Eaí pessoal?
Esse meu segundo conto se parece muito com o primeiro, trata-se de ciganos. Porém, esse foi muito mais intenso e menos físico. Diria que praticamente mudou a minha vida! Esse conto será dividido em duas partes, então, espero que gostem de histórias longas. Confiram!
Eu estava em um encontro de motociclistas numa cidade do interior do meu estado, e perto de onde acampamos, também estava acampado um grupo de ciganos, e só de olhar de longe aquele homens mouros, confesso, já senti alguns arrepios (risos). Na parte da tarde eu estava sentada numa cadeira de praia, cochilando, quando escuto passos e uma vozinha fraca.
- Quer ler a mão?
Me levantei e contemplei a pequenina criatura: era uma menina de talvez uns 13 ou 14 anos, magra, morena clara e toda suja. Sorri e coloquei sua pequena mão na minha.
- Claro que sim, veja o que o destino me reserva.
Ela sorriu e começou a traçar linhas imaginárias com os dedos em minhas mãos. Olhou pra mim com os olhinhos brilhantes.
- Você atrai o povo da alegria, o meu povo, venha comigo!
Disse isso e me levou pela mão até algumas barracas, me pediu para aguardar e entrou em uma delas. Nisso eu ouvi uma voz grave e um pouco rouca gritar:
- Sabinah! Sabinah! De novo não, Sabinah!
Olhei em direção da voz e vi um homem correndo em direção da barraca que a suposta Sabinah havia entrado. Logo após ele entrar ela saiu assustada com ele a segurando pelo braço e falando coisas ríspidas, provavelmente em romani (língua dos ciganos). Então ele dirigiu-se a mim.
- Desculpe, moça. Minha irmã não se livra dessa mania de distribuir tudo o que temos.
Só então eu fui reparar, Sabinah havia pegado uma pequena bandeja de prata, provavelmente para me dar de presente. Eu me comovi e abracei Sabinah afagando seus longos cabelos.
- Oh, minha querida, não precisava ter feito isso.
- É que você foi tão boazinha comigo. Ela disse choramingando.
- Agora, entre, vou falar com a moça.Disse o homem, irmão dela.
Ela entrou enxugando os olhinhos com a manga da blusa, e ele me conduziu até alguns bancos de madeira, um pouco afastados.
Nos sentamos e somente nessa hora eu fui reparar nele, deveria ter 1,80 mais ou menos, era mouro, olhos verdes claros, cabelos pretos amarrados em um rabo de cavalo, camisa aberta, que mostrava seu peitoral forte. Eu pensei: puts, só encontro cigano gostoso nessa vida! (risos)
Ele olhou bem pra mim, e começou a me contar sua história. Se chamava Raul, mas era conhecido apenas por Zito. Seus pais haviam morrido quando ele tinha 22 anos, desde então ele cuidava de sua irmã, já estavam com aquele grupo fazia 5 anos porque ele não tinha dinheiro para viajar sozinho com ela.
E que como Sabinah havia perdido a mãe muito cedo, se afeiçoava a qualquer jovem mulher que lhe fosse gentil, distribuindo as pouquíssimas coisas valiosas que eles tinham. Eu ouvi tudo em silêncio, e após terminar perguntei se ele nunca havia se casado. Ele respondeu-me que não, que depois dos 30 era difícil um cigano se casar. Em todo o tempo de conversa eu percebi que o safadinho também não tirava os olhos das minhas coxas, já que eu usava um short curto (não igual das funkeiras) que era um pouco pra cima das coxas. Ele também me perguntou se eu era casada, no que eu disse que não ele ergueu as sombrancelhas, e me olhou nos olhos. Eu estremeci, ciganos sabem mesmo como fazer uma mulher derreter-se toda. Ficamos nos olhando até que ele colocou a mão no meu rosto me acariciando. Me aproximei e nossos lábios se tocaram, começou então um beijo molhado e quente. Sua mão logo desceu para os meus seios, os apertando sem machucar. Ele me agarrou com força e ficamos em pé, nessa hora eu pude sentir o seu pau duro roçando em mim, ele segurou meus cabelos e fez minha cabeça ir para trás, começou então a beijar meu pescoço dando chupadas bem de levinho para não deixar marcas. Me abraçou forte enquanto falava no meu ouvido.
- Dá pra mim, dá. Eu quero te comer bem gostoso.
Eu, estremecida de tesão, respondi:
- Claro que dou, meu cigano gostoso, sou toda sua, quero ser sua romnji (mulher cigana).
Ele me pegou no colo e me levou para uma barraca, que provavelmente era a cozinha, pois tinha uma mesa grande, e foi la que a putaria começou. Ele me colocou em cima da mesa, e tirou minha blusa e a sua. Começou então a chupar meus seios com força enquanto eu gemia de prazer. Ele voltou a me beijar novamente com volúpia, enfiava sua língua inteira na minha boca e eu chupava bem gostoso. Logo eu interrompi o beijo e comecei a desabotoar sua calça, tirei seu pau pra fora e comecei a mamar gostoso, mamava e olhava pra carinha dele, estava com os olhos fechados, segurando a minha cabeça e gemendo bem gostoso. Depois de um tempo ele me suspendeu do chão e sorriu olhando pra mim:
- Para sua gostosa, se não assim vou gozar logo.
Eu respondi toda safada:
- É claro que vai, mas dentro de mim.
Ele deu uma risada sacana e me pegou no colo, me colocou na mesa de novo, tirou meu short e abriu bem as minhas pernas. Ajoelhou-se e começou a me chupar, e minha nossa como aquele cigano chupava bem (risos). Ele enfiava a lingua inteira dentro de mim, quase tocando o colo do meu útero, e depois começou a chupar meu grelo, eu gemia muito, sem me preocupar se alguém ouviria.
- Isso, chupa minha bucetinha, seu cigano safado! Isso! Aaaah!
Ele se deliciava em mim, e isso me deixava doida.
Então ele subiu, se deitou levemente sobre mim, me beijou de novo, e eu pude sentir todo o meu gosto. Ele ficou em pé novamente e colocou seu pau na entradinha da minha buceta, foi enfiando pouco a pouco, até que colocou tudo e começou a meter. Nossa, como aquilo era bom, eu estava me contorcendo de tesão, eu gemia alto e pedia para ele não parar.
- Aaah! Faz assim, meu amor, faz. Me come gostoso, fala que eu sou tua mulher, fala que eu sou tua romnji!
- Você é minha romnji, só minha hoje! Vou te dar muito prazer, sua gostosa.
Eu continuava me contorcendo toda, e massageando meu grelinho, até que eu gozei, e ele também um pouco depois dentro de mim. Nos olhamos e sorrimos, estávamos suados e com a respiração acelerada. Eu me levantei e coloquei as minhas roupas, ele também se vestiu. Nos sentamos na mesa, que tinha sido testemunha de nossas estripulias amorosas e conversamos.
- Sabe, Malu, eu gostaria muito que fosse realmente minha mulher.
Disse Zito, segurando meu rosto com uma mão. Eu sorri.
- Isso é um pedido de casamento?
Ele deu de ombros, e abaixou a cabeça.
- Seria, se eu tivesse algo pra te oferecer.
Eu beijei seu rosto e olhei-o nos olhos.
- Você tem tudo para me oferecer.
Ele sorriu de leve.
- Apenas o meu amor.
Eu o abracei e pensei: será que estou me apaixonando de verdade? Respondi com convicção:
- Isso já basta.
Ficamos abraçados, eu não sabia direito o que pensar. E se eu realmente ficasse com ele? Tipo, me casasse talvez. Fizesse algo que eu achava que nunca faria: me casar e morar fixamente com um homem. Me submeter a uma cultura que eu admirava a muito tempo. Naquele momento eu senti que ele precisava de mim, que a muito tempo ele não se sentia feliz, podia ver isso nos seus olhos, sentir isso nos seus afagos. Fazia pouco mais de duas horas que eu o conhecia e já sentia tudo isso.Dane-se o encontro! Eu passaria todo aquele final de semana com ele, e mais, ficaria com ele todo o tempo que fosse possível. Eu o beijei, e prometi que não o abandonaria, ele me abraçou forte e disse que eu era uma luz na vida dele, a luz que ele a muito tempo esperava. Nos levantamos e fomos procurar Sabinah, ela estava sentada embaixo de uma árvore, quando nos viu correu e me abraçou novamente, lançando um olhar apreensivo para seu irmão. Eu sorri e olhei bem pra ela.
- Não se preocupe, enquanto eu estiver por aqui, serei como a sua mãe.
Os olhinhos dela brilharam, e Zito sorriu emocionado.
Continua...!