Raquel não deixou Juliana tomar banho na noite anterior e a menina dormiu suja de terra e grama, suada, melada do esperma de Bernardo e com o cheiro dele e de Raquel no corpo. As duas transaram bastante, com Raquel dominando inteiramente sua parceira em um misto de tesão animal e raiva pela "traição". Juliana era dela e minha e não admitia dividi-la com mais ninguém, ao menos sem o nosso consentimento. Quando Raquel está irritada ou com ciúmes, ela se torna uma gata selvagem e transar com ela é algo simplesmente mágico. Eu já havia experimentado esse lado dela e, esta noite, foi a vez de Juliana. A menina acordou na manhã seguinte antes de Raquel e, quando a negrinha acordou, viu sua amante de lado, olhando para ela com ternura e paixão. Juliana acariciava seu rosto, beijava seus braços e seios e segurava sua mão com delicadeza. Era como se pedisse desculpas. - Você me perdoa? Não sei o que me deu, mas perdi o controle ontem quando ele chegou perto de mim, me abraçou, me beijou. Aquele pau me deixa doida e eu tava com saudades do barão, sentindo falta de uma rola, me perdoa? - disse baixinho com uma carinha meiga linda. - Perdoo sim, eu sei como é quando nós fica viciada em um pau e fica sem ele, nós endoida. Só tem cuidado para você não pegar menino dele, fica só dando o cu - respondeu Raquel. Juliana sorriu e as duas se beijaram, recomeçando a transa.
Após tomar o café da manhã, Raquel pegou Alexandre no colo e chamou Juliana. - Vou levar nosso menino pra brincar no galinheiro e você vai dar suas aula. Depois, se quisé ver o Bernardo e dar o cu pra ele, pode ir. Mas, nosso sinhozinho disse que chegava hoje depois do almoço e quero você aqui pra nós servir ele, entendeu? Eu tenho uma surpresa pra contá -. Juliana deu um beijo em Alexandre e em Raquel e saiu. Reuniu seus alunos no lugar de sempre e deu sua aula. Próximo do final, viu Bernardo de longe e seu cu começou a piscar. O negro percebeu que ela olhava para ele e começou a alisar o pau por cima da calça, mostrando que já estava duro. Juliana começou a suar frio e suas pernas tremiam de tesão. Rapidamente, ela deu a aula por encerrada e saiu da sala improvisada. Foi ao encontro de Bernardo atrás do galpão que ensacava o café e o pulou nos seus braços, enchendo-o de beijos. - Me leva pra senzala, quero ser tua lá - pediu. Bernardo sorriu e a carregou para a senzala, deitando-a em uma esteira e ficando por cima. As bocas se devoravam e as línguas travavam um belo duelo de espadas. Juliana se contorcia embaixo dele, se esfregava toda, acariciava suas costas e gemia baixinho no seu ouvido. Tiraram as roupas e ela se ajoelhou para chupar seu pau. Agarrava sua bunda rígida e durinha e engolia a rola até a garganta. Depois de um boquete caprichado, se posicionou de quatro e abriu bem a bunda. - Vem, meu macho gostoso, meu cuzinho quer tua rola, fode tua sinhazinha -. Bernardo enfiou com tudo sem se preocupar em chupar ou lubrificar antes. Segurou sua cintura e iniciou as marteladas, como um touro cobrindo uma vaca no pasto. Juliana gemia, chorava e pedia mais. Os dois foderam por mais de uma hora, trocando de posição, até ele encher a bundinha dela de esperma. Satisfeita, Juliana voltou pra casa, onde eu já estava.
Juliana subiu as escadas da casa grande correndo e encontrou Raquel na varanda. A negrinha estava uma fera. - Eu disse que você devia tá aqui quando meu sinhozinho chegasse. Tava trepando até agora, nera? - Juliana tentou se explicar: - desculpa, mas eu pensei que ele só chegasse após o almoço. Perdi a hora -. Raquel mandou que ela entrasse e fosse ao escritório. Juliana obedeceu rapidamente e, ao entrar no escritório, correu para minha cadeira, sentando-se no meu colo. Nos abraçamos e nos beijamos antes de falarmos alguma coisa. A saudade era enorme. - Desculpe não estar aqui quando o senhor chegou, sr. barão, mas pensei que o senhor só chegaria à tarde - disse ela. - Tudo bem, meu anjinho, não precisa se desculpar. Mas, que cheiro é esse que eu estou sentindo em você? - perguntei. Juliana desabou no choro e me contou tudo, das suas transas com Bernardo e da conversa que teve com Raquel. - Eu não queria trair vocês, eu juro, mas não consegui resistir, foi mais forte que eu - acariciei seu rosto, enxuguei suas lágrimas e a abracei. - Tudo bem, não chore, minha pequena, não chore. Agora que eu estou aqui, vou cuidar de você, prometo. Você deu sua bundinha hoje para ele? Deixa eu ver - Juliana se levantou e se deitou de bruços na minha mesa. Levantei seu vestido e desnudei sua bundinha. Seu cuzinho estava bem vermelho e saía porra dele. Beijei as bandas da bunda e lambi o esperma que escorria. Juliana soltou um suspiro profundo, fechando os olhos. Continuei lambendo e a mandei forçar para sair mais. Em seguida, me levantei, tirei meu pau e enfiei em sua boceta. Meti com vontade e saudade. Gozamos juntos, enchendo sua xaninha com minha gala.
À noite, fomos os três pra cama após as meninas colocarem Alexandre para dormir. As coloquei sentadas na cama, me ajoelhei na frente delas e disse: - antes de nós matarmos a saudade de nossos corpos, quero fazer uma pergunta: Juliana, você aceita se casar comigo e Raquel, ser minha esposa oficialmente para a sociedade, mas nossa mulher na intimidade, mãe do Alexandre, dos filhos que terei com ela e que teremos juntos? Tenha certeza de que nós a faremos muito feliz - abri uma caixinha e mostrei um anel de diamante que havia comprado na capital da província. Juliana arregalou os olhos para o anel e disse sim, aceitava meu pedido. Raquel pegou o anel e o colocou no dedo dela. Em seguida, tirei outro anel do bolso, igual ao primeiro, e entreguei a Juliana para colocar em Raquel. As duas se beijaram e depois vieram me beijar para selar o compromisso. Me levantei e disse que tinha trazido um presente. Abri uma bolsa e tirei de lá um cinto de castidade masculino. - Isso é utilizado em negros para evitar que eles transem ou estuprem alguém. Porém, uma amiga de um bordel da capital me disse que ela usava com a amante dela e era um sucesso no bordel - Raquel não gostou nada de saber desta amiga e fechou a cara. Juliana riu, a beijou e perguntou como usava. O cinto era de ferro e tinha uma peça de plástico acoplada a ele onde entrava o pênis. No entanto, a versão dessa amiga tinha a peça coberta por esponja para ficar mais confortável e macio e, dentro dela, havia espuma, preenchendo a peça como se fosse um pênis. Assim, poderíamos brincar os três, fazer dupla penetração e as garotas poderiam penetrar uma a outra.
Juliana se levantou e pediu que eu colocasse o cinto nela. Assim, ficou parecendo que ela também tinha um pau. - Eu devia era botar esse troço no sinhozinho pra num ir ver amiga nenhuma longe de nós - disse Raquel enfezada. Juliana foi pra cima dela, a encheu de beijos e se deitaram abraçadas. - Vem, barão, vamos alegrar nossa negrinha linda - disse Juliana estendendo a mão para mim. Tirei a roupa e me deitei também e começamos a beijar, lamber e bolinar Raquel. Ela logo entrou na brincadeira e se encheu de tesão, correspondendo aos carinhos. Dei meu para pau pra ela chupar e Juliana se colocou entre suas pernas para chupar sua boceta. Raquel parecia querer arrancar minha rola de raiva e tesão. Gozou loucamente na boca de Juliana, que subiu e passou a dividir meu pau com Raquel. Uma chupava a cabeça e a outra cuidava das bolas. Enquanto me chupava, Juliana melou os dedos na xana de Raquel e passou a brincar com meu cu. Enfiou dois dedos dentro dele e me fez revirar os olhos de prazer. Coloquei meu pau entre os peitos de Raquel e iniciei uma espanhola. Juliana me comia com gosto e Raquel apertava os peitos contra meu pau, friccionando deliciosamente. Não resisti e gozei forte, dando um banho de porra em Raquel. Juliana saiu de trás de mim e se deitou em cima dela para lamber meu leite e levá-lo à boca de Raquel. Me deitei de lado, mas ver as duas se esfregando daquele jeito totalmente sensual e selvagem ao mesmo tempo fez meu pau continuar duro. Raquel se levantou e sentou-se nele, fazendo entrar todo em sua bocetinha. Chamou Juliana e ela se posicionou atrás dela e a penetrou no cu. Fizemos um sanduíche em Raquel, que rebolava e gemia ensandecida de prazer. Ela se deitava em cima de mim para me beijar e tinha Juliana deitada em suas costas. Pegamos o ritmo das metidas e as penetrações ficaram maravilhosas. Raquel começou a ter orgasmos sucessivos e Juliana a acompanhou. Ela disse depois que a peça de plástico do cinto roçava em seu clitóris e era uma sensação deliciosa. Gozamos os três e desabamos na cama.
- Esse brinquedo que o senhor trouxe é maravilhoso, barão, eu adorei - disse Juliana, retirando o cinto. - Só num gostei de saber como o sinhozinho aprendeu ele. Quero saber quem é essa vadia e por que o sinhozinho foi lá agora que tem nós aqui - resmungou Raquel. - Eu não fui lá, minha oncinha braba. Nós nos encontramos na casa de um amigo e ela me falou do cinto. Aí comprei porque sabia que minhas putinhas iam gostar dele - me virei e a beijei na boca. Ficamos nos beijando por um tempo enquanto Juliana foi ao banheiro lavar o cinto. Na volta, se juntou a nós na cama e passamos a nos beijar os três. - Vamos precisar de uma cama maior para não cairmos nas nossas brincadeirinhas - disse eu, arrancando risadas das duas. - Raquel, qual era a notícia que você disse que tinha para nós? - perguntou Juliana. Raquel se sentou na cama, olhou pra nós e respondeu: - a notícia é que eu tô esperando menino, sinhozinho, um barãozinho.
* Cinto de castidade masculino realmente existiu na época da escravidão e era um objeto de castigo aos negros. Era todo de ferro ou aço, com um pequeno furo na ponta para o negro urinar, mas não permitia ereção ou ejaculação. O uso dele como strapon é liberdade literária.