noite, dormiu ao meu lado dizendo que se eu segurasse em sua mão, nenhum monstro faria mal para mim.
Assim que chegamos à casa, fui logo para o meu quarto. Não me lembrava da vista que ele tinha para o mar. Era a mais linda do mundo. Para quem ficou dois anos olhando, somente, pra areia no deserto de Israel, era um presente ter essa vista maravilhosa. Zeque havia pedido uma pizza pra gente jantar. Após o jantar, resolvi botar uma bermuda de banho e fui relaxar na piscina. Meu irmão, de roupão branco e felpudo, se aproximou da borda com um garrafa de uísque pra gente.
- Tá fazendo o que, maninho? Disse Zeque.
-Não...nada. Eu só vim relaxar um pouco, cara.
Zeque não esperou eu terminar de falar e foi desatando o nó do roupão. Aos poucos, a peça foi caindo e revelando o que havia por baixo dele. Meu deus! Um corpo modelado com perfeição. As coxas torneadas, o abdômen tonificado e seus músculos bem definido em seus 1,87m. E seu pau? Caralho! Media uns 22 cm, completamente rosado e com a cabeça a mostra (até porque nós judeus somos circuncisados ao nascer). Quando olhei pro pau dele, a minha pica começou a crescer. E agora? Se ele ver que tô de pau duro, vai perceber que tô com tesão dele.
Me disfarcei na borda da piscina, a fim de que ele não visse minha pica. Mas ele foi entrando aos poucos. Seu corpo molhado deixava brilhando seu corpo e minha boca começava a aguçar.
-O que foi Tommy? Algum problema?
-Não! Mas porque você tá...
-Pelado? O que tem de mais? Só tá a gente. E você já me viu quantas vezes sem roupa?
Comecei a rir (claro que sem jeito) quando ele disse isso. Mas isso ocorria com frequência na nossa infância e adolescência. Éramos inocentes e, naquela época, Zeque era magro e sem músculos fortes. E eu estava começando a sentir atração sexual por meninas, lógico.
- Você era magrinho. Que milagre é esse? Disse eu sobre o corpo de Zeque.
- Malhação, maninho. Seis vezes por semana e uma dieta balanceada. Mas você também tá bem definido.
- Eu fui treinado no exército, cara. Muito Krav Magá (a técnica de defesa israelense) e treinamento pesado todos os dias. Tínhamos que estar fortes pra lutar contra os inimigos.
Naquela noite ficamos conversando (e bebendo) sobre qualquer tipo de assunto que você imaginasse, principalmente sobre sexo. Perguntava para ele se tinha alguma garota. Ele disse que namorou uma menina na faculdade (ele tá no último ano de Engenharia Ambiental), mas o namoro não foi adiante porque papai e mamãe querem que ele (e eu também) se case com uma menina da nossa religião. Para manter a tradição viva.
- E você, cara? Ficou com alguém em Israel? Perguntou Zeque.
Contei sobre minhas aventuras sexuais. Disse que fui um desastre porque as meninas israelenses são muito diferentes das meninas daqui do Brasil. Principalmente sobre o sexo onde, para alguns judeus, continua sendo um assunto bem delicado e, algumas correntes judaicas, discriminam mulheres que transam antes de se casarem.
Passadas várias horas falando de sexo e muita putaria, Zeque resolveu sair da piscina e ir dormir (acredito que já passavam das duas da manhã). Logo quando ele saiu, ele, sem querer, mostrou pra mim a sua bunda. Que delícia! Uma bunda lisinha, sem pelo que dava vontade de morder. Uma verdadeira bundinha de bebê. Esperei ele sair e botar o roupão. Logo que sai, fui logo me vestindo pra que ele não me visse com a barraca armada.
Fui deitar no meu quarto. Quem disse que eu conseguia dormir? Só passava na minha mente o Zeque pelado. Que vontade era aquela de mamar aquela pica e beber seu leitinho cremoso e quentinho. Passei a bater uma punheta pra ele.
Enquanto eu pensava nele, brincando e abusando comigo, senti um barulho. Achei que fosse um ladrão, e como no passado, botei uma cueca e corri pro quarto do Zeque pra pedir socorro. Mas quando eu olhei pra fresta da porta do quarto dele, percebi que o barulho vinha dali. Me espantei com ele batendo uma punheta e sussurrando:
- Isso cara! Chupa meu pau bem gostoso. Ele é todinho seu. Caralho, moleque!
Meu coração começou a palpitar e meu pau crescia sob a cueca. Parecia que ele já tinha percebido a minha presença.
- Tommy. É você atrás da porta?
Fiquei quieto pra que ele não suspeitasse mais. Mas não adiantou.
- Sai daí. Eu já te vi. O que foi?
Quando eu olhei pra ele deitado com aquele mastro levantado, meus olhos começaram a brilhar com aquela miragem. E ele já notava a minha estranheza e o que eu queria.
- Vem cá. Chegue mais!
Me aproximei de sua cama e ele foi logo perguntando.
- Quer bater uma pra mim?
Minha reação seria de espanto. E foi essa a última cartada pra que ele não percebesse que eu tava morrendo de tesão por ele.
- Que porra é essa? Tá maluco? Falei pra você não tomar aquela garrafa de uísque.
Mas minha reação foi em vão. Zeque contou toda a verdade pra mim.
- Tá enganando quem, cara? Pensa que não vi o teu pau duro no aeroporto? Que você não parava de olhar a minha neca na estrada? Que você se disfarçava pra que eu não visse tua rola cheia de tesão quando entrei pelado na piscina? Olha pra você. Com a barraca armada só de me ver pelado e tocando uma. Vem! Bate uma punheta. Eu deixo.
Não resisti. A rola dele tava dura feito uma pedra. Bati com muita força que logo ele despejou o jato de porra na minha cara.
-Vai, moleque! Bebe o leite. Tá quentinho.
Pra mim já tava de bom tamanho eu ter batido a punheta pra ele. Mas ele foi se revelando aos poucos. Zeque me beijou, mesmo eu com a boca melada de porra, com uma voracidade que sentia sua língua quente tocando minha língua e sua boca carnuda. Suas mãos grandes e grossas passavam em meu corpo de uma forma que eu não podia resistir a aquele tesão. Entreguei-me completamente. Ele me deitou em sua cama e começou a me dominar. Primeiro foi beijando minha boca. Depois começou a mordiscar meu pescoço e foi descendo com a língua pelo meu peito até chegar aos meus mamilos. Dava mordidas de leve no meu pau sob a minha cueca e lambia a cabeça. Começava a delirar com essa brincadeira com a minha rola. Aos poucos, lentamente, foi tirando a minha cueca e começou a chupar minha pica. Como a do Zeque, era rosadinha e com a cabecinha carequinha por causa da circuncisão. Por não ter a pele na cabeça, acredito que tive mais delírio a partir do momento em que ele passava a língua, de forma circular, sobre minha cabeça. Meu irmão misturava as lambidas na cabeça com umas chupadas sobre o resto do pau. Olhava pra mim como um cachorrinho querendo um pedaço de bife. Eu achava aquela carinha muito fofa. Ele olhando para mim pedindo se eu poderia fazer mais. É claro que, alucinado, dizia pra ele sim.
-Isso,gato! Chupa minha pica. Faça tudo o que você quiser.
E ele fazia mesmo. Chupava meu pau como uma criança que ganhava um pirulito ou um picolé. E eu, me delirava lambendo a ponta dos meus dedos e levando até o mamilo pra ficar com os bicos bem duros. Zeque chupava com maestria minha pica, que ele tinha noção do momento em que eu ia gozar. Ele tinha uma técnica que quando eu gemia forte, ele parava de chupar e passava a lamber minha barriga até os mamilos e me dava um beijo molhado daqueles. Esse movimento aconteceu, acho, umas três ou quatro vezes. Até que não aguentei. Ele ficou lambendo minhas bolas até que despejei o jato de porra em sua cara. Pensei que agora ele iria brigar comigo por ter feito isso com ele. Mas e passou o dedo em sua boca e foi lambendo um pouco do meu leite.
-Perfeito, maninho. No ponto.
Ele me beijou e me limpou com um papel higiênico. Naquele momento, estava tão cansado (por conta da viagem de Israel até o Brasil e de São Paulo até Ubatuba e sem contar com o que havia acontecido), que me abracei no peitoral do Zeque e fiquei ali. Ele achou aquilo tão fofo que me deu um beijo na minha testa.
-Tadinho. Dexei ele cansado. Desculpa maninho. Vou deixar você dormindo. Bons sonhos, meu anjo!
FIM DA PRIMEIRA PARTE.