Mariana, orgasmo e banheiro de onibus

Um conto erótico de LuisaAcracholia
Categoria: Homossexual
Contém 1315 palavras
Data: 27/02/2015 22:16:22

Estou aqui de novo, pra contar mais um relato pra vocês. Uma amiga minha chamada Mariana me chamou para ir fazer compras para seu filho, pois na cidade onde a gente morava, era muito caro, e ela queria fazer um estoque de fraldas, e comprar um carrinho para seu filho. Aceitei claro, pois fazia tempos que queria ir nesse tal lugar onde vendiam coisas em atacado. Mariana era branca como a neve, e tinha um lindo cabelo loiro claro natural um pouco abaixo do ombro, já era mãe, tinha um filho de 3 anos, e a mesma idade que eu. Seu corpo era perfeito, tinha uma bunda grande, e não era magra nem gorda, tinha um perfil gostosa, quem sabe que ela tem filho se surpreende com o corpo cheio de curvas de Mariana.

Ocorreu tudo bem, e voltamos para rodoviária para comprar a passagem. Compramos duas poltronas do fundo. Na poltrona da frente não havia ninguém, tanto do meu lado como do lado de Mariana. O tempo foi passando, e acabei dormindo, acordei com uma puta vontade de fazer xixi, e sem querer contorci minha perna em um ato de desespero, pensando estar sonhando. No ônibus de volta não havia banheiro, já que não era para viagens grandes, eram ônibus para levar passageiros em uma media de tempo de pelo menos 2 horas. Mariana estava sentada do meu lado e olhou com indignação e pensou que por um momento eu faria nas minha calça. Perguntei quanto tempo havia passado, e ela me disse que havia passado bastante tempo, e que o ônibus estava parado por motivo de congestionamento. Continuei conversando com ela, sobre a vida e tudo mais que tínhamos direito. Percebi ela também se cocheando, ela reparou que eu havia percebido, e me disse que precisava fazer xixi, contei-a que o mesmo estava acontecendo comigo. Eu sabia que não ia aguentar por muito tempo, então resolvi me levantar e perguntar ao motorista se ela achava que poderia demorar na estrada. Ele respondeu que não sabia. Perdi a compostura por medo de não dar tempo de me aliviar, e enfiei a mão no meio das pernas. Eu usava um short jeans claro, e uma blusa maiorzinha, que tampava quase o short todo. Pedi desculpa pelo ocorrido e perguntei se ele podia me liberar para ir pra fora do ônibus, e ele me disse que não poderia, já que a gente estava andando aos poucos. Agradeci e voltei para o meu lugar, tentando disfarçar meu desespero enquanto eu passava em frente as poltronas. Me virei para Mariana e contei o que o motorista tinha tido, ela me olhou com uma cara um pouco assustada, levantou rápido, e com uma mão no meio das perna pegou uma sacola de fraldas que ela havia comprado para seu filho, de la tirou duas, uma pra mim e uma pra ela. Olhando e imaginando aquela situação, me vi excitada, já que gostava de fazer xixi em publico, e imaginei ela se aliviando, ela sabia o que estava fazendo, parecia gostar, mais ambos não sabiam do desejo da outra. Não havia ninguém nos bancos da frente, em nenhuma das fileiras, poucas pessoas estavam no ônibus, e não poderiam ver o que estava acontecendo. Ela levantou seu vestido, e amarrou o pano de lado para que não houvesse perigo de molhar, para meu espanto ela estava sem calcinha, o que me fez ficar excitada, me contorci e fiquei de pernas cruzadas, segurando do lado da poltrona para minha buceta ficar junta ao máximo do banco, queria ver aquela cena primeiro. Ela percebeu meu olhar de malicia, e ficou se contorcendo para me provocar aquilo me deixava maluca, me olhava com carinha de malvada, e meiga ao mesmo tempo. Perguntei-me o que eu estava fazendo ao olhar minha melhor amiga naquela situação, mas ela parecia gostar também. Ainda em pé, ela pegou a fralda, e agachou um pouco, deixando sair um jato de mijo na fralda, não caia uma gota no chão, aquilo me deixava cheia de tesão, ela terminou e se ajoelhou no chão, embrulhando a fralda para jogar fora, enquanto me olhava. Peguei logo a mina fralda, porque senti que minha bexiga ia estourar, ela era pequena, ficava quase como um absorvente maior. Abaixei meu short quase não conseguindo me segurar, e louca pra liberar aquele xixi, morrendo de tesão. Coloquei a fralda entre as pernas e também em pé, segurei a fralda e comecei a fazer xixi, eu sentia aquilo tudo quentinho. Ate que Mariana me disse que a trocadora estava vindo em direção a nos. Me lembrei do ultimo acidente que tinha acontecido no parque, e de como no final tinha sido bom, fiquei menos envergonhada, mas mesmo assim ainda com medo. Não conseguia parar de fazer xixi e me desajeitei, ela estava cada vez mais perto, escorria uma pouco pelas minhas pernas. Na tentativa de fazer meu xixi parar de sair, puxei o short com a calcinha pra cima, mas como a fralda tava solta, ficou torta no meio de tanto pano e me fez faz uma pequena bagunça, me contorci perdendo um pouco do equilíbrio, eu tinha acabado de perder o controle e sabia que não ia conseguir para ate liberar todo aquele xixi. Mariana me olhava excitada mordendo a boca. Por sorte a trocadora parou umas poltronas a frente para entregar o dinheiro a moça, mas já era tarde de mais, metade do xixi já tinha escorrido pelas minhas pernas, e eu estava completamente mijada, não havia formado uma poça no chão, mas estava respingado. Mariana olhou pra mim e sorriu, colocou a mão onde havia um pequeno volume da fralda encharcada, e pediu para mim virar e tirar aquela roupa molhada pois minha blusa era grande. E foi isso que fiz. Tirei meu short e minha calcinha, dobrei e limpei na parte seca as gotas que estavam no chão, ela dobrou minha fraldinha, e colocou junta da dela, enrolada no short, e como eu estava do lado da janela, jogou tudo bem longe, no mato que estava em baixo. A blusa quase não tampava minha bunda, mas ela não aparecia. Depois disso me sentei ao lado dela, e ela me disse o quanto estava excitada. Logo ela desceu com a mão pra minha buceta, e começou a massageá-la, deixei acontecer, depois foi minha vez de massagear aquela buceta lisinha rosa. Paramos por ai, para que ninguém percebesse. Um pouco depois, o ônibus andou, já estava escuro, então o motorista desligou as luzes. E podemos nos beijar a vontade, ela sempre com um dedo no meu clitóris, dizendo no meu ouvido o quanto estava excitada por aquele pedaço de roupa que eu estava usando. Chegamos enfim, na nossa cidade, e ela me chamou para ir em uma pizzaria, um lugar mais a dois, que não iam famílias, para aprontarmos encondido um pouco. Muitas pessoas me olhavam, pelo tamanho de meu suposto “vestido”, comentavam, e riam.

Durante a primeira pizza ela parecia querer tomar bastante liquido para mostrando algo pra mim, e então pediu a segunda rodada, e me levou ate o banheiro. Era três daqueles banheiros únicos, e não havia ninguém na fila, do lado de fora ficava a pia, e uma lata de lixo grande de alumínio. Mariana abriu as pernas, e deixou a lixeira entre elas. Fiquei sentada em um banco bem em frente da lixeira, que não chegava nem ao seus joelhos. E vi ela liberando aquele xixi todo, sem ao menos levantar o vestido, que era bem curto e soltinho. Ambos ficamos excitadas, e principalmente eu vendo aquela cena perigosa. Puxei ela direto para algum dos banheiros, passei o papel higiênico em sua buceta, deixando ela sequinho do xixi, e chupei-a. Depois desse dia, ela me contou que sempre gostou dessas coisas, e que poderíamos fazer isso juntas, claro que concordei ne!

Tchauzinho, espero que tenham gostado, ate aproxima!

Luisa Acracholia

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Delicia, adoro iver uma mulher fazer xixi e depois eu lamber a bucetinha.

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